quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

Ditadura viral (6) amochar, amordaçar, aplaudir

O supremo exercício de perversão, na dívida dos estados à elite mandante, é classificada como triplo A:

AAA = Amochar, Amordaçar, Aplaudir

Em 2050 ou em 2500, depende de como a geração actual reagir, dir-se-à que houve diversos factores que contribuíram para que a sociedade em 2020 aceitasse sem pestanejar imposições ridículas, que levaram ao estabelecimento de uma ditadura mundial. Como o assunto foi já tratado no aspecto trágico (as imagens são tiradas da Nova Ordem Germânica, imposta em 1933-45), aprendamos com os judeus.

Antes que se faça a análise do presente no futuro, façamos uma análise do futuro sobre este presente...

(i) O que foi a Glozis?
A política Glozis (Global Science) viu a face do dia em 2020, usando uma forte propaganda, em todos os canais de comunicação. Já tinha sido iniciada em 2000, com a indução do medo de um aquecimento mundial incontrolável, mas nada que se assemelhasse ao que se viu 20 anos depois.

Em 2020 foram declarados os primeiros confinamentos, o que era algo semelhante a uma prisão domiciliária, e as pessoas tinham que fazer fila para ir aos supermercados, comprar bens essenciais. Pode parecer incrível, mas foi isto que aconteceu. 
Havia ainda uma clara discriminação, as pessoas que duvidavam eram chamadas "negacionistas", achincalhados no espaço público, banidos de espaços sociais, e os médicos negacionistas chegaram a ser internados em hospícios. Quem não usasse máscara arriscava a ser preso ou até espancado pela polícia.
A partir de 2021, começaram a ser implantadas vacinações em massa.
Só quem concordava cegamente com a política, obedecendo sem questionar, ou por vontade própria, era vacinado, e assim poderia aceder a alguns bens, que antes eram coisa vulgar, como viajar, etc.

Convém notar que quase toda a população achava isto bem, lembrem-se que nessa altura as pessoas estavam convencidas que se tratava de algo parecido com a peste negra, devido à intensa propaganda, mesmo que nada evidenciasse tratar-se de ser mais do que uma gripe. Aliás o único sintoma que a distinguia de outras gripes, era uma eventual perda de paladar. De entre as pessoas declaradas com o vírus, apenas 1% tinha necessidade de ser internada. Em Portugal, no início de 2021 eram 0.05% os internados associados à tal gripe chamada covid, quando foi declarado o 2º confinamento geral!

(ii) A vida antes da Glozis
Antes, a ciência era definida por um certo consenso comunitário, em que bastava uma teoria não se verificar, para ser rejeitada por razões lógicas. A sociedade beneficiou bastante do avanço que a ciência trouxe, tornando os cientistas como uma classe social respeitada, ao ponto de bastar um governo argumentar que tinha ouvido os "cientistas", para isso ser entendido como sendo uma opinião bem informada... no entanto, nesta altura, ao contrário do que se tinha passado nas décadas anteriores, havia demasiados cientistas, e a maioria tinha pouco ou nenhum interesse cientifico - tinha mais um desejo de protagonismo e reconhecimento público.

(iii) Como chegou a Glozis ao poder?
Tal como no caso dos nazis, a Glozis teve como principal arma a publicidade selectiva, difundida por órgãos de comunicação manipulados. Com a ausência crítica dos cientistas, perante evidências, devido a um certo desejo de financiamento e protagonismo, verificou-se primeiro uma completa falha crítica ao chamado "aquecimento global". Essa falha evidente, tornou-se uma oportunidade de avançar com teorias sem verificação, desde que se assegurasse a inacção dos cientistas que se opunham, e não lhes fosse dada a palavra em igualdade de circunstâncias, actuando com publicidade opinativa e agressiva nos principais órgãos.

Convém lembrar que esta altura era o princípio da internet, com pouco mais de 25 anos, e as principais empresas a quem foi dado destaque, comportaram-se como autênticas predadoras monopolistas e donas da verdade, ao ponto de banirem um presidente dos EUA (caso de Trump). Por interesses comerciais, o número de visualizações era apenas um número comprado, por acessos automáticos. Em 2020 não fazia sentido um músico da moda lançar uma canção e não ter logo milhões de visualizações - isso era visto como um falhanço... por isso todos esses números passaram a ser tratados como ficções, mas a maioria da população dava-lhes valor. Ainda assim, neste tempo, a principal comunicação ainda era feita pelas televisões, e contou com a cumplicidade de todo o poder dos órgãos de comunicação social.

Ao contrário do que aconteceu no tempo dos nazis, em que também a propaganda foi o principal motor de implantação, aqui não se usou a congregação em torno de um ideal. Ou seja, não se iludam com nenhuma imagem deste tipo:


Atenção: isto não se verificou!

Não havia nenhum motivo agregador, o principal foco neste caso, foi desagregador. Ou seja, as pessoas foram isoladas, presas em suas casas, estavam até proibidas de contactos familiares, com o pretexto de serem uma ameaça social na propagação do vírus. 

