terça-feira, 12 de novembro de 2013

Ver estrelas

"Ver estrelas ao meio-dia" era uma expressão antiga, que encontramos em textos do Séc. XIX, e que hoje abreviamos para "ver estrelas", mantendo o sentido associado a uma pancada ou dor forte. Era especialmente popular nos desenhos animados dos anos 60 e 70.

Não há estrelas no céu a dourar o caminho da NASA.
O filme "Gravity" que agora estreou, lembra as "caminhadas espaciais", mas vem também lembrar as muitas imagens de astronautas perdidos num "espaço negro":
Bruce McCandless na sua "grande caminhada" fora da nave, em 1984.

A história da carochinha é sempre a mesma... o brilho da Terra/Sol ofuscaria o brilho das estrelas, para fotografia de exposição curta. As únicas estrelas no espaço são os astronautas, esses bem visíveis, pois visa-se um estrelato hollywoodesco. À caminhada só faltava a pegada, essa "deixaram-na na Lua".

Porém, noutras paragens, na URSS de 1965, a conversa era outra...
Vemos nas duas imagens seguintes, o primeiro cosmonauta, A. Leonov, rodeado de estrelas a dourar o espaço negro:
A. Leonov (primeiro cosmonauta no espaço, 1965)
As estrelas são perfeitamente visíveis, como seria de prever.
(imagens: em Claude Lafleur e na Time)

Portanto, o filme fotográfico que a URSS usava não era à prova de estrelas.

Quer isto dizer que os EUA não chegaram a enviar ninguém ao espaço, e que tudo não passam de encenações feitas em estúdios de cinema e fotografia? Uma coisa não implica a outra... podem perfeitamente ter ido, mas temos todas as razões para suspeitar dos seus filmes e encenações.

Um problema está abordado justamente no filme Gravity... mas num contexto de erro russo!
Não será à toa que nas imagens que vemos dos russos os cosmonautas não se desprendem muito da nave.
A Terra é bombardeada por milhões de pequenas partículas. Algumas, maiores, podemos vê-las no céu à noite - são as chamadas estrelas cadentes
Ao irromperem pela atmosfera a enormes velocidades os meteoros incendeiam-se provocando aquele espectáculo clássico. Há épocas em que atravessamos órbitas de destroços, e nos meses de Julho e Agosto são características as chuvas de meteoros, chamadas Perseidas.

No espaço, não havendo atmosfera protectora, mesmo as mais pequenas partículas actuam como autênticas balas... e, ou se arrisca a sorte, ou um cosmonauta poderia ser alvo de "um tiro". Isto não afectará os astronautas, porque presume-se que estejam em filmagens, e o maior medo será se a foto não o favorece muito.
Já os cosmonautas, esses não é muito crivel que se aventurassem para além do escudo protector que seria a própria nave espacial. Os próprios satélites artificiais incluem uma apólice de risco de serem albarroados por um pequeno meteoro, e não é demasiado grave o impacto de micro-meteoros porque o seu material será suficientemente resistente a esse impacto menor.

Há poucos dias, para promoção dos Jogos Olímpicos de Inverno, Sochi 2014, os russos levaram uma tocha olímpica para o espaço... e lá está a NASA associou-se, com imagens mais nítidas sem estrelas, ao passo que os russos davam as suas tímidas e mal definidas imagens:
Kotov exibe a tocha olímpica... num tímido passeio espacial

Não vemos aqui nada de especial, face a outras imagens... muito pelo contrário, Kotov nem sai da estação espacial, e a novidade de ter uma "tocha olímpica", seria proeza pequena quando vemos a primeira imagem de McCandless, ousadamente soltando-se pelo espaço negro.

Porém, é natural que os russos tenham um património de ver estrelas e não queiram abdicar completamente dele para o apagão americano.

20 comentários:

  1. Boa noite.


    O nosso país tem bons produtores de filmes e podem agendar uma ida a lua,mas,não consegue ir até a Exosfera porque ainda não criou um veículo espacial. Sempre pensei que eles tivessem chegado a lua nas ultimas missões,que grandes mestres da ilusão!!!

