Não tendo sido notícia, houve quem tivesse notado que, no propósito covídeo, os anúncios televisivos nos EUA usavam a mesma composição, sob diferentes intérpretes.
Colocando tudo junto, o resultado foi bastante notável:
Every Covid-19 Commercial is Exactly the Same - por [Microsoft Sam]
1. Música de piano; 2. Desde "data que a companhia escolhe"; 3. Estivemos consigo;
4. Focar na Família ou nas Pessoas; 5. Especialmente agora; 6. Nestes tempos;
7. Tempos difíceis/de incerteza; 8. Distanciamento; 9. Ficar em casa;
10. Estamos aqui para si/ para ajudar; 11. Juntos (#together); 12. Palmas
Is Every Coronavirus Commercial The Same??? - por [Ellis Feaster]
1. Música de piano; 2. Tempos díficeis/ de incerteza; 3. Não estás sozinho;
4. Casa é escola, escola é casa; 5. Casa - santuário, salvação; 6. Famílias e pessoas;
7. Todos somos um; 8. Estamos nisto juntos; 9. Aqui para ajudar;
10. O foco és tu, contas connosco; 11. Novos heróis, és herói; 12. Palmas, agradecimento e música.
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Depois disto, a malta percebeu que tinha exagerado na sintonia, tendo dezenas ou centenas de grandes companhias a dizer praticamente o mesmo nos seus anúncios... poderiam ter justificado que tinham usado os mesmos gurús de comunicação, mas na prática o que seguiram foi uma receita definida num guardanapo, com uma dose, ou doze, pontos fundamentais.
Ah! Mas isso foi porque... (à criança/leitor de arranjar a desculpa para a sua mamã/sociedade)
Quando há coisa de uns dez anos começou a moda da malta gira começar a falar em "colaboradores", levou-me a perguntar a um responsável de uma multinacional se já não tinham trabalhadores... e a resposta meio encavacada foi a que se dá a um outsider inconveniente - eram os trabalhadores que preferiam ser tratados assim!
Também foi sem surpresa que vimos todas as empresas a adoptar o "novo português-brasileiro", e nenhuma quis ficar para trás, para fazer a diferença... mesmo as "ópticas" que passando a "óticas", mudariam o assunto da visão (óptica) para a audição (ótica).
Estas associações comerciais estão em Portugal, por vezes ligadas pelos clubes Rotary e Lions, e é sempre louvável servirem o propósito nobre de coordenar a orquestra da solidariedade com os desfavorecidos, com chás, scones, e bancos... alimentares.
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Vira o disco, mas ainda toca o bicho. O vírus, ou qual bicho?
Não interessa muito qual é o bicho, e conforme referimos há uns anos, um plano interessante que existia chamava-se Project Blue Beam, usando a nova tecnologia para criar a ideia de que iríamos ter uma invasão de marcianos (ou outra entidade extra-terrestre). Esse projecto deve ter estado em acção, e notou-se uma grande insistência na ideia dos "Antigos Astronautas", que foi usada até à exaustão no Canal História. Misturou-se isso com a ideia do aquecimento global, e haveria um plano de simular uma grande catástrofe a nível mundial, até 2012, ano de lançamento de Skyfall:
onde se percebeu da desistência desse plano, porque "Skyfall" passou a ser afinal o nome de uma coutada escocesa. A ideia chinesa do vírus deve ter colhido mais adeptos, e muitos devem ter-se sentido ultrapassados, porque seria engraçado ver uma projecção no céu desta forma (especialmente para os brasileiros do Rio de Janeiro):
No entanto, a palavra motto "together" já estava na canção de Adele, e a ideia principal seria um motivo exterior que motivasse uma resposta conjunta.
Together não é apenas "juntos" é também "To gether", ou seja, para recolher, o rebanho tresmalhado.
Pelo lado judaico, já percebemos que havia um certo favorecimento à ideia ET, ao ter vindo o general que coordenou a parte espacial israelita afirmar que existiam ET's e que estavam em contacto com astronautas americanos (ver link que José Manuel partilhou). Isso, ou o lado catastrofista de uma reposição do filme "Noé 2", serviriam melhor o propósito de ter a prometida chegada de um novo Messias - só que neste aspecto os manos não se entendem - uns queriam uma revisitação cristã, e os outros nem nada, sendo o árabe o lado mais dissidente.
No entanto, as revelações dos cogumelos LSD, que anunciavam uma certa vinda messiânica, é uma ideia forte, que tem estado presente nas civilizações humanas.
E, porque a malta não se entende neste propósito único, para juntar o rebanho todo sob um único governo, aparecem as tendências que se degladiam, dentro dessa fraternidade a que se chama maçonaria, e que se implantou em todos os governos do mundo nos Séc. XIX e XX.
Revisitamos o assunto, que está bem presente desde a Guerra Fria.
- Nos fim dos anos 1980, com Gorbashov, já Reagan dizia que seria "bom" ter uma ameaça exterior, tipo ET, para que a humanidade se unisse toda.
- A noção de New World Order, para um governo mundial, foi explicitamente lançada por George Bush (pai), e a ideia de uma coligação contra o Iraque partiu daí.
- O assunto foi revisitado na presidência do filho, após os "atentados dos 9/11", no sentido em que o mundo se deveria unir contra um Terrorismo internacional, etc, etc. Surgiram os conceitos infantis do tipo "Eixo do Mal" e análogos.
