terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Ditadura viral (5) vírus cibernético

Com baixo orçamento, ir buscar "actores" de filmes XXX, normalmente não dá grande resultado para a representação de grandes tragédias. O problema não é o baixo orçamento financeiro, é o baixo orçamento moral, e por estranho que pareça, ainda há quem tenha alguma vergonha...

No caso das mortes atribuídas a Covid-19 em Portugal, os números apresentam inconsistências de bradar aos céus. Com a necessidade de juntar algum drama, e guardando a informação como segredo de estado, os números das mortes atribuídas a Covid-19 dispararam para o dobro, em poucas semanas. O pequeno detalhe é a falta de sincronização... ou seja, os números de mortes declaradas Covid-19 dispararam para o triplo, num mês, mas isso não corresponde minimamente ao que aconteceu em termos de internados, e depois internados UCI. Esses gráficos deveriam ter grandes variações - em vagas de camas, resultantes de mortes associadas, mas nada disso foi acontecendo. As pessoas morriam, mas as camas não vagavam... poderia dizer-se que nem chegaram a dar entrada, mas isso também seria complicado de assumir. 

No filme que nos transmitem, os actores fazem uma vez de médicos, outra de doentes, outra de mortos, e por falta de orçamento, são usados de novo como empregados de restaurante, enfermeiras, ou como ministros. Ninguém nota... mas quem é que se interessa pelo argumento num filme XXX?

Fez o José Manuel Oliveira o favor de apontar um vídeo, em que Klaus Schwab, o presidente do Fórum Económico Mundial, sinaliza um problema maior, o ataque de um vírus cibernético.


Klaus Schwab (fondateur du forum économique mondial) parle d'une cyber-pandémie à venir. Grand reset!

É mais ou menos claro, para quem cresceu com computadores, que os vírus foram um negócio para vender anti-vírus. Para se criar um vírus suficientemente sofisticado, não era propriamente o puto na garagem, nem nenhum Rui Pinto, que iria fazer isso sem auxílio de papás. Acresce que isso não é só capacidade de quem entra, é provocado descuido de quem deixa entrar. 

O típico caso é o da empresa que nos vem instalar uma fechadura tripla na porta da frente, mas ao mesmo tempo abre um alçapão na sala. A cada instalação de nova versão, com maior "segurança", é mais uma fechadura na porta da frente, para inspeccionar se o alçapão está operacional.

Conforme já referi, se guardarmos os nossos dados num computador velhinho (daqueles que nem internet tinha), isso seria uma solução para não perder tudo... mas depois teremos as inspecções sanitárias com invasão de propriedade, para confiscar material proibido e altamente tóxico! Os vizinhos vão pensar que estavam rodeados de terroristas, cujo crime era terem computadores velhos. Com a facilidade que se impingiu a Covid-19, também rapidamente teremos o lixo informático como responsável do caos, e do aquecimento global.

Klaus Schwab nada diz que não se soubesse já há décadas, e os mesmos avisos eram feitos a propósito de terroristas (é claro, o mal mora sempre fora de nossa casa). O problema não é ele dizer algo que já se soubesse, o problema acaba por ser o gozo carniceiro que parece haver em avisar o pessoal disso, antes de acontecer. 

Lembro sempre o caso de Damiens, onde um requinte de malvadez foi informar o desgraçado de como o iriam torturar... e a sua estóica resposta - "La journée sera rude"!
O ponto que o torturador nunca percebe, é que o fim do outro é apenas o início do seu próprio calvário.

A razão é simples. Se o torturador não tem qualquer empatia, então pode ser arquivado como uma máquina, ou ser desprezível. Também podemos ser torturados por uma centena de ratazanas, e não deixamos de saber que não adianta pedir educadamente que nos deixem em paz. Se o torturador tiver algo de humano em si, uma réstia de empatia, pois a projecção da tortura do outro em si, irá atormentá-lo todas as noites. Dir-me-ão que há muita gente que não exibe qualquer empatia humana, que a perdeu, ou nunca a teve... mas eu também nunca disse que basta ter aspecto humano, para se tratar de um humano, e volto ao texto: "Ser humano. Ser o mano."

2 comentários:

  1. Acredita-se que o general Michael Flynn, ex-assessor de segurança nacional do presidente Donald Trump, seja o verdadeiro instigador da página de anúncios do Washington Times de 1º de dezembro de 2020.

    Consiste no apelo de um grupo de Ohio, We the People Convention, conclamando o Presidente dos Estados Unidos a seguir o exemplo de seu mais ilustre predecessor, Abraham Lincoln.

    Este último, durante a guerra civil, suspendeu a Constituição dos Estados Unidos, proclamou a lei marcial, fechou jornais da oposição, prendeu parlamentares e membros [juízes?] do SupremoTribunal [Supreme Court].

    Ohio era um estado do norte durante a Guerra Civil. Abraham Lincoln é considerado pelos democratas o melhor presidente da história.

    Nós, a Convenção do Povo [We The People] e o General Michael Flynn, pedimos ao presidente Donald Trump que faça o mesmo: suspender a Constituição, proclamar a lei marcial, fechar jornais da oposição e prender parlamentares e membros do Supremo Tribunal, finalmente confiar a organização de novas eleições às Forças Armadas. Essa, dizem eles, é a única maneira de evitar uma guerra civil.

    O presidente Trump decapitou o Pentágono a 9 de novembro de 2020 e substituiu a antiga equipa por amigos do general Flynn.

    Tirado daqui:
    https://www.voltairenet.org/article211815.html

    We the People
    https://www.dropbox.com/s/fn6epl0izsp2jrl/WeThePeople_Final.jpg?dl=0

    Pessoalmente não creio que isto venha a acontecer agora, mas é bom de se saber que já aconteceu… e pode ser feito.

    Cumprimentos
    José Manuel


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    1. O grande problema, digamos, é que esse pedido de nova guerra civil, está a ser pedido pelo sistema, quase de joelhos.
      As condições que usaram, e as disposições de manipulação são de tal forma atrozes, que são basicamente um ultimato:
      - rendam-se como cordeiros;
      - ou comportem-se como lobos.
      E o povo que nasceu e foi educado para ser um cordeirinho manso, o que teme não são os lobos, teme que possa ser classificado como perigoso criminoso, por ir colocar o "placard" no recolher obrigatório:

      https://www.youtube.com/watch?v=igjvxsLe0rE&feature=youtu.be&t=454

      Sim. É importante saber que pode ser feito, mas uma coisa foi Lincoln tê-lo feito, porque Lincoln tinha por trás de si o mesmo sistema que apoia agora Biden.
      Outra coisa, é sequer Trump pensar em fazê-lo, porque o sistema iria pendurá-lo pelos pés em praça pública. Os chefes militares americanos que obedeceriam a Trump contar-se-iam pelos dedos de uma mão. Além disso, dar-se-iam conta, como se deram os do Estado Novo, no 25 de Abril, que eram generais sem poder sobre a hierarquia.

      Cumprimentos.

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