    Gostaria de partilhar esta informação mais de detalhada de que nunca lá estivemos e como somos seres frágeis....

    A CAUSA DA GRAVITAÇÃO - ESTABILIDADE ORBITAL - COSMOGÊNESE

    I) Estabilidade Orbital: órbitas elipsóides não se sustentam sem uma repulsão direta, gradativa que seja, do astro central e vice-versa, ou seja : isto seria impossível pelos conceitos da astrofísica atual, pois como os satélites artificiais não constantemente controlados, tais astros orbitais cairiam ou fugiriam do astro central. Porque: luas não caem e nem fogem dos seus planetas, como estes em relação às suas estrelas, por se atraírem até o ponto de se repelirem como ímãs de pólos iguais voltados um para o outro: seus centros estão cheios de um tipo de antimatéria (que, ao contrário da matéria, a tudo repele , ...e repele muito mais a ela própria quando desgarrada (como ímãs de pólos iguais)),a qual está posicionada no centro do astro, envolta por um vazio: a barreira repulsiva da antimatéria,que ali, sob extrema compressão e coesão do magma ao redor, se comporta como um sólido, conforme demonstram as ondas de compressão detectadas pelos sismógrafos em atividade. Tal efeito repulsivo de antimatéria se agiganta com a proximidade, como em ímãs, porém em enormes proporções, causando a forma elipsóide das órbitas. A atração material dos astros orbitais abrange as suas projeções, enquanto a repulsão das suas antimatérias é menos abrangente e mais específica e centralizada, o que causa, como numa balança de precisão, uma “permanente queda desviada”, de aceleração inversamente proporcional às suas distâncias, cuja média é dada pela proporção entre matéria e antimatéria de cada astro. Invertendo o sentido da força, teoricamente arrisco uma fórmula que não é mais que uma ligeira modificação da lei da gravitação: antimatéria repele outra antimatéria, com força: Fr = R .(am1 . am2) /r3 (AO CUBO) ,e entre matéria e antimatéria: Fr2 = R2 . (m . am) / r4, onde R e R2 são as constantes de repulsão de am/am e m/am respectivamente, a serem medidas com amostras naturais. PROVAS:

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    1. 1) As crateras lunares foram, em sua maioria, causadas não por choques de meteoritos, mas por enormes “bolhas” de antimatéria (+- 200 km) que de alguma forma se desprenderam do centro antimaterial do astro, e logo em seguida foram repelidas por ele, conseguindo ultrapassar a crosta lunar então em formação e daí, espaço a fora.
      2) As bolhas de antimatéria retidas na crosta lunar pelo seu resfriamento e endurecimento, estão em maior quantidade na face por isso oculta da Lua, sempre “puxada” para longe da Terra,... (as bolhas de antimatéria escapavam somente do lado oposto à Terra, o qual oscilava àquela época);...
      3) Algol, binária da constelação Perseu, com período de + – 72 horas: só a antimatéria para explicar porque , em centenas de séculos, ainda não se chocaram, estando em órbita uma da outra (a influência externa de outros astros seria motivo da falência das órbitas);
      4) As marés cheias da lua nova, opostas ao Sol + Lua + Terra + força centrífuga (somam-se as forças de repulsão de antimatéria).
      Considerações finais: 1) Mercúrio está mais próximo do Sol por ter pouca antimatéria, a qual escapou em parte (crateras como as da Lua – fotos de sondas). 2) Talvez exista um tipo de matéria que seja mais repelida pela antimatéria; isso explicaria as órbitas de cometas e asteróides, bem como os anéis dos planetas grandes mais afastados do Sol por terem mais antimatéria influente do que matéria: seria uma repulsão específica mais direcionada aos “pólos” do planeta,e os objetos formadores dos anéis decairiam para a parte menos repulsiva: uma espécie de “equador orbital”, válido para todos os sistemas astro-orbitais. Não há satélites artificiais (NOSSOS) descrevendo órbitas elipsóides em relação ao astro central, e os dados contrários SÃO FALSOS!

