quarta-feira, 31 de março de 2021

Vacina - antes de o ser já o era

Em 2019, tal como se fazia o ensaio do Event 201, prevendo a pandemia que aconteceu dois meses depois, a Comissão Europeia apresentava um plano de vacinação que incluía um passaporte-vacina.

Esta informação foi aqui trazida por A. Saavedra, num comentário de hoje, que passo a citar

Mais uma coincidência... caramba que já começam a ser muitas... O passaporte com Vacinas já andava a ser preparado, pelo menos desde 2018... e curiosamente é nesse ano, que o governo sueco lança para toda a população a tal cartilha/livro para uma potencial crise ou guerra (para o governo sueco, a grande ameaça vem da Rússia)...

https://ec.europa.eu/health/sites/health/files/vaccination/docs/2019-2022_roadmap_en.pdf

Com efeito, há diversos links que levam ao mesmo assunto, um plano de vacinação obrigatório, congeminado desde 2018, que teria como principal inimigo, quem? 
Os vírus? - Não.
As pessoas hesitantes em serem vacinadas? - Sim!

Em 2019 ninguém estranharia o assunto, porque sabia-se que havia uma malta que não queria que os seus filhos fossem vacinados, em número tão reduzido que tomava-se o assunto como um fait-divers. Também toda a gente sabia que se tivesse que ir a certos países, havia vacinas obrigatórias, e o assunto era visto com alguma naturalidade justificada. 
O que faltava?
Faltava um pretexto para injectar a população toda!

Eis que, coincidência das coincidências, aparece a Covid, a gripe que acabou com as gripes.

O documento traz as datas, para nos ajudar a entender o plano de em 2022 ter um passaporte-vacina para todos os cidadãos da União Europeia:
  • 2022: Commission proposal for a common vaccination card/passport for EU citizens

Mas não só, atente-se ao detalhe em lutar contra a "hesitação sobre as vacinas":
  • Based on that report and taking into account related work by WHO, present guidance that can support Member States in countering vaccine hesitancy.
... e na página seguinte aparece uma Coligação pela Vacinação, com ajuda dos estudantes:
  • Convene a Coalition for Vaccination to bring together European associations of healthcare workers as well as relevant students’ associations in the field, to commit to delivering accurate information to the public, combating myths and exchanging best practice.
Quem lesse isto parecia que não era prática mais do que comum para 99% da população levar os seus filhos à vacinação. 
- Porquê?
- Porque havia muitas décadas, ou séculos, de vacinas experimentadas.

A BCG também levantou muitas dúvidas, muita gente se escapou a ela, no tempo do Estado Novo, e não havia propriamente uma campanha orquestrada de difamação para quem se negasse a isso.
Há as bem chamadas ditaduras, e as ditaduras bem chamadas.

Independentemente do propalado consenso científico, injectado em doses massivas pela campanha publicitária em curso, falta a esse chamado "consenso" opiniões que deveriam ter algum peso, como o Prémio Nobel, Luc Montagnier, que descobriu o vírus da SIDA. 
Ao contrário, este virologista acaba de assinar uma carta em sentido oposto, dirigida aos juízes do Tribunal Supremo de Israel (texto traduzido daqui, via Sr. G):

Esta carta apoia a petição de suspensão da vacinação contra a Covid-19 que foi apresentada a vós pelos Srs. Yativ e Seligmann.
Sou Luc Montagnier, doutor em medicina, professor emérito do Institut Pasteur de Paris, director emérito de pesquisa do CNRS, Prémio Nobel da Medicina pela descoberta do vírus da SIDA.
Sou um especialista em virologia, tendo dedicado grande parte da minha pesquisa a vírus de RNA, em particular a encefalomiocardite de rato, vírus do sarcoma de Rous, vírus HIV 1 e HIV 2.
Um esforço considerável foi feito para a vacinação contra o coronavírus Covid-19, responsável por uma pandemia global. Em particular, o Estado de Israel organizou uma vacinação em massa da sua população, e até agora 49% de sua população total recebeu duas doses da vacina Pfizer.
Antes de mais, gostaria de salientar a novidade deste tipo de vacina.
- Nas vacinas convencionais, a informação genética transportada pelo DNA ou RNA viral é inactivada e as proteínas do vírus são usadas para induzir os anticorpos da vacina. Em alguns casos, o vírus permanece vivo, mas é atenuado por sucessivas passagens in vitro.
- No caso das chamadas vacinas mensageiras de RNA, essas vacinas são feitas a partir de uma fracção activa do RNA do vírus que será injetada na pessoa vacinada. Portanto, penetra nas células deste último que fabricarão as proteínas da vacina a partir do código do RNA injectado.
Podemos ver imediatamente que esta última etapa depende muito do seu sucesso no estado fisiológico do receptor.
Gostaria de resumir os perigos potenciais dessas vacinas numa política de vacinação em massa.
1. Efeitos colaterais de curto prazo: não são as reacções locais normais encontradas com qualquer vacinação, mas as reacções graves põem em causa a vida do receptor, como o choque anafilático ligado a um componente da mistura da vacina, ou alergias graves ou uma reacção autoimune até a célula aplasia.
2. Falta de proteção vacinal:
2.1 Indução de anticorpos facilitadores - os anticorpos induzidos não neutralizam uma infecção viral, mas, ao contrário, facilitam-na dependendo do receptor. Este último pode já ter sido exposto ao vírus de forma assintomática. Um baixo nível de anticorpos induzidos naturalmente pode competir com os anticorpos induzidos pela vacina.
2.2 A produção de anticorpos induzidos pela vacinação numa população altamente exposta ao vírus levará à seleção de variantes resistentes a esses anticorpos. Essas variantes podem ser mais virulentas ou mais transmissíveis. Isso é o que estamos vendo agora. Uma corrida sem fim entre vírus e vacinas que sempre será vantajosa para o vírus.
3. Efeitos a longo prazo: Ao contrário do que afirmam os fabricantes de vacinas com RNA mensageiro, existe o risco de integração do RNA viral no genoma humano. Na verdade, cada uma de nossas células possui retrovírus endógenos com a capacidade de reverter o RNA da transcriptase em DNA. Embora seja um evento raro, a sua passagem para o DNA das células germinativas e sua transmissão para as gerações futuras não podem ser excluídas.
“Diante de um futuro imprevisível, é melhor se abster. "
Professor Luc Montagnier

