Pipi
Pipi das meias altas ("Pippi meialonga" no Brasil) é o nome de uma personagem de uma autora sueca, Astrid Lindgren, desenhada como "menina invulgar, a mais forte do mundo, com sardas na cara, e tranças vermelhas". Os livros foram publicados há 70 anos entre 1946-48 na Suécia.
No entanto, aqueles que como eu viram e gostaram da Pipi das meias altas a preto-e-branco na RTP no início dos anos 70, viram a versão feita pela TV sueca, que apareceu vinte anos depois dos livros, ou seja em 1969. Comemoram-se agora 50 anos:
A série foi um sucesso internacional, e ao que parece que se quis recuperar a personagem fazendo uma nova série de episódios, agora em formato reality show.
À esquerda a activista Greta Thunberg, à direita a actriz Inger Nilson, fazendo de Pipi.
Interpretações de meninas de tranças, em 2019 e em 1969.
Só quem não nasceu antes dos anos 70, ou anda muito distraído, é que não repara nas semelhanças entre a personagem de ficção de 1969, e a ficção feita personagem em 2019.
Sim, não havia nenhum episódio intitulado "Pipi salva o planeta ou salva o clima", mas as proezas ficcionadas de Greta, de uma menina independente a desafiar o mundo adulto, estão ao nível de Pipi:
A série Pipi da Meias-Altas, na RTP em 1973 (inclui a canção Giroflé, Giroflá)
Parecerá que uma relação entre Greta e Pipi não existe, mas leia-se de novo, e perceber-se-à que a relação entre Greta e Pipi, vai para além das tranças no cabelo.
Ok, mas e o que tem isto a ver com Tintins?
Tintin
O personagem do escritor belga Hergé, começou a sua publicação em 1929, ou seja há 90 anos, e a revista Tintin começou a publicação em 1946, ao mesmo tempo que saía Pipi na Suécia.
Curiosamente, Hergé baseia-se nos foguetes alemães V2, para colocar Tintin na Lua, em bandas desenhadas entre 1952-53, e é assim um Tintin (com 40 anos) que em 1969 recebe Armstrong na Lua:
Ou, dito de outra forma, terá sido esta a maneira que Hergé encontrou de lembrar a Neil Armstrong que Tintin já havia estado na Lua... bom, e do ponto de vista ficcionado, realmente a prioridade ficaria em si.
De que forma Tintin e Pipi se relacionam? Pelo nome completo da Greta:
Dir-se-ia que a realidade foi apanhada no meio da alucinação LCD dos baby-boomers, depois hippies dos anos 60, e yuppies dos anos 80.
Ok, mas e o que tem isto a ver com Tintins?
Tintin
O personagem do escritor belga Hergé, começou a sua publicação em 1929, ou seja há 90 anos, e a revista Tintin começou a publicação em 1946, ao mesmo tempo que saía Pipi na Suécia.
Curiosamente, Hergé baseia-se nos foguetes alemães V2, para colocar Tintin na Lua, em bandas desenhadas entre 1952-53, e é assim um Tintin (com 40 anos) que em 1969 recebe Armstrong na Lua:
Cartoon de Tintin, ilustrativo ficcionado da chegada americana à Lua.
Ou, dito de outra forma, terá sido esta a maneira que Hergé encontrou de lembrar a Neil Armstrong que Tintin já havia estado na Lua... bom, e do ponto de vista ficcionado, realmente a prioridade ficaria em si.
De que forma Tintin e Pipi se relacionam? Pelo nome completo da Greta:
Greta Tintin Eleonora Ernman Thunberg.
Greta, para além de ser candidata ao Nobel, é já membro da Royal Scottish Geographical Society, uma distinção difícil quando é pelo reconhecimento do trabalho científico, mas muito rápida em casos maçónicos convenientes.Dir-se-ia que a realidade foi apanhada no meio da alucinação LCD dos baby-boomers, depois hippies dos anos 60, e yuppies dos anos 80.
"Parecerá que uma relação entre Greta e Pipi não existe, mas leia-se de novo, e perceber-se-à que a relação entre Greta e Pipi, vai para além das tranças no cabelo."