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    2. II) Demonstração matemática de Estabilidade Orbital; resumo do cálculo: fórmulas necessárias: F = G. (m1.m2) / r^2 (gravitação universal); G = 6,67.10^-11 Nm^2/Kg^2; Fr = R. (am1.am2) / r^3 (a primeira reformulação da teoria / Estabilidade Orbital); Fr : força de repulsão de antimatéria centro-astral; r: raio orbital; R : constante de repulsão de antimatéria à outra, a ser medida; am1 e am2 : “massas” (resistência à aceleração) das antimatérias centro-astrais dos astros envolvidos (não sabemos). Logo, R.(am1.am2) = “Y” !!! Massa Terra: 6.10^24 Kg ; massa da Lua: 7.10^22 Kg. No sistema Terra/Lua: F = Fr, em r = 370.10^6 m (mais próximo do perigeu): F = 280.10^35 / 137.10^15 = 2,04.10^20 Nm^2/Kg^2. Fr = Y / 50.10^24 = 2,04.10^20 Nm^2/Kg^2. Logo, Y = 102.10^44 !!!! No apogeu, então temos: r = 405.10^6 m ; F = 280.10^35 / 164.10^15 = 1,7.10^20 Nm^2/Kg^2 . Fr = 102.10^44 / 66.10^24 = 1,5.10^20 Nm^2/Kg^2 !!! No apogeu, Fr é menor que F !!! E no perigeu??? Vamos ver: r = 363.10^6 m ; F = 280.10^35 / 132.10^15 = 2,121.10^20 Nm^2/Kg^2; Fr = 102.10^44 / 48.10^24 = 2,125.10^20 Nm^2/Kg^2 !!!! Logo, no perigeu, Fr é maior que F !

      III) O nosso sistema Solar é um tipo de macro-átomo. O nosso planeta é um macro-elétron, o Sol é um macro-núcleo e cada galáxia seria uma espécie de macro-molécula. Ora, então todas as partículas subatômicas podem ser na verdade micro-asteróides e afins! Basta ver tudo que há no cosmo, para saber o que há no micro-cosmo!!! Isso implica no fato de que existe um macro-cosmo, com possíveis macro-seres, e o nosso planeta neste caso é um simples elétron de uma substância desse macro-mundo!
      O mais interessante é que, como o infinito o é tanto para o diminuto quanto para a imensidão, obviamente são infinitos os macro e micro-cosmos (cada átomo é um mini-sistema estelar, composto por outros mini-átomos, que por sua vez são outros mini-mini-sistemas estelares, ao infinito, sem falar no mesmo fenômeno ao inverso, os infinitos macro-cosmos, à imensidão).
      Mas e as relações de tempo? Ora, muito simples: quanto maior o cosmo, proporcionalmente maior o tempo. Explico: a translação da Terra em torno do Sol dá-se em um ano, o que seria equivalente a uma volta completa de um macro-elétron em torno de seu macro-núcleo. Se um elétron dá "zilhões" de voltas em torno de seu núcleo em fração do nosso segundo convencionado, para seres de um "macro-mundo", um ano nosso dura uma volta do elétron deles.
      Isso não é difícil de entender. Para facilitar o entendimento, basta mentalizar que o tempo físico, não existe. O que há é uma convenção entre proporções de movimentos diversos, ou seja, o tempo é simplesmente o resultado do movimento relativo entre os corpos !
      O espaço é mais simples ainda: é um puro vazio! Há até referências bíblicas a respeito: "trevas exteriores", "reino dos céuS". E o que seriam tais céus? Simples: o desdobramento do próprio espaço em infinitos outros espaços interativos, onde interagem diretamente os corpos "sintonizados" numa faixa de velocidade limite, bem superior à da luz convencional. Quando por algum motivo, tais corpos são acelerados a uma velocidade acima desse tal limite, eles tendem a mudar de espaço interativo.