- Do outro lado da eleição em 2000, estava Gore, que preconizava o "aquecimento global". Essa ideia ganhou mais adeptos, e mantém-se hoje como uma alternativa viável, nos acordos globais. Só Trump se opôs a essa maluqueira.
- O lado de Trump, parece-me ser o tal do Projecto Blue Beam, ou seja, simular a vinda de uma entidade ET, com quem os EUA (America first) teriam contacto, etc, etc, e que iria ditando as ordens globais. Ao ameaçar todo o enquadramento da economia global, esse projecto foi largamente desconsiderado.
- Surge então a alternativa Bill Gates, que anda com esta conversa há décadas, de suscitar uma união mundial através de uma pandemia organizada. Essa ideia teve o completo apoio da UE, e dos sectores democratas dos EUA, e deu no que deu em 2020.
E pronto, a geração Boomer, não vai desistir da ideia globalista dos i-magina LSD de John Lennon:
O guião seguinte, parece ir adoptar os versos aí constantes:
- acabar com a religião, com os países, com as guerras (acabar com ideias individuais);
- toda a gente a viver o dia a dia em paz (e a trabalhar para a elite);
- acabar com a posse (fim do dinheiro físico, e todos os bens vão ser alugados).
A outra vacina, é claro, trata-se basicamente de um placebo contra gambuzinos.
Acho que toda a gente reparou... a bem dizer.. fica um vídeo bem engraçado de um grupo espanhol Pantomina Full:
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=_wlzB-zjUEk
Bom Ano 2021
A. Saavedra
Ah! Óptimo, esse vídeo espanhol também está bastante clarificador.
EliminarBom ano!
Cientistas chineses pedem proibição da vacina da Pfizer após 23 mortes na Noruega
ResponderEliminarPedem a suspensão da vacina de ARNm da Pfizer após 13 mortes atribuídas à vacina na Noruega, de acordo com artigo do Chinese Global Times. Na verdade, são 23 mortes directamente atribuídas à vacina Pfizer.
[quando dos testes da fase 2 todos os gatos vacinados contra Covid-19 com ARNm morreram de seguida …]
"A nova vacina de ARNm foi desenvolvida apressadamente e nunca foi usada em grande escala para a prevenção de doenças infecciosas, e sua segurança não foi confirmada para uso em larga escala em humanos" disse um imunologista chinês.
Mais uma vez, a reactividade chinesa na luta contra o covid é impressionante, este discurso do comité científico chinês deve em breve levar à sua proibição no país do Meio.
Tradução Google daqui: https://www.wikistrike.com/2021/01/les-scientifiques-chinois-demandent-l-interdiction-du-vaccin-pfizer-suite-aux-23-deces-norvegiens.html
Cumprimentos
José Manuel
Caro José Manuel, estava a fazer um postal sobre isso, que aqui fica em comentário:
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A Noruega com 5,4 milhões de habitantes, tinha apenas 517 mortes apontadas à Covid. Em média por cada 10 mil habitantes, morrera 1 pessoa associada à Covid, no espaço de 9 meses.
A situação era tão "favorável", que em Julho as agências funerárias se queixavam que o negócio estava em perigo:
- Na Noruega, as funerárias viram negócio descer e algumas até pediram apoio ao Estado (DN, 18 de Julho de 2020):
Enquanto, em grande parte do mundo, a mortalidade relacionada direta ou indiretamente com a covid-19 aumentou, na Noruega atingiu os números mais baixos das últimas duas décadas. E algumas funerárias tiveram que recorrer mesmo aos apoios extraordinários devido à quebra de faturação.
A Noruega embarcou então na política de vacinação com a Pfizer, e após 25 mil injectados, conseguiu atingir 23 mortos, em poucas semanas. Um aumento de 1000% , dez vezes mais mortos do que se não tivesse feito coisa nenhuma.
A notícia também aparece na Visão, mas mais adocicada:
https://visao.sapo.pt/visaosaude/2021-01-15-covid-19-noruega-alerta-para-a-vacinacao-de-pacientes-doentes-com-mais-de-80-anos/
Aliás, os médicos noruegueses desvalorização:
"Para aqueles que têm maiores fragilidades de saúde, até os efeitos secundários relativamente leves da vacina podem ter consequências sérias."
Mas espera lá!!!
Não era esse o problema da Covid?
A Covid matava se a pessoa estivesse fragilizada, com outras doenças associadas...
Então vamos lá recapitular:
(i) Confinamos e levamos a vacina para proteger os contágios, e evitar que os velhotes mais fragilizados morram.
(ii) Com a vacina, os velhotes mais fragilizados morrem, mas isso não é problema, porque eram velhotes fragilizados!
Apesar de ter sido anunciado que a máscara só era para ser usada na rua, em caso de ajuntamentos, este vídeo de pedagogia policial, explica que a distância de segurança dos agentes pode ser inferior a dois metros:
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/video--homem-recusa-usar-mascara-e-acaba-detido-pela-gnr-veja-as-imagens
Bem vindos à ditadura viral.
Agora, também a Alemanha tem 10 mortos depois de 4 dias de vacinação:
Eliminarhttps://www.republicworld.com/world-news/europe/10-dead-in-germany-within-4-days-of-covid-19-vaccine-inoculation-probe-ordered.html
Em Portugal, sabe-se só do caso da auxiliar de enfermaria do IPO, que morreu 2 dias após ter tomado a vacina. Ainda não testaram nos lares, porque a coisa foi pensada para a vacina se acabar entretanto.