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Nota adicional (01.04.2021)
Torna-se ainda claro que esta coisa dos prémios Nobel tem que ser revista, pois também o norueguês Ivar Giaever causou problemas no consenso ao negar o aquecimento global. Faltou, como era claro, dar o prémio Nobel à Greta, ou a Navalny, para que estes prémios sejam definidos pela imprensa, e não cá por outros critérios, de uma ciência de outros tempos... que não diz o que é suposto ser ouvido!

segunda-feira, 29 de março de 2021

Quem são os Especialistas?

A maior parte dos adultos tem uma noção completamente errada de quem são os "Especialistas".

No entanto, quem tiver convivido com crianças, poderá saber tudo sobre esses completos inúteis, socorrendo-se de uma página de fans das Winx.

Especialistas.

Não é preciso dizer mais nada, porque neste blog coloca-se a questão e diz-se tudo o que é preciso saber. Cito o que é dito, e com o qual concordo plenamente.


O que me incomoda bastante é o fato de eles não terem papel importante algum na série além de serem os companheiros das Winx. 
Vocês já pararam pra pensar qual o real papel dos especialistas na série toda? 
Eles são especialistas em quê? Confira!

Os especialistas são apresentados pela primeira vez no primeiro episódio da primeira temporada, quando Stella chama reforços para ajudarem a combater os monstros enviados pelas Trix para atacar Bloom. 
São mostrados como um grupo de quatro garotos que estudam em Fonte Rubra algo relacionado com defesa pessoal. 
O que mais me chamou atenção é o fato de não serem treinados para serem grandes guerreiros como o diretor Saladin era no passado. 
Ao que podemos ver a maioria dos garotos que estudam lá não apresentam bom desempenho quando o assunto é salvar a dimensão mágica. Basicamente são treinados apenas para dizerem que sabem lutar (e realmente sabem) para quando vierem vilões como Valtor, não conseguirem fazer absolutamente nada.

A maneira como agiram durante todas estas temporadas é algo que incomodou bastante boa parte da Fandom, já que seus papeis eram supostamente "proteger" as Winx. 
Mas, ao que pode ser visto, as Winx são quem os protegem na maioria das vezes. 
Porém, na realidade, sua única utilidade é serem encaixados em cenas que provavelmente ficam sem sentido no qual Rai provavelmente não conseguira desenvolver ou como simplesmente "os namorados das Winx", que infelizmente é como a Fandom os enxerga e particularmente eu.

Claro que como o leitor poderá não estar habituado nestas traduções, faço o obséquio:

O que me incomoda bastante é o fato de eles não terem papel importante algum na série Covid além de serem os companheiros da Ministra da Saúde. 
Vocês já pararam pra pensar qual o real papel dos especialistas na série toda? 
Eles são especialistas em quê? Confira!

Os especialistas são apresentados pela primeira vez no primeiro episódio da primeira temporada, quando a Ministra chama reforços para ajudarem a combater os vírus enviados pelas forças do mal para atacar a saúde nacional. 
São mostrados como um grupo de garotos que estudaram na universidade algo relacionado com defesa epidemiológica. 
O que mais me chamou atenção é o fato de não serem treinados para serem grandes pensadores como os diretores eram no passado. 
Ao que podemos ver a maioria dos garotos que estudam lá não apresentam bom desempenho quando o assunto é salvar a dimensão social. Basicamente são treinados apenas para dizerem que sabem estudar (e realmente sabem) para quando vierem vilões como a Covid, não conseguirem fazer absolutamente nada.

A maneira como agiram durante todas estas temporadas é algo que incomodou bastante boa parte da população, já que seus papéis eram supostamente "proteger" a Ministra. 
Mas, ao que pode ser visto, a Ministra é quem os protege na maioria das vezes. 
Porém, na realidade, sua única utilidade é serem encaixados em cenas que provavelmente ficam sem sentido nas quais Costa provavelmente não conseguira desenvolver ou como simplesmente "os companheiros da Ministra", que infelizmente é como a população os enxerga e particularmente eu.

sexta-feira, 26 de março de 2021

Nebulosidades auditivas (98)


 
Suffer the children (Tears for Fears, 1981). 