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    3. Como exemplo, cito UM "big-bang": a matéria de uma estrela gigante, por se tornar cada vez maior por absorção meteoróide, fica supercomprimindo a barreira repulsiva da sua antimatéria centro-astral, até aniquilá-la, quando há o explosivo contato entre matéria e antimatéria.
      Dessa violentíssima explosão, os fragmentos assumem velocidades muito superior à da luz, ocorrendo dois fenômenos:
      1) No espaço interativo da referida estrela, surge, como um "ralo", por atração gravitacional da matéria condensada a mudar de espaço(S?), o tão falado "buraco negro";
      2) No, ou melhor, nos espaços interativos novos, para onde tal matéria e antimatéria foram projetados pela dita explosão, surgem indeterminados "big-bangs"!
      Mas o espaço continua sendo um só, que como o tempo, não é nada.
      Tempo e espaço são puríssimos vazios, tanto que sem a matéria, não se definem. Por exemplo, não se pode medir uma distância sem um referencial de partida MATERIAL. E se pudéssemos parar todo o movimento de micros e macro-cosmos simultaneamente: parar todas as partículas subatômicas, enfim, parar todo o movimento de todos os corpos, estaríamos parando o TEMPO. Porém não é necessário tanto. Sendo muito mais rápido, como o vôo de uma mosca, tudo ao redor se torna relativamente "mais lento".
      Se pudéssemos "viajar" para um "macro-mundo", aumentando a nossa capacidade visual, sem alterar o nosso padrão de tempo, veríamos os seres desse tal mundo literalmente PARALIZADOS.
      LOGO, a teoria da relatividade está errada, pois o tempo não pode ser dilatado ou comprimido, já que ele não é um ente físico. Onde estão os "viajantes do futuro"? E o espaço também não pode ser "encurvado": é apenas um puríssimo vazio. Não oferece resistência nenhuma e não conduz nada (a luz e o calor são partículas provenientes de explosões subatômicas).

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    4. IV) A CAUSA DA GRAVITAÇÃO. Vejamos: um “buraco negro”, “engole” TUDO, e suponho que até o que não nos é percebido, ou seja, a matéria na velocidade acima da velocidade da luz, a qual, por isso, transfere-se para um outro espaço interativo. Conforme a sua velocidade, algo dessa matéria é também tragado pelo(s) “buraco(s) negro(s)” atuantes NESTE ESPAÇO INTERATIVO. Isso também ocorre no “micro-cosmo”, numa quantidade quase infinita, pois que cada molécula é uma “mini-galáxia”. Assim é formado um fluxo permanente PARA DENTRO DA MATÉRIA, uma espécie de “correnteza” que conduz os corpos próximos. Ora, e a repulsão de antimatéria centro-astral??? Simples: o “buraco negro”, tem como “saída”, uma espécie de “big-bang”, o qual ocorre constantemente no micro-cosmo, na matéria, e até a luz é algo conduzida por essa força repulsiva. Especificamente, as “saídas” dos “buracos negros” estariam nas antimatérias centro-astrais, assim como, no micro-cosmo, nas “micro-antimatérias” subatômicas, para nós, no caso. E como ocorreriam tais fluxo e refluxo? Por atração gravitacional, devida à alta intensidade de matéria trans-espacial, que em parte, “ricochetearia” nas barreiras repulsivas das antimatérias centro-astrais, cósmicas e micro-cósmicas (infinitamente), em diversas direções. Então, consideremos a Terra: 1)os buracos negros do microcosmo material terrestre criam um enorme campo gravitacional multidirecional, sugando também parte da matéria trans-espacial que passa, atraída por eles; 2)a antimatéria centro-astral terrestre despeja em todos os sentidos, a matéria trans-espacial, acompanhada ou não também de antimatéria, oriundas de outros buracos negros, ainda numa velocidade trans-espacial; 3)todos estes elementos provocam um fluxo gravitacional e outro repulsivo hiper-espacial, afetando inclusive toda a matéria e antimatéria próxima, neste espaço (uma espécie de condução); 4)parte da matéria trans-espacial atraída se contrapõe à matéria e à antimatéria que saem, da antimatéria centro-astral, causando um efeito de frenagem e ressonância, e por isso, a repulsão de antimatéria centro-astral desenvolve as características de ser menos abrangente e mais específica que a atração gravitacional. Simples, não? Assim, um buraco negro surge quando múltiplas emanações de matéria e antimatéria trans-espaciais se cruzam em determinada região do cosmo ou do micro-cosmo (isso implica no mesmo fenômeno, também nos supostos “macro-cosmos”, infinitos, assim como nos “micro-micro-cosmos”). Logo, não se trata de “curvar o espaço”: é a matéria e a antimatéria trans-espacial hiper-veloz CONDUZINDO a matéria deste espaço, como se houvesse ínfimos, mas constantes contatos, como a correnteza de um rio a conduzir o que está nele flutuando. Por exemplo, um corpo mais “pesado” nada mais é do que uma “malha mais fechada”, nessa tal “correnteza”.