ResponderEliminarTeve piada sim senhor e realmente só quando reli me apercebi dela.
Ab
JR
Eh, eh, e sem deixar cair a ligação aos tintins, este postal não podia ser feito noutra língua.
Eliminar;)
Essa ligação já foi feita por alguns bloggers... creio que até num canal do youtube de uma inglesa ao que parece... Por isso, não é de todo descabida essa associação.
ResponderEliminarAgora, houve quem fosse mais longe (e creio que não havia necessidade para tal, como dizia o outro) e fez a associação desta jovem de 16 anos (que parece ser mais criança do que realmente é) a um poster de propaganda nazi dos anos 30 (também tinha tranças)... enfim... eu volto a insistir neste ponto: isto vai acabar mal... e não deve faltar muito - com ou sem aquecimento (creio que deve ser mais arrefecimento) há que justificar de alguma maneira o constante degradamento de qualidade de vida e até mesmo de esperança de vida. Este grande desenvolvimento (a todos os níveis, verdade seja dita, mesmo com muitas imperfeições) não podia durar muito... a começar pela significativa democratização (ou outro termo que melhor se encaixe) no acesso à tecnologia, alimentação, cuidados de saúde, etc.. Pelos vistos não podia durar muito tempo...
Obrigado, Amélia, encontrei o link:
Eliminarhttps://metro.co.uk/2019/09/23/greta-thunberg-compared-nazi-propaganda-girl-us-commentator-10790893/
Pois, há demasiados sinais de regime ditatorial, em que o bom comportamento é imposto pelo "politicamente correcto".
Para sair daqui, não sendo a bem, terá que ser a mal...
Abraço.
Re: “isto vai acabar mal... e não deve faltar muito”
ResponderEliminarNo filme de 1973 acaba em 2020, Soylent Green, br: No Mundo de 2020 / pt: À Beira do Fim (com Charlton Heston)
https://www.youtube.com/watch?v=N_jGOKYHxaQ
https://www.youtube.com/watch?v=9IKVj4l5GU4
https://static.rogerebert.com/uploads/movie/movie_poster/soylent-green-1973/large_ktPLoaHbfWRsYO0WTLKpHBdjWq0.jpg
synopsis:
“No ano de 2022, a cidade de Nova Iorque conta 40 milhões de habitantes. Para alimentar as inúmeras pessoas pobres e desempregadas, existem tabletes verdes chamados de Soylent Green, produzidos inicialmente através da industrialização de algas [e tabletes amarelas da proteína dos cadáveres, a eutanásia é incentivada pelo governo e gratuita]. Somente os ricos tem acesso a comidas raras, como carnes, frutas e legumes [água potável escassa e racionada]”
In Wiki
vi este filme no cinema Berna em Lisboa em 73! Sim para isto se caminha, para o Fim, espectável programado?, talvez, para a maioria da humanidade será assim, as elites vão sobreviver, e certamente partem para outros planetas,
como disse Stephen Hawking:
“os humanos vão precisar colonizar outro planeta em até 100 anos para garantir sua sobrevivência. Segundo o cientista, o tempo da Terra está se acabando e, se for para a Humanidade sobreviver às mudanças climáticas, colisões de asteroides, epidemias e crescimento populacional desordenado será preciso deixar o planeta e aventurar-se mais longe no Universo (…) "Estamos no momento mais perigoso no desenvolvimento da Humanidade. Temos agora a tecnologia para destruir o planeta em que vivemos, mas ainda não desenvolvemos a capacidade de escapar dele. Talvez em cem anos tenhamos que estabelecer colônias humanas entre as estrelas, mas agora só temos um planeta e precisamos trabalhar juntos para protegê-lo"
In Globo, Brasil
cumprimentos
Foguete V2 e não V1 !
ResponderEliminarQuanto ao post e respostas na minha modesta opinião têm razão...
Tem toda a razão, é de facto o V2.
EliminarCuriosamente Hergé nem esconde o aspecto axadrezado na pintura, que o V2 tinha.
Obrigado.