People were saying we were using our kids as guinea pigs
(NATIONAL GEOGRAPHIC, 19 Fevereiro 2021)

Consideremos, por hipótese, que em 2018 tinha havido um surto de gripe na Coreia do Norte.
Nesse surto de gripe, Kim Jong Un decidia tomar medidas semelhantes, eis os títulos de jornais :
  • Não há limites para este ditador? 
      • Kim Jong Un ordena a prisão domiciliária de todos os norte-coreanos.
  • Coreanos são açaimados:
      • Todos os coreanos obrigados a usar máscara! Nem os talibans chegaram a tanto!
  • Festas proibidas na Coreia:
      • Já pensou que os seus filhos seriam proibidos de festejar o aniversário?
  • Perversão sem limites. Ditador coreano manda prender quem sair para passear:
      • Ao mesmo tempo, obriga a ir trabalhar em transportes atolhados de gente!
  • O horror continua na Coreia:
      • Ditador usa cobaias humanas para testar vacina.
  • Vacina ou injecção letal?
      • Centenas de mortes resultantes de vacina! - Vacina? Só no rótulo!...
  • Ninguém pára este infanticídio?
      • Depois das mortes dos adultos, segue-se vacina para bebés e crianças?
Agora vejamos a tradução para os grandes democratas de 2021:

  • Finalmente medidas corajosas! 
      • Costa impõe confinamento domiciliário a todos os portugueses.
  • Somos responsáveis uns pelos outros.
      • Portugueses devem usar máscara! Multas em caso de desobediência.
  • Festa ilegal em Portugal:
      • Pais irresponsáveis convidam amigos do filho para festa de anos!
  • Irresponsáveis violam confinamento obrigatório.
      • Criminosos passeiam na rua, enquanto cidadãos cumpridores ficam em casa.
  • Finalmente Portugal tem a vacina!
      • Um milagre científico permitiu uma vacina. Mas atenção, não fica imune! 
  • Todos querem a vacina - abusos na lista de prioridades.
      • Autarca fura a lista e passa à frente para ser vacinado.
  • Imunidade de grupo!
      • Seguem-se testes a crianças, visando a imunidade de grupo.
Agora que chega a Páscoa, e que os cordeirinhos aguardam em fila pelo sacrifício pascal, para atingir a imunidade do rebanho, convém notar que já há muito que os cidadãos andavam a pedi-las. 
Com efeito:
  • Ao respirar, emitiam CO2 e com isso contribuíam para o "aquecimento global".
  • Ao respirar, propagam gotículas com vírus, espalhando COvid.
Uma solução simples? Não respirar...


Programa da Maria (2007) Ar de Portugal
  • Não seja egoísta, e pense em sociedade! 
      • Não seja um potencial transmissor de Covid. Deixe de respirar!
  • Não seja um poluente irresponsável!
      •  Deixe de respirar CO2! O planeta agradece!
  • Ainda está vivo? 
      • Então é um inimigo da sociedade.
      • Aprovámos a eutanásia. A nossa sociedade agradece.

segunda-feira, 22 de março de 2021

Cartonização (6) da caverna

Quando Platão decidiu escrever a Alegoria da Caverna, não era suposto ser no sentido literal...

Nova Suécia (ex-Piauí) em 2100.

Porém, com todas as paranóias que invadiram a sociedade, parece que fomos levados para um sonho psicadélico dos anos 60, numa "trip" verde, que um qualquer "boomer", ainda pedrado dessa altura, quis tornar realidade. Se a coisa pegou mal aos filhos, parece que os netos alinharam nessa onda... e este será grosso-modo o futuro radioso que parece aguardar aos netos dos netos.

As ideias malthusianas, ou seja, do "colapso do planeta" face ao crescimento populacional, revelaram-se um completo disparate, ou para outros uma profecia, anunciada em 1800. 
No entanto, é sempre aconselhado relembrar o pároco Thomas Malthus e as suas recomendações:


«Em vez de recomendar limpeza aos pobres, 
devemos encorajar hábitos contrários. 
Nas nossas cidades devemos estreitar as ruas, aglomerar mais pessoas nas casas, 
e solicitar o retorno da peste

Medalha do diabrete conde "Malthus" (ou "Halphas")
que na "demonologia" comanda 26 legiões de espíritos danados.

Uma característica típica de regimes despóticos é fazerem aparecer profecias que se cumprem, ditas autorrealizáveis (self-fulfilling prophecies). Por exemplo, proclamando a existência de traidores internos, quando vão procurá-los, ainda que antes não existissem... passam a existir.

A profecia Malthusiana cumpriu-se no sentido oposto.
Em 1800 haviam cerca de mil milhões de pessoas, e alguns problemas de fome, e temia-se que se a população continuasse a crescer não haveria produção de comida para todos. Isso seria obviamente verdade, se nada mudasse. 
No entanto, o brilhante David Ricardo (sefardita que renunciou ao judaísmo) argumentava em sentido oposto, clamando pelos benefícios do comércio livre... usando em particular, exemplos das vantagens que a Inglaterra retirava de Portugal com isso.
David Ricardo (1772-1823) economista inglês,
com família sefardita portuguesa.