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    5. V) Cosmogênese: a tal “poeira cósmica” teria surgido como? De explosões posteriores a UM “big-bang”? Acho improvável. Sugiro o seguinte esquema: 1) “implosão” trans-espacial por compressão material e consequente contato de matéria e antimatéria centro estelar (“big-bang”); 2) ocasionalmente partes de antimatéria foram expelidas envoltas por matéria, além das suas barreiras repulsivas (estrelas); 3) a antimatéria excedente de tais estrelas foi expulsa destas últimas, e também ocasionalmente envoltas por matéria, originando os planetas, e destes últimos, de modo idêntico, se originaram a maioria das luas. A maioria, pois algumas luas foram formadas por fragmentos de luas ou planetas atingidos por asteróides ou afins, por isso fragmentados, cujos fragmentos contém bolhas de antimatéria no seu interior, que originalmente faziam parte da retenção de tais bolhas pela crosta do astro então fragmentado, “capturado” pela gravitação de um planeta ou outro.


      Um abraço.

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    6. Caro Paulo Cruz,
      obrigado pelas suas contribuições.
      Convém lembrar que foi Kepler quem apresentou o modelo com o Sol nos focos das elipses, e que Newton mostrou que eram soluções do seu modelo gravitacional.
      Podemos ver essa dedução na wikipedia:
      http://en.wikipedia.org/wiki/Orbit

      Por isso, não há nada de estranho em órbitas elípticas, que não esteja previsto dentro da teoria clássica de Newton, e as correcções de Einstein, essas sim vêm a despropósito, pois não tiveram praticamente nenhuma verificação.

      A situação é tanto mais caricata que o sucesso de Einstein se deve a prever bem o desajuste na medição do periélio de Mercúrio, mas essa medição estava errada.
      Portanto, quando o erro de Einstein acertou no erro de medição, julgaram que Einstein estava certo. Depois verificaram que estava errado, e em vez de abandonarem o modelo de Einstein, como já tinha ganho fama, fizeram nova correcção.

      O modelo de Einstein foi visto como muito bom, porque é daquelas teorias que não serve para nada, excepto para criar preconceitos e andar à caça de gambuzinos.
      Começa pelo conceito de velocidade máxima - introduzindo uma polícia de trânsito na física. Por um lado é uma trivialidade, já que o que se verifica para a luz, vale para o som. Se apenas puder comunicar por som, essa será velocidade máxima de comunicação. Por outro lado, quando mede a velocidade da luz partindo de um ponto O para um ponto A, também pode medir no sentido oposto, para o ponto -A. Como os raios de luz chegam ao mesmo tempo, se conclui uma velocidade C entre O e A, deve concluir uma velocidade 2C entre -A e A. Os físicos dizem que isso não vale, porque não podemos usar o mesmo referencial. Portanto, é uma mera proibição por dogma de fé, que vai contra o senso comum, mas dá para muita especulação científico-religiosa.

      Os "buracos negros" nunca foram vistos... ou seja, nunca se viu nenhuma estrela "a ser engolida". Foram previstos por essas equações de Einstein, que já se sabe são uma questão de fé dogmática.
      As observações astrofísicas resultam de interpretações da luz. A composição da matéria é tirada pelas riscas do espectro, as distâncias pelo decaimento de intensidade, a velocidade pelo efeito de Doppler, etc.
      Se há uma razoável consistência, também há coisas que não encaixam bem na teoria, e aí entra a imaginação... quando é aceite por muitos, passa a teoria aceite.