Caro Alvor Silves, boa ligação Greta - Pipi, nunca tinha pensado nisso. Mas também sou de uma geração mais jovem...
ResponderEliminarQuanto àquele senhor que citou Steven Hawking, que diz que temos de fugir depressa do planeta...
Bem... O senhor Hawking certamente que se referia a uma população equiparada ao projectado daqui a 100 anos.
Este planeta aguenta uns bons milhões. Mas não tantos como o esperado...
Por acaso alguém acha que os Africanos se conesguem sustententar por si só em África?
Quando os Portugueses abandonaram Angola havia 4,5 milhões de Angolanos; Hoje há 30 milhões.
Nos anos 80 houve uma grande fome num dos países mais populosos de África: A Etiópia, que teria 30 milhões de pessoas e uma economia miserável.
Nos anos 2000 a Etiópia já tinha 60 milhões de pessoas...
Nos dias que correm terá uns 90 a 100 milhões...
A nossa sorte (a dos Etíopes, especialmente) é que hoje sabemos que é impossível haver fomes e coisas menos boas, perguntem ao PAN... e sabemos também que é impossível que pessoas de países ricos não queiram ser colonizadas por pessoas de países pobres... afinal isso é racismo e somos todos iguais, especialmente se não formos. Perguntem ao BE...
Sabemos?
Eu tenho dificuldade em imaginar um mundo em que não há uma redução brutal da população mundial nos próximos 200 anos. Na ordem dos 50% ou mais.
Parece-me até que o forçar as mulheres a serem praticamente prostitutas desde cedo de maneira a que não consigam formar ligações emocionais naturais mais a ideia de as converter em animais de carga focados em carreiras tal como a promoção da paneleirice geral e o culto do filho único (tanto na Europa como na China-Japão embora por razões diferentes) não passa de experiências em como controlar e diminuir as populações "à séria" no futuro.
Basicamente a minha ideia é que era insustentável o que estes (((iluminados))) previam ou querem...
Desculpem lá o palavreado e a concordância de género, o mau gosto, etc.
É que é muito tarde...
Os melhores cumprimentos a todos,
IRF
Caro IRF, pela minha parte está à vontade.
EliminarCuriosamente, reparei que na frase final escrevi LCD em vez de LSD, o que ainda ficou melhor... porque os monitores LCD são uma esperança de projectar nesta realidade as alucinações LSD.
Quanto à perspectiva Malthusiana
https://en.wikipedia.org/wiki/Malthusianism
para além de ser claro que as previsões de Malthus não se verificaram, é também claro que isso foi conseguido com um custo planetário brutal.
A produção actual permitiria facilmente aguentar com o dobro, o triplo, ou talvez mais, dado o desperdício ligado à economia de mercado. Mas, é claro que ninguém quer pensar num planeta com 20 ou 50 milhares de milhões de bocas para alimentar. O problema maior parece vir da Índia, que faz nascer 27 milhões de pessoas por ano (ou seja, a cada ano quase a população de Angola).
Estou muito de acordo com o que escreve. A ideia do carreirismo profissional é uma forma subtil de fazer descrescer a população no lado carreirista - o lado ocidental. E é claro que a ideia da emigração para os países europeus, é um aspecto algo maquiavélico pós-colonização, de conjugar pressões num mesmo sentido.
Mas isso é um assunto demasiado complicado para um comentário... se tiver tempo, tentarei fazer um postal sobre o assunto.
Obrigado,
da Maia
Ó caríssimo!
EliminarTenha cuidado com os posts porque já estamos a caminhar para lados perigosos... por mim está à vontade (lol) mas não quero imputar aos seus blogues uma certa carga pesada política que tem estado ausente.
A seu tempo "nós" havemos de lidar com aquilo que temos empurrado com a barriga. Á custa de muito sangue, digo-lhe já, e muita miséria...
Mas é assim a vida. A Segunda Guerra Mundial e os seus 50 e tal milhões de mortos, mais os trinta milhoões de mortos a leste da Alemanha e Áustria pós 1917, de que nunca se fala...