Com efeito, passado um século, e especialmente com a intensificação do capitalismo nos EUA, a produção alimentar iria atingir níveis que decuplicavam o anterior, pelo que o problema deixou de existir na produção e passou a existir apenas na distribuição.
De forma simplificada, ou como diria Thatcher, políticas de esquerda (distribuição) só podem existir depois de políticas de direita (produção).

As ideias malthusianas podem ser originais de um aborígene australiano, que há milhares de anos atrás instituiu a lenda de Tjilbruke e das fêmeas emus... ou de um qualquer outro homem das cavernas que via os mamutes desaparecerem. No entanto, após a caça seguiu-se a agricultura, que permitiu uma explosão demográfica, e a segunda explosão demográfica deu-se com a revolução industrial.

Os Malthus ou Tjilbruke desta vida, acham que é melhor cortar a gula ou ímpeto reprodutivo à geração seguinte, para evitar conflitos que irão descambar em guerras de estômago - ou seja, pela comida, que em casos mais drásticos levaram inclusive a um canibalismo cultural.

Pensou-se que os métodos contraceptivos iriam dissociar o problema sexual do reprodutivo, depois que a SIDA iria ser um factor de medo dissuasor, mas ainda não vimos nada... e mesmo que aí venha um "novo normal" (sabe-se lá quando), virá sem beijinhos nem apertos de mão. 

Essa vacina já foi tomada por quase toda a gente, e estender a mão ao próximo, é agora um símbolo de tentativa de contágio.

As profecias autorrealizáveis, nesta nova ditadura sanitária, são enumeradas como lista de compras.
Como não parecia haver restrições ao génio humano, para assegurar a alimentação de dez vezes a população da Terra, foram introduzidos problemas acrescidos... uns reais, outros ficcionados.
Reais foram e são problemas de lixo e reciclagem, ficcionados foram e são os problemas climáticos.
Depois, como o consumo de animais começou a atingir níveis de chacina nunca antes vistos, uma forma de o aplacar foi induzir uma cultura mentecapta de animalização humana. Teve a vantagem de reduzir o número de animais mortos, mas trouxe uma peste de ideias de jerico vindos dessas alimárias, que chegam a preocupar-se mais com os animais de estimação do que com os seus semelhantes.


Neste exemplo "activistas pelos direitos dos animais" roubam um cão a um sem-abrigo, para depois o doarem a lares que o "tratassem com dignidade". Pelo meio do processo, nem se dão conta do racismo social extremo que exercem sobre o sem-abrigo, "bicho desprezível". O PAN em Portugal, já procurou fazer o mesmo, revelando que a sua sensibilidade animal não se aplica a humanos.
Depois de exercerem este racismo social, são capazes de se intitular anti-racistas.
O anti-racismo tem servido para um racismo social da pior espécie. Se negros vivem em más condições, será porque são vítimas de uma sociedade racista, mas se brancos vivem em más condições, é porque são uma escumalha da pior espécie, cheia de oportunidades que desperdiçaram.
De facto, não há limites desumanos para a estupidez humana. 

A ideia climática serviu como dispositivo europeu de travar o livre comércio no mercado automóvel. Temeu-se que os Tata indianos, comercializados a metade do preço, pusessem em risco as fabriquetas de calhambeques francesas e alemãs. O plástico, esse problema gritante, não existe para as embalagens de refrigerantes, de champôs, etc.

Os jovens, enquanto cérebros fresquinhos, prontos a encher-se da primeira balela que está na moda nos seus clubes sociais, são o alvo preferencial, cabeças moldadas como barro, por uma comunicação social e publicitária, totalmente manipulada. 
Nos tempos que correm, o maior perigo que o status quo enfrenta são os poucos que no meio deste processo ziguezagueante e manipulador, permaneceram razoáveis. Ser normal, não influenciável, e responder perante aquilo que se vê, e não sobre o que se ouve dizer, é a atitude mais revolucionária, combatida como peste pelo poder instalado.

terça-feira, 16 de março de 2021

Mascarados

Em 1918, com a gripe espanhola, também houve uma vaga para o uso de máscara obrigatória nos EUA.


A vontade de prender quem desobedecesse à lei de S. Francisco ficou evidente nesta fotografia.
Portanto, não se trata de nada de novo.
Pior, S. Francisco foi um caso único, houve imediatamente quem se opusesse, e a restrição não durou mais do que algumas semanas. Mais tarde, vieram estudos a mostrar que em comunidades com ou sem máscara os resultados tinham sido similares, de certa forma como se foi verificando pelo exemplo sueco.
Mas, como a eclosão da gripe desapareceu, houve quem tivesse ficado convencido que era uma boa ideia, e de facto... quanto à questão de usar máscara, parece uma coisa sensata, que evita surtos de gripe (pelo menos aparentemente, já que ninguém se dá ao trabalho).

O grande problema com a (extrema) esquerda e a extrema-direita, é que nesses conceitos sociais o cidadão não tem valor individual, sendo mais importante obedecer a um consenso social, por vezes dito científico.
Quer no exemplo soviético, quer no exemplo nazi, os propalados consensos científicos caíam como ordens sobre a população, e quem não estava a favor, estava contra todo o estado, contra a nação, etc.