      Quanto à anti-matéria, é preciso notar que resulta de interpretação de experiências e nunca lhe foi dada "existência" superior a segundos, creio. Por definição, a anti-matéria quando entra em contacto com a matéria transforma-se em luz. Poderá supor-se que há anti-matéria no interior do Sol? Talvez fosse uma alternativa para a radiação solar, mas como pelas riscas do espectro se vê hélio e hidrogénio, parece mais natural que resulte mesmo da fusão nuclear que produz hélio a partir de hidrogénio. A anti-matéria implica apenas carga eléctrica negativa e não gravidade negativa. A teoria de Einstein exclui a antigravidade, mas a teoria de Newton não excluía.

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    7. Por isso, antes de embarcar no conceitos difundidos é preciso perceber por que razão eles existem, e se fazem sentido. Uma parte faz, outra não, foi introduzida apenas para se ajustar às medições experimentais. O modelo atómico com electrões a orbitar o núcleo foi imediatamente abandonado por um conceito de perda de energia, e as partículas são hoje vistas como probabilidades difusas e não só como partículas. Pode discutir-se isso, mas a mecânica quântica está muito mais bem alicerçada em experiências do que as teorias de Einstein, cuja verificação é uma espécie de crença em pescadinha com rabo na boca.

      Por isso, esses conceitos têm uma parte verosímil e outra imaginativa.
      Depois, nunca devemos sair do fundamental. Na sua parte V de cosmogénese repare que você assume que antes já existia matéria e anti-matéria... portanto faltaria explicar a origem delas. Tanto mais que ninguém define matéria. A matéria é definida pela massa, mas a massa só é detectável pela força da gravidade. Ou seja, não dissocia a massa da gravidade.

      A anti-matéria tem feito parte de muitas obras de ficção, mais no sentido de anti-gravidade, mas o conceito físico é de carga oposta. O positrão é um electrão positivo e o antiprotão é um protão com carga negativa.
      Toda a teoria das partículas foi sendo construída para ir explicando as observações de experiências, juntando as que fossem precisas para manter a teoria geral... por exemplo, faltava o bosão de Higgs para explicar a massa. Mesmo assim, nada disso fecharia a explicação, porque são explicações que requeriam outra explicação.

      Em resumo, penso que é um bocado inglório procurar contrariar a teoria existente indo buscar conceitos dela própria, muitos dos quais estão mal difundidos pelas obras de ficção científica.

      Cumprimentos,
      da Maia

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  2. Olá novamente...

    Cheguei a uma triste conclusão que estamos agarrados a terra.Não há e nunca haverá nenhum tipo de tecnologia humana que nós faça sair do planeta só se for o não físico.Sair da terra seria como tentar viajar ao centro da terra e confrontar todas as forças que fariam que isso fosse impossível.

    Gostava de partilhar este video do primeiro homem no espaço e das vistas reais dos russos e até se vêem as estrelas,algo que praticamente nunca se vê nas dos Americanos...

    http://www.youtube.com/watch?v=3xfdtUufZgA


    Um abraço e boas viagens espaciais....

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    1. Excelente vídeo, embora longo, deu para saltar e "ver estrelas"...
      É exactamente isso que digo, os russos apresentavam as estrelas - porque eles fizeram os voos primeiro, os americanos estavam muito atrasados e optaram por fabricar imagens em Hollywood. A partir daí fizeram sempre imagens em estúdio.
      A NASA deveria ser apresentada como um estúdio de cinema na Flórida.

