Valdosta, na Georgia, noite de sábado, 5 de Dezembro de 2020, Trump termina o discurso assim:
- We will not bend,
- We will not break,
- We will not yield,
- We will never give in,
- We will never give up and
- We will never back down.
- We will never, ever surrender.
- Because we are Americans,
- and our hearts bleed red, white and blue.
O gang internacional dos meios de comunicação tentou ignorar por completo o que se passou.
O que se passou foi simples e claro:
- A América não desiste de Trump, e Trump não desiste da América.
Os meios de comunicação prefeririam que tivessem sido meia-dúzia, mas foram muitos milhares os que ali estavam concentrados, não para apoiar os dois senadores republicanos, que podem alterar o balanço do Senado que está em 50-48 a favor dos republicanos, mas sim para apoiar Trump.
Se alguma dúvida houvesse, até nesse aspecto, Trump deixou bem claro que 74 milhões de votos, foram mais 6 milhões de votos, do que todos os analistas diziam ser suficiente para Trump ganhar. Mais votos do que alguma vez, qualquer outro presidente americano teve.
Pretende dizer-se que Biden teve mais, mais votos falsos, parece mais do que provado, é uma narrativa que só engana tolos, que acreditam que Trump era visto como um diabo pelos americanos. Onde estão os apoiantes de Biden, a reunirem-se espontaneamente sob o seu líder carismático... escondidos?
Carismático... Biden? - Tivessem escolhido outro!
Carismático... Biden? - Tivessem escolhido outro!
Ainda, se tivesse sido Bernie Sanders, que está calado, e não se ouve desde a noite eleitoral... ele que justamente previu que Trump iria clamar fraude eleitoral se a eleição fosse decidida pelos votos por correspondência atrasada.
Trump terá lido parte do discurso no visor, mas a forma como aquelas palavras soaram na multidão, deixará um calafrio na espinha de Biden e correlegionários. Um dos melhores discursos motivacionais, ao nível daqueles que os americanos recordam de Kennedy.
E citamos Kennedy, porque já falámos num discurso de "teoria da conspiração" que o próprio Kennedy alimentou no ano anterior ao seu assassinato:
A este propósito chegou-me este artigo de um jornalista francês, que aborda um possível envolvimento israelita na morte dos Kennedies, ligando o mesmo problema a Trump:
Por outro lado, José Manuel Oliveira, trouxe um hot topic:
... ou seja, o General Michael Flynn convidou Trump a decretar Lei Marcial, e a requerer uma nova eleição, desta vez feita sob escrutínio militar.
Não era algo sem precedentes, porque Abraham Lincoln, já teria decretado a Lei Marcial, e a suspensão da Constituição, durante o tempo da Guerra Civil Americana... só que há aqui dois problemas:
- Lincoln estava do lado do sistema;
- Isto seria um rastilho para uma confrontação muito mais perigosa, que poderia resultar mesmo numa guerra civil.
Trump é por enquanto quem detém o poder de fazer uma transição pacífica, e não é nada claro como sectores mais radicais vão reagir, quando a rendição de Trump se tornar inevitável. Ao terminar com "our hearts bleed in red, white and blue", Trump foi buscar o azul dos democratas, e aparentemente terá sido uma mensagem de união, do presidente de todos os americanos.
Donald Trump est parfaitement au courant de cette association et il était même sur le point de la révéler au grand public.
ResponderEliminarHaim Eshed, 87 ans, n’est pas n’importe qui : général, professeur d’université, il a été à la tête du programme spatial de l’Etat hébreux pendant plus de 30 ans et a reçu à trois reprises le Prix israélien de la sécurité rappelle le «Jerusalem Post».
https://www.parismatch.com/Actu/Insolite/Extraterrestres-les-revelations-choc-d-un-general-israelien-1715779
Cumprimentos
José Manuel
A pretensão de uma federação galáctica que envolve os EUA, é engraçada, mas vinda do lado israelita, pode-se questionar se eles ainda estão como povo eleito, ou andam à procura doutra federação galáctica?
Eliminar