Um consenso nazi foi sobre a "pureza de raça", e nesse aspecto, uma forma de publicidade eficaz era suscitar o medo de vergonha pública. Neste caso, uma mulher alemã foi sujeita a vergonha pública por andar com um homem polaco:
Claro que estas imagens causam alguma impressão... mas se estivesse ali no cartaz: 
"Recusei-me a levar a vacina. Sou uma criminosa propagadora de doenças."
Nesse caso, já se juntaria hoje muito povo capaz de atirar umas pedradas. Os mais insatisfeitos gritariam e alguns diriam que isto não era pena suficiente, e o melhor mesmo era voltar a acender fogueiras no Terreiro do Paço. De um momento ao outro, não são precisos anos, nem dias, bastam alguns minutos...

Depois estas modas passam, surge um contra-movimento, e mostrando que são completamente diferentes e incapazes de tais humilhações públicas, a vontade de mudança, pede uma ligeira vingança.
Na imagem seguinte, exercida sobre belgas colaboradoras.
Para quem se esqueceu, o termo "colaborador" não era um termo para designar um emprego instável, mas naquele tempo, há 75 anos, denunciava uma colaboração com políticas nazis.

Passados alguns anos, jura-se que tais coisas nunca podem voltar a acontecer, que desta vez é que se acabará a barbárie entre humanos... e é claro, passados alguns anos volta a acontecer. Ah, mas depois é longe, num daqueles países que nunca se ouviu falar, há a política e real-politik, etc, etc, etc...

Entretanto e tendo em atenção as leis da eutanásia, que vieram apressadamente a ser aprovadas, em vários países, e que o nosso Tribunal Constitucional agora parou: 
convém lembrar que sob o pretexto de "eutanásia" aplicada a pessoas com alguma deficiência mental, e que portanto "não poderiam decidir por si", Hitler aprovou um programa denominado:
que foi usado para eliminar cerca de 300 mil pessoas, na Alemanha e Polónia.
No intuito de apurar a raça ariana, e impedir um fardo sobre o Reich, creio que se poderia encontrar uma justificação científica para o assunto...

Os excessos médico/sanitários nazis, que levaram ao desenvolvimento de grandes multinacionais farmacêuticas que ainda hoje operam, causaram algum coro de repulsa no pós-guerra, tendo sido feito o Código de Nuremberga:
dez pontos, que convém trazer à mão nos dias que correm.
É claro que as potências "mais civilizadas" acharam um absurdo subscrever tal coisa, porque nunca passaria a ninguém bom da cabeça fazer o mesmo que tinham feito os nazis... mas quando começaram a ser feitas experiências com prisioneiros, militares, etc, verificou-se que o código afinal sempre era preciso. Eis alguns pontos:
  • 1. The voluntary consent of the human subject is absolutely essential.
  • 5. No experiment should be conducted where there is an a priori reason to believe that death or disabling injury will occur; except, perhaps, in those experiments where the experimental physicians also serve as subjects.
  • 9. During the course of the experiment the human subject should be at liberty to bring the experiment to an end if he has reached the physical or mental state where continuation of the experiment seems to him to be impossible.
Portanto, qualquer ideia de impor uma injecção forçada, mesmo que lhe chamem "vacina", está fora de causa. Como já se sabe que houve casos em que a vacina provocou mortes, todos os que estão dispostos a injectar a mistela, têm por obrigação tê-la injectado antes em si mesmos. A qualquer altura, quem estiver arrolado para uma experiência em massa, tem a liberdade de cair fora, e fugir enquanto é tempo.
Isto, mesmo que sejam muito consoladores os conselhos de Graça Freitas: 
... e não pode haver aqui dúvida que é o grau de tranquilidade de quem já foi vacinado pela mesma mistela, que deu aos outros como rebuçados revigorantes.

Outra possibilidade, é termos voltado a outros tempos... porque 
e está aí fora de questão o consentimento das próprias crianças, ou sequer o seu efectivo tratamento face a uma doença que não as tem como vítimas.

Não, não é possibilidade, é certeza quando uma das premissas fundamentais foi descurada:
  • 3. The experiment should be so designed and based on the results of animal experimentation and a knowledge of the natural history of the disease or other problem under study that the anticipated results will justify the performance of the experiment.
... ou seja, para não perder muito tempo, a mistela foi aplicada directamente em humanos, prescindindo o necessário teste prévio em animais.
Não houve necessidade de canários na mina, porque quem seria posto num campo minado seria a própria humanidade. Mas, está tudo bem... "mantenham-se tranquilos", que a seguir vem um duche revigorante. 
- Herr Kosta, já pode ligar o gás!...

sexta-feira, 12 de março de 2021

Cartonização (5) dos gangues

"World Economic Forum" é uma espécie de blog pessoal, herdeiro de uma certa escola dos anos 20, que era suposto ter terminado em Nuremberga, em 1945. Foi também nessa altura que se estabeleceram leis contra a experimentação médica não consentida, leis que os estados "democráticos" estão agora a rever para se poderem adequar melhor aos progressos da ciência nazi.

Para melhor explicar a situação, usamos a Escola de Chicago, de Al Capone, cartonizando a situação. 

- Aos alemães faltou-lhes o botão verde para ganhar a guerra... 