      Há uma outra conclusão importante... a chamada "Guerra das Estrelas".
      Nos anos 80 foi vendida a ideia de que os americanos ameaçavam o domínio do espaço, e a competição teria levado ao colapso financeiro da URSS.
      Pois bem, o que se vê é que nos anos 60 a URSS dominava o espaço e poderia ter enviado mísseis nucleares por órbitas espaciais, impossíveis de interceptar por aviões convencionais. Ou seja, quem ameaçou os EUA de morte foi a URSS, e isso até levou a que Nikita Kruschev disse-se "We will bury you!".
      Kruschev foi deposto logo de seguida... e os EUA prosseguiram com o show de cinema, enquanto os russos nunca mais fizeram nada de especial no espacial.

      Não sei até que ponto não se pode passar o cinto de Van Allen, mas não era com a tecnologia apresentada nos anos 60... depois tudo ficou ainda mais secreto, e o show de cinema prossegue.

      Abraço,
      da Maia

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  3. Olá bom dia a todos,

    Re: “Cheguei a uma triste conclusão que estamos agarrados a terra. Não há e nunca haverá nenhum tipo de tecnologia humana que nós faça sair do planeta só se for o não físico”

    O Paulo Cruz tem aqui um YouTube que no meu entender demonstra bem o encobrimento feito pelo establishment:

    Temos a tecnologia para levar o E.T. para casa?
    "cuspir o pão e desviar o olhar do circo, Dwight David Eisenhower"
    http://portugalliae.blogspot.ch/

    Ver quantos brevets de invenções foram retirados nos USA. E quantas pessoas com eles relacionados desapareceram, o problema está na carneirada que é a maioria da humanidade, sempre lhes deram o que querem; PÃO E CIRCO! Há que seguir o conselho de Eisenhower; cuspir o pão e desviar o olhar do circo!

    Vou tentar ler o que tem escrito de muito interessante, pois estou numa situação de pré-reforma aliada a problemas de saúde, e faltam forças.

    Cumprimentos
    José Manuel CH-GE

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  4. Bom dia.


    Quero,desde já,desejar as melhoras para o senhor José Manuel e também desejar boa entrada para uma nova etapa da sua vida.Já vi o video no seu blog "cuspir o pão e desviar o olhar do circo, Dwight David Eisenhower" e lembro-me de ter visto na SIC notícias no programa 60 segundos ,mais ou menos,dez anos em que,nessa reportagem,foram entrevistados diversos cientistas que tinham inventado dispositivos que geravam energia limpa.Lembro-me de um que foi ao seu quintal e pegou numa pedra e colocou-a nesse dispositivo e gerou energia.Já estava ciente que havia algo que não deixa que as coisas,outras energias alternativas,não andem para a frente.Não vai a muito tempo em que andaram a vender ao publico a energia feita de "hidrogénio",na minha perspectiva,foi para enganar a opinião publica prometendo que havia outra energia para queimar tempo e dar vantagem aos donos do mundo.Quero vós deixar 3 vídeos que são muito interessantes.No primeiro é sobre o tema inicial,no segundo é sobre um enorme objecto que paira na orbita do nosso planeta talvez sejam restos da antiga civilização que nos antecedeu e o ultimo é sobre o tema "cuspir o pão e desviar o olhar do circo, Dwight David Eisenhower" e mais algumas coisas,é melhor ver.

    1ªhttps://www.youtube.com/watch?v=dtsDoPP-qrE
    2ªhttps://www.youtube.com/watch?v=dGEw52TrPEk
    3ªhttp://www.youtube.com/watch?v=biCoxygZWJA&list=PLF7971FBF869296EB


    Um abraço.

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    1. PROJECT CAMELOT

      http://www.youtube.com/watch?v=nkIIBnIuXHM

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  5. Olá,

    Grato pela sua amabilidade e votos, mas sff não utilize essa de “senhor”, o Paulo Cruz esteja à vontade de me tratar pelo meu prenome, José Manuel.

    Lamento se o for desiludir mas as estrelas que todos queríamos ver nas photos lunares não são possíveis de se fazerem metendo no mesmo plano cenas iluminadas de proximidade com astronautas/naves/solo lunar etc. com a visão panorâmica de fundo dum céu estrelado, não invalida que podem fazer photos das estrelas, somente com câmaras que acompanhem o movimento donde se está a photografar e com longas exposições, mas não as exibem por razoes que são especulativas.