Enfim... a Segunda Guerra Mundial começou em 1939 por um motivo assaz estúpido (Dantzig, não a necessidade de certas potências travarem outras)... mas a esse início precedeu-se um período de pelo menos 6 anos de apaziguamento optimista.
E antes disso foi precedida por um "não quero saber, deixa correr" de vinte, repito, vinte anos. Refiro-me à brutal humilhação da Rússia e da Alemanha e Áustria após a Primeira Guerra Mundial.
(Disse Vinte anos, porque pensei 1939-20 = 1919, mas como já tinha falado de 6 anos de apaziguamento, são só 15 anos de "não passa nada" antes do Hitler chegar ao poder)
Repare-se que hoje, tão recuada que está, a Rússia controla "apenas" 40% do território Europeu.
A Europa que se deixou a arder da pior maneira durante décadas foi práticamente tudo até ao Reno...
Acresce a isto a humilhação e destruição dos países Ibéricos após Napoleão... passamos mesmo muito mal até ao Estado Novo e até Franco vencer a Guerra Civil em Espanha.
Muito mal mesmo.
E eramos grandíssimas potências a (quase?) todos os níveis, controlando o Brasil e a América Espanhola.
No final do século XVIII Vila Rica no interior do Brasil era mais populosa que Nova York, a principal cidade da América.
Era também mais rica. E sim, o centro da cidade era bastante Português... quiçá mais do que Nova York era Inglesa...
Mas divago.
Quanto ao Maltusianismo...
Malthus estava certo.
Sem brutais avanços tecnológicos a população estava limitada e corria o risco de um colapso eminente.
Mantenho o que disse: Os Indianos vivem miserávelmente naquela densidade infernal há muitos, muitos séculos.
Os Africanos não.
Estamos a falar de áreas extensas de uma densidade populacional extremamente baixa.
Que nos últimos tempos tiveram um boom de população que só se mantêm - e mal - com a ajuda dos países ricos de outras Civilizações.
Angola ainda hoje tem uma densidade populacional extremamente baixa fora de algumas metrópoles, por exemplo.
Sem ajuda não só terão dificuldade em manter a produção e distribuição... como à minima coisa matar-se-ão uns aos outros pois não têm a "união" que as Nações Europeias e os Impérios Asiáticos têm...
Repare-se que a própria China sempre foi tão miserável que é difícil para os Europeus compreenderem...
O mundo está sustentado apenas por frágeis e ténues fios de teias de aranha...
Nós já não somos como os nossos antepassados, estamos bastantes mais fracos e dependentes.
Se houver uma guerra agora contra os Estados Unidos e um país (Irão lol... China?) consegue tomar parte do Nordeste Americano... como acha que aquela população de gordos e terceiro mundistas sem qualquer apreço pela sociedade americana, etc... como acha que eles vão "lutar" e "enfrentar o adversário"?
O Estado Islâmico, se estivesse dentro dos Estados Unidos teria uma maior facilidade em controlar o terreno e as populações do que na Síria.
Se tirarmos o exército norte americano de cena, claro está.
A própria América está prestes a cair... eu já nem sei o que digo!
IRF
P.S. - Vem aí muita miséria e muita morte, seja como for.
A única diferença, é que agora, no "Ocidente", não há nada pelo que viver...
... por enquanto.
Deixe-me só dizer mais isto:
ResponderEliminarNão consegui encontrar um "escrito" que li há uns tempos sobre a China e que me influenciou profundamente.
A ideia base é que desde que há memória que a China funciona da seguinte maneira:
Em cada vila e aldeia grupos familiares juntam-se com um terreno minúsculo e tentam produzir o máximo de comida em parte para comerem em parte para venderem.
Vendem a quem? Vendem aos vizinhos ou a familiares menos abastados que precisam absolutamente de comprar para sobreviver. Sobrevivem trabalhando e vendendo para os que puderam produzir para vender.
E isto ad eternum.
E uma parte muito significativa da população de cada aldeia / vila morre de fome.
E isto é assim de tal forma que muitas vilas e aldeias só têm um apelido porque há uns séculos todos morreram menos o grupo familiar x.
O escrito era bem mais sofisticado e elucidativo.