Klaus Schwab faz cartuchos com maior sentido de humor negro. Apresentou, por exemplo o seu botão verde, para "reinicializar o mundo":


Que criança perversa é que não sonhou ter um botão que podia carregar para acabar com o mundo, e fazer aparecer outro feito à sua medida?
- Se alguém pensou nisso, não o diz com vergonha... excepto se for Klaus Schwab.

Graças à pandemia, que segundo ele "cai que nem ginjas", o Mundo tem a "oportunidade" de fazer uma reinicialização, como se fosse um update de softwarePoderia dizer-se que isto é ideia de Bill Gates, dada a sua programação Windows (sempre cheia de erros, cuja única saída era reinicializar)... mas agora o erro passa a ser não aceitar o "erro como certo".

Com uma voz melodiosa de anjo insatisfeito, e com medo que não tivessem entendido, mostrou a beleza do plano circular, onde praticamente cada pequeno tópico "certo" será argumento para uma série de terror:


(via Senhor G)

Assim, é mesmo preciso ir buscar Al Capone.

  • Compare o seu domínio de Chicago com o domínio do governo.
    • Ah! Isso é fácil. Pressionávamos os lojistas a pagarem uma renda, o governo pressionava a pagar os impostos. Nós garantíamos a protecção e segurança contra outros malfeitores. O governo também, mas não os protegia das máfias. Assim, eles pagavam sem piar, a dobrar.
  • Portanto, acha que era semelhante?
    • - Sim... se o lojista não pagasse impostos, o governo continuava a pressionar, iam aos seus bens, deixavam-no na miséria, ou ia preso. Nós não éramos tão maus! Podíamos dar um encosto, podíamos vandalizar a loja, mas não era preciso dar cabo dele, nem tínhamos prisões. Por exemplo, com o governo, ele perdia a loja, que corruptos compravam a preço de saldo... e eu comprei algumas, eh, eh, eh!
  • Para si, será como se o governo funcionasse como um gangue?
    • - Sim, o governo é o primeiro gangue instalado, aliás entendíamo-nos muito bem, e por isso o mayor não me chateava. Ele tinha que sustentar as suas elites que nada faziam... e queriam-se divertir nos meus clubes, onde se podia beber.
  • O governo também investia dinheiro de impostos em obras públicas, sociais, etc...
    • - Relações públicas, publicidade? Também apoiámos instituições de caridade, mas sem chulos que as gerissem para proveito próprio. Eu era uma espécie de Robin Hood, sabe?
  • O que pensa desta pandemia?
    • - Isso é uma coisa parecida com a tuberculose ou gripe espanhola, não é? Parece que é boa ideia. É uma forma de meter medo às pessoas e mantê-las na ordem. No meu tempo não dava, porque morriam novas... Também morriam velhas, mas isso é natural, ou não?
  • Aprova então o confinamento?
    • - Bom, mesmo nós não metíamos tanto medo, que as pessoas abdicassem de festejar, nem de sair de casa. Esse Santo Klaus saiu-me uma boa prenda! Está-me a dizer que o povo fica todo em casa a trabalhar, ou quando sai é só para trabalhar ou comprar comida?
  • Sim, é isso!
    • - Eh pá, isso é mesmo perverso, muito pior que a Lei Seca! Mas então essa malta está toda presa. Não há namoros? Mas assim vão acabar com a humanidade! Isso parece coisa daquele outro alemão, do meu tempo... 

segunda-feira, 8 de março de 2021

Cartonização (4) da passarada

O resultado de ter múltipla bicharada a querer imitar-se uma à outra, julgando com isso ser muito original, pode ser surpreendente... em especial para quem está a olhar de fora.

Este fotograma recente resulta de um filme feito num lago irlandês (Lough Ennell) com estorninhos em voo caótico, que presenteou os observadores com a imagem de um pássaro em voo. Há bastantes imagens notáveis de estorninhos nesta práticas (exemplo), e este é apenas mais um caso oferecido na perspectiva em que os observadores se colocaram.

Ninguém pode ser associado ao momento... nem os pássaros se colocaram em pose provocante para os observadores, nem quem estava a ver escolheu aquela posição prevendo que a passarada iria fazer "aquilo". Este aquilo também não é nada, é uma simples interpretação de uma imagem.


Humanidade técnica 

Humana idade técnica; Humana e dá de técnica; 
Uma na idade técnica; O mana e dá de técnica;

O progresso tecnológico permitiu em pouco tempo atingir graus de imitação na arte, que desafiaram a própria arte. Por exemplo, Ron Mueck, dedica-se a fazer esculturas hiper-realistas:
Pegando em imagens fotografadas, na fase de construção/pintura e exposição, é possível cartonizar a situação na perspectiva de um observador disposto a ver uma perspectiva que não passaria pela cabeça de Ron Mueck (nem de ninguém) em 2013:


A questão que surge nos tempos correntes, tem obviamente a ver com a pressão mundial que foi colocada numa ideia de vacinação, sem precedentes. 

Surgem assim questões que são perfeitamente legítimas, como (via Sr. G):

(PSI, 5 Janeiro 2021)

Documents obtained from Moderna reveal that the so-called vaccine being peddled by the company is actually an ‘operating system’. This startling admission confirms what vaccine skeptics have claimed – that COVID is about control, not a virus.