(iv) A vida no mundo controlado pela Glozis
Se estivessem 6 pessoas reunidas na rua, sem autorização, poderiam ser presas.
As comemorações da passagem do ano 2020 para 2021 foram proibidas, em todo o mundo.
As pessoas estando isoladas, nada podiam fazer ou sequer planear fazer, contra o monstro social, definido pelos poderes vigentes ou emergentes. A sua melhor possibilidade era passarem despercebidas, para não serem alvo de perseguições e censura. De certa forma, as pessoas ficavam já satisfeitas com a possibilidade de poderem sobreviver, e aguardavam que as coisas passassem, para voltarem a viver.
O regime de terror era implantado pela ameaça de denúncias, até pelo medo latente que os vizinhos denunciassem alguma festa, existente ou não. 
Na chamada TINA (there is no alternative), que era propagandeada pela Glozis, era aceite que não havia alternativa aos confinamentos. Na prática, havia ainda os que achavam que os governos estavam a fazer pouco, e queriam ainda medidas mais restritivas. Muita gente que não tinha vida social, e acabou por aceitar bem as restrições. Não se importava de impor a ausência de vida social aos outros - porque também não a tinha!

(v) Houve guetos ou campos de concentração?
Não houve necessidade inicial de fazer campos de concentração porque as pessoas já estavam presas em casa. Isso poupou um esforço e aparato exagerado, tornando mais fácil a aceitação geral. Os oponentes tinham uma capacidade de difusão extremamente limitada, porque toda a circulação na internet era condicionada e determinada pelos servidores.
Desde a Antiguidade que se sabia que controlar ou condicionar a comunicação, desempenhava um papel fulcral nas definições e decisões do combate. No Séc. XX, estabelecer linhas de comunicação eficazes, e baralhar ou impedir comunicações inimigas, eram entendidas como fases fulcrais de uma operação, que visasse um número reduzido de vítimas.
Foram inicialmente toleradas manifestações de descontentamento, desde que não se propagassem. Isso dava a ideia de que o regime não estava a impor uma verdadeira censura de opinião, permitindo agregar em guetos controlados, pessoas que tinham opinião diferente. Ao mesmo tempo, isso dava ideia às restantes de que não havia nenhuma imposição forçada, e que o discurso livre era possível, mesmo que percebessem que não iria levar a parte alguma, devido à TINA.

(vi) Como e porquê aconteceram as 2 milhões de mortes no primeiro ano?
Num planeta com 60 milhões de mortes anuais, esse número corresponderia a menos de 5% das mortes globais, estando aí incluídas todas as mortes de pessoas que estavam infectadas pelo vírus, mesmo sendo assintomáticas, ou seja, esses 5% serão 0.05% efectivamente ligadas a episódios covid. 
Mesmo que sejam 600 mil mortes, seriam metade do número de pessoas que morre de acidente rodoviário. A necessidade de atribuir um maior número de mortes, deveu-se à necessidade de fazer acreditar minimamente que existia um perigo real, para que a população aceitasse as medidas restritivas que as tornavam prisioneiros do sistema.

(vii) Resistência, resposta e colaboração
Resistência houve, mas muito espalhada, na fase inicial.
Convém notar que no início a Itália foi o primeiro foco de preocupação, com números que poderiam antever um crescimento exponencial. Numa altura em que não se conhecia a doença e a OMS desvalorizava o seu impacto, inclusive desaconselhando máscaras de protecção, foi a população a tomar cuidado suplementar. Quando no final de Março se percebia que a experiência não tinha impacto, foi tudo preparado para um maior impacto subsequente a partir de Outubro. Mas se em Abril, já havia grupos a denunciarem o esquema, esses grupos foram perdendo força, organização e coesão, caindo efectivamente para uma expressão insignificante nos momentos posteriores. A farsa foi inundada de situações caricatas nos dados, cujo caso mais falado foram homens grávidos... o secretismo da informação e a esperança de uma vacina, que Trump quis alimentar, visando a sua reeleição, serviram apenas o prato mais quente, dada a impassividade e aceitação da população e classe política.

(viii) Sobrevivência e legado
Este capítulo deixo por escrever, porque ainda só estamos no princípio de 2021... 

2 comentários:

  1. Só para desanuviar um pouco...
    O Inventor
    Heróis do Mar
    É muito difícil dar a entender o que é Portugal
    O inventor de Portugal foi um português
    À beira da velha Europa fica Portugal
    A língua que estás a ouvir é o português
    O marinheiro que foi à India era português
    O aviador que foi ao Brasil foi de Portugal
    Portugal tem muita gente muita tradição
    E o que tem de mais diferente é o português
    O vento sopra, o barco tem medo
    Às armas, às armas
    O capitão não sabe o segredo
    Às armas, às armas
    O vento sopra, o barco tem medo
    Às armas, às armas
    O capitão não sabe o segredo
    Às armas, às armas
    O inventor de Portugal era português
    E nunca escreveu nem publicou o que é Portugal
    É muito provável que a riqueza do mundo esteja em Portugal
    Mas quem não sabe nem tem certezas é o português
    À volta dos livros não sabem quem é mas é Portugal
    À volta do mundo atrás da fortuna anda o português
    E todo o planeta devia telefonar para Portugal
    Para que se saiba no fim de contas quem é português
    O vento sopra, o barco tem medo
    Às armas, às armas
    O capitão não sabe o segredo
    Às armas, às armas
    O vento sopra, o barco tem medo
    Às armas, às armas
    O capitão não sabe o segredo
    Às armas, às armas
    Heróis do mar
    Fonte: Musixmatch

    A. Saavedra

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Para desanuviar um pouco, aconselho este vídeo, que tem a cura:


      Coronavírus cura. Descoberta pelo angolano Andrade Kichimba


      Foi apresentado em Angola no fim de Março, mas por preconceitos racistas, a cura tem sido escondida do resto do mundo.

      Pelo menos Andrade Kichimba não foi visto contradizer-se, ao contrário da Organização Mundial de Saúde e da DGS.

      Sim, ele fala em bactéria, não fala em vírus, e por isso anda todo o planeta enganado.

      Eliminar