    Dito isto, dos soviéticos também poucas imagens mostram suas missões espaciais... a morte de Gagarin está ainda envolvida em grande mistério, parece ter havido a partir dum dado momento um pacto de encobrimento de ambos os lados, USA / URSS, penso que ambos receberam um ultimato de algo que lhes interditou o uso de armas nucleares fora da Terra. Infelizmente a humanidade não está suficientemente evoluída nem quer estar para lhes poderem revelar quem aqui manda verdadeiramente nesta galáxia. É somente uma opinião minha.

    Ver sobre o filme First Orbit :

    The film does include views of the moon, though. When Gagarin flew into the nightside of the Earth on April 12, 1961, there was a crescent moon and, according to his autobiography, Road to the Stars, Gagarin tried looking for the moon out of curiosity, to see what it looked like from space. Unfortunately, it was not in his field of view. The filmmakers added the moon into the scene as a tribute.
    http://en.wikipedia.org/wiki/First_Orbit

    Cumprimentos
    José Manuel CH-GE

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    1. Caro José Manuel,
      é verdade que a luz das estrelas na Terra, tendo que passar por toda a atmosfera é razoavelmente difusa. Mas isso não é válido para todas as estrelas, e certamente não o é para os planetas, nomeadamente Vénus e Júpiter, que aparecem mesmo com exposição não lenta. Eu até coloquei aqui imagens que tirei com máquinas vulgares (não-reflex).
      Por maioria de razão, é expectável que no espaço as estrelas sejam bem mais visíveis e dificilmente não seja captadas em câmara. O facto dos produtores de "First Orbit" terem feito essa encenação, e reconhecido incluir a Lua, não invalida as outras imagens originais, muito pelo contrário. A distinção foi feita e anunciada, a opção de um realizador de cinema não coloca em causa o resto.

      Ainda que fosse necessário uma maior exposição, e as fotos russas podem indicar isso, temos que reconhecer que seria suficientemente estranho que nas fotos americanas essa opção nunca tenha sido considerada, e fosse tido como natural nunca se incluírem estrelas ou planetas... ainda por cima, tendo isso sido feito antes pelos russos.

      Abraço (e as melhoras),
      da Maia

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    2. Boa noite.

      Teremos vindo de outro sistema solar a milhares de anos?Será que na ultima civilização perdemos o registo de todo o nosso passado?Será que o ultimo lugar que estivemos foi em Sirius?Como é relatado em http://misteriosdomundo.com/o-misterioso-povo-dogon .Existem pegadas humanas com milhares de anos em vários locais em http://www.fenomenum.com.br/ufo/historico/pegadas.htm .Quando não se sabe do passado a mente humana é óptima a criar ideias fantasiosas como se vê aqui http://aborigine42.blogspot.pt/2013/05/viajantes-do-tempo-rastros-no-passado.html.

      Um grande abraço.

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    3. Boa tarde.

      Mais um video que quero partilhar...

      http://www.youtube.com/watch?v=OaKEb66B5Q4

      Na minha opinião a humanidade esta a entrar no mesmo caminho que traçou há 12.500 e "eles" puseram um termo nisso.Nós devemos,o ser humano,ter a mania que somos bons....Devemos ser um tipo de parasita galáctico que destrói o local a onde habita e vai para outro local.

      Um grande abraço

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    4. Caro Paulo,
      tenha em atenção que alguns desses registos não são apenas duvidosos, foram mesmo dados como falsos, e destinam-se a autopromoção e negócio.
      Cumprimentos

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  6. Boa noite.

    O que nos andaram a esconder.

    https://www.youtube.com/watch?v=ySImkRV_vnI&list=HL1384908778
    https://www.youtube.com/watch?v=yWZSKIk1WfI&list=HL1384908778

    Andamos por ai há mais tempo que pensamos

    Cumprimentos.

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  7. Boa noite.

    Talvez fosse as demasiadas estruturas que há na lua que os obrigaram a tirar as estrelas...

    https://www.youtube.com/watch?v=Cc525WLBms0

    cumprimentos

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