Esta ideia de uma certa procura de trans-humanismo também foi aqui trazida por José Manuel Oliveira.

Citando o mesmo artigo, faz-se notar a grande preocupação habitual:

To start, it is no coincidence that one of the key promoters of these new mRNA ‘vaccines’ is none other than Microsoft billionaire, Bill Gates. Bill gave a Ted Talk where he boasted vaccines can help cut global population by 15 percent.

Yes he said cut population. How does that work – by deactivating these vaccine-implanted operating systems in us? Well, psychopathic Bill couldn’t fix his Microsoft operating system to prevent endless computer viruses, so why should we trust him now that he is spearheading what is seen as a major step towards transhumanism. 

Indo ao link da Ted Talk (2010), "Innovating to Zero", Bill Gates diz efectivamente isto (4:21):

First, we've got population. The world today has 6.8 billion people. That's headed up to about nine billion. Now, if we do a really great job on new vaccines, health care, reproductive health services, we could lower that by, perhaps, 10 or 15 percent. But there, we see an increase of about 1.3. 

Queria Bill Gates eliminar 1000 milhões de pessoas da face da Terra?
Não parece haver dúvidas no que disse, com "um excelente trabalho em novas vacinas, sistema de saúde, e serviços reprodutivos, podemos baixar a população para 10 ou 15%".
Ou será que "inovar para zero"... é mesmo uma aniquilação total?

Portanto, o que se passa?

Claro podemos fazer como os estorninhos, voar em bando, olhando sempre para onde o vizinho vai, e o que o vizinho faz, e podemos conseguir obter belos padrões de voo no ar, para que quem está de fora, veja um belo espectáculo... isso é uma hipótese,.

Mas se quem está de fora disser, "isso são estorninhos a mais, temos que reduzir o número de estorninhos drasticamente"... não teríamos uma qualquer associação protectora do estorninho a protestar, quando fossem injectar os estorninhos com "uma certa vacina"?

Ora, neste caso temos efectivamente a mesma pessoa que preconizou um decréscimo de 15% da população mundial em 2010, como grande paladino de vacinas com mutações RNA, que a longo termo podem (ou não) fazer descer a população drasticamente. 


Com efeito, devido a uma política de propaganda especialmente orientada para os jovens, a natalidade no continente europeu está a níveis muito baixos.
Eleger e promover movimentos de amor não reprodutivo, foram outro dos pontos essenciais nesta política... por exemplo, em Portugal, por este caminhar, haverá apenas um sector que se reproduz - os ciganos - quer os que expõem nas feiras internacionais com subsídios (máximos), quer os que vendem nas feiras locais e recebem subsídios (mínimos). Só esses têm apostado nas "famílias numerosas", por uma questão étnica - em ambos os casos.

Conforme referimos, o símbolo desta política malthusiana, de controlo da população, pode ser representado pelo símbolo do demónio Malthus ou Halphas, que é estranhamente parecido com um código QR.

Ora numa nova humana idade, em que (alguns) dos mais velhos estão em perigo de extinção, vão restar as estátuas hiper-realistas de Ron Mueck:


... e os códigos QR trocados, são apenas cartazes sempre iguais. 

Situando-nos nos anos 1930, isto seria como alguém dizer "cuidado, que os alemães escrevem que pretendem uma solução final para os judeus", e ser acusado de ser conspiracionista, anti-germânico, etc... e depois chegados aos anos 1940, concluir-se: "... como é que isto pode acontecer?"

Só que há de facto, uma grande diferença - nesta situação, não há dois lados e não há fuga.

Há uma herança que vem do tempo dos xamãs, conforme tive oportunidade de recordar num postal sobre aborigenes e emus. É muito natural que essa "lei" esteja ainda a ser considerada, dada a herança malthusiana - ou seja, o controlo populacional ou é feito à força ou é feito por persuasão.

sexta-feira, 5 de março de 2021

Nebulosidades auditivas (97)

Braços abertos

Brasil



Cartonizado de "Law Abiding Citizen" (cidadão obediente à lei)

Aguarela do Brasil, Ary Barroso (1939) - versão de António Carlos Jobim

Deixa cantar de novo o trovador; À merencória à luz da lua,
Toda canção do meu amor. Quero ver essa Dona caminhando,
Pelos salões, arrastando; O seu vestido rendado.

Meu mulato inzoneiro; Vou cantar-te nos meus versos:
O Brasil, samba que dá; Bamboleio, que faz gingar;
O Brasil do meu amor; Terra de Nosso Senhor.