Essencialmente, tirando os mandarins que seriam 0,1% da população toda a China lutava permanentemente para sobreviver sempre à beira de morrer de fome...
E isto é a China, a segunda área mais civilizada do mundo (3º, a seguir ao Japão e Coreia, embora estes não sejam muito diferentes...).
Basicamente, a China seria a comprovação das teses Malthusianas.
Não tenho grandes dúvidas que a emergente nova ordem mundial Chinesa consistirá na China a dominar o Oriente e os Europeus a cerrarem fileiras contra os Chineses na Europa.
Nós que hoje defendemos internacionalmente "o doce comércio" e o liberalismo a nível internacional vamos rapidamente descobrir o isolacionismo estilo medieval à volta da queda do Império Romano.
A Europa será uma espécie de paraíso em que "The Chinese Way of Life" não entra...
Repare-se que o isolacionismo de Trump não é só uma peculiaridade americana.
A América do Norte neste momento é o espaço nº 1 do mundo. Eles são auto suficientes e já nem precisam do petóleo do médio oriente por si só...
E contudo... a América não pode competir com a China...
Vamos entrar num período Neo Medieval para desespero dos Socialistas.
Esta geração que marcha com a Greta será a sua principal impulsionadora...
... eu já nem sei o que digo!
Respeitosamente, os meus cumprimentos.
IRF
Caro IRF,
Eliminarnão respondi logo, porque abordou muita coisa ao mesmo tempo.
Vila Rica, agora Ouro Preto, foi de facto uma cidade importante na exploração do ouro em Minas Gerais. Como aconteceu com Potosi, na Bolívia, que chegou a ser considerada a mais populosa, só atrás de Paris, e seria a mais rica, devido a uma montanha de prata que tinha.
Os movimentos migratórios tiveram esses centros agregadores, com minas, depois em Klondike no Canadá, ou na África do Sul, etc. Muitos deles desapareceram em pouco tempo.
O movimento migratório mais organizado e propositado (porque julgo ter sido planeado ao detalhe pela maçonaria), foi aquele que levou milhões de migrantes da Europa para a América, em especial EUA, Brasil e Argentina.
Foram de todo o lado, em especial de Itália, da Irlanda, de Espanha e Portugal, mas também da Alemanha, Suécia, ou mesmo China e Japão, etc.
Foi preciso criarem-se situações favoráveis para isso, nomeadamente um empobrecimento nos locais de origem, depois a transmissão da ideia de riqueza fácil, para facilitar essa deslocação de famílias inteiras.
A construção dos países de destino, com essa diversidade populacional, pareceu-me quase planeada como uma experiência científica maçónica.
Porque eram desde logo precisos grandes barcos e empresas dedicadas ao transporte, e não foi o "mercado" que as criou do nada.
Essa diversidade populacional foi depois replicada com o fim da colonização, e a migração vinda das ex-colónias para a Europa... e acontecia que a Europa precisava de mão-de-obra depois da 2ª GG.
O que se passou entretanto na Europa foi forçado pela pobreza e guerra provocada nos países de origem. A Europa até então algo "pura" na sua origem, foi misturada com toda uma migração de múltiplas origens. Isso foi provocado propositadamente, para acontecer algo similar ao que ocorria na América.
Ou seja, concordo que há grandes planos em curso, mas não creio que sejam coisas fortuitas, foram pensadas e têm um propósito.
Cumprimentos,
da Maia
"Ou seja, concordo que há grandes planos em curso, mas não creio que sejam coisas fortuitas, foram pensadas e têm um propósito."
EliminarEu também "sei" disso, o que lhe pergunto é como se pode mudar esse rumo.
Bom, essa pergunta implica pensar que há capacidade de alterar o rumo, e isso implica também saber o quê/quem contra quê/quem... e a resposta ou é muito filosófica e positiva, ou muito trivial e negativa.
EliminarEscolhendo a última versão, para alterar a música, primeiro é preciso saber distinguir barulho de melodia. Se uns são músicos profissionais, os outros mal sabem soprar num pífaro.
É mais ou menos este o desnível.
Abç