Brazil


Imagens do filme "Brazil", versão com Kate Bush

Brazil, where hearts were entertaining June; We stood beneath an amber moon
And softly whispered "Someday soon"; We kissed and clung together
Then, tomorrow was another day; The morning found me miles away 
 
With still a million things to say; Now, when twilight dims the sky above
Recalling thrills of our love; There's one thing I'm certain of: Return I will to old Brazil


Brazil (filme distópico de 1985, de Terry Gilliam, um dos Monty Python)


Vai passar


Chico Buarque (Vai passar, 1984, no fim da ditadura militar brasileira)

Vai passar.... Nessa avenida um samba popular
Cada paralelepípedo da velha cidade
Essa noite vai se arrepiar... Ao lembrar
Que aqui passaram sambas imortais; Que aqui sangraram pelos nossos pés
Que aqui sambaram nossos ancestrais
Num tempo... Página infeliz da nossa história
Passagem desbotada na memória; Das nossas novas gerações
Dormia... A nossa pátria-mãe tão distraída
Sem perceber que era subtraída; Em tenebrosas transações
Seus filhos... Erravam cegos pelo continente
Levavam pedras feito penitentes; Erguendo estranhas catedrais
E um dia afinal... Tinham o direito a uma alegria fugaz
Uma ofegante epidemia... Que se chamava Carnaval
O carnaval, o carnaval (Vai passar)... Palmas pra ala dos barões famintos
O bloco dos napoleões retintos; E os pigmeus do Boulevard
Meu Deus, vem olhar; Vem ver de perto uma cidade a cantar
A evolução da liberdade... Até o dia clarear
Ai que vida boa, ô lerê; Ai que vida boa, ô lará
O estandarte do sanatório geral vai passar
Ai que vida boa, ô lerê; Ai que vida boa, ô lará

O estandarte do sanatório geral
Vai passar; Vai passar

(Nessa avenida um samba popular; bis, bis) 

O Carnaval de 2021 foi cancelado no Rio! - Quem Riu?

Re-creio 

terça-feira, 2 de março de 2021

Cartonização (3) do amor

Em Flesh and the Devil (1926), um beijo mais ousado de Greta Garbo deu que falar.
Ok, mas como será em 2026?


O contacto entre duas pessoas, dois jovens, ainda por cima sem máscara, está proibido por lei.
No novo mundo, os germes (jovens) são um perigo, e o beijo é uma transmissão de vírus e germes...
  • Palavra dos Senhores: - Viva a ditadura sanitária! Abaixo o beijo transmissor de Covid...
No novo mundo, os jovens são perigo (inveja) para a velhice.
Fazem festas, e depois sem qualquer consideração, até praticam "o sexo" (badalhoquice)!
Bocas imundas, cheias de vírus, que depois vão beijar os avós! Acabe-se com o sexo!
  • Palavra dos Senhores: - Viva a ditadura sanitária! Abaixo o sexo. Abaixo os jovens... 

No novo mundo, as crianças e jovens não vão à escola brincar, fazer amigos, e namorar.
No novo mundo, as crianças vão à escola para aprenderem o ofício de operários subservientes, e quando conseguem ser muito subservientes mesmo, passando praxes, chamam-se doutores.
  • Palavra dos Senhores: - Viva a ditadura sanitária! Abaixo a brincadeira e namoricos.
No novo mundo, os operários vão trabalhar, podendo ir como sardinhas em lata nos transportes.
Não havendo dinheiro, os operários agradecem a comida e bugigangas que os senhores lhes dão.
No novo mundo, os operários trabalham, não têm amantes, nem fazem festarolas.
  • Palavra dos Senhores: - Viva a ditadura sanitária! Proíbam-se festas e amantes!
Olharam para o escrito, e pareceu-lhes bem.
O Mundo seria salvo graças pelo seu grande sacrifício, e de uns insignificantes 7 biliões de pessoas.
- Vivam os Nossos Senhores!

Não, este não é o futuro em 2026, é o presente que trouxe 2021.

segunda-feira, 1 de março de 2021

Cartonização (2) da chantagem

Tome-se em atenção o comentário de José Manuel Oliveira ao último postal, onde foram citadas exigências da Pfizer nas negociações com o Brasil e Argentina. Em particular, para além dos links aí citados, encontrei outro em pharmaceutical-technology.com onde se diz:

Pfizer reportedly asked governments in Argentina and Brazil to put up sovereign assets, including military bases and federal bank reserves, as collateral for potential future legal costs. (...)

Pfizer asked for liability protection not only against civil claims from citizens who suffer serious adverse events after being vaccinated, but also for cases brought due to Pfizer’s own negligence, fraud or malice. 

Pfizer accused of ‘bullying’ Latin American countries during vaccine negotiations

Havia de estar aqui um "jornalista" da RTP, SIC, TVI ou CMTV, e esta malta negacionista haveria de ouvir das boas. Tudo no cepo, e não se ouvia mais falar nisto. Não é para reduzir a população?
Então, se a vacina da Pfizer é tão espectacular que todos os autarcas querem uma, como é a que Pfizer ia pensar em processos contra si, que podiam envolver o arresto de bases militares, reservas bancárias federais, e edifícios de embaixadas, só para pagar indemnizações? Alguma vez a Pfizer se iria isentar de culpa sua, por negligência, fraude ou malícia? Mas alguma vez a Pfizer pensou em fazer tal coisa, como seja fraude e malícia? Nunca a União Europeia negociaria com tais gangsters, não é?

Vai-se a ver e já encontraram a enfermeira-chefe que desmaiou, com medo da pica (há uns negacionistas que apresentaram certificado de óbito, mas o hospital e a família dizem que está tudo bem... passando dois meses, confinada ou como finada, já só um vídeo bem falsificado os engana). 

Para reestabelecer algum sentido, é melhor cartonizar a situação com um cartucho:



(imagens de Smart Money, 1931)