segunda-feira, 1 de março de 2021

Cartonização (2) da chantagem

Tome-se em atenção o comentário de José Manuel Oliveira ao último postal, onde foram citadas exigências da Pfizer nas negociações com o Brasil e Argentina. Em particular, para além dos links aí citados, encontrei outro em pharmaceutical-technology.com onde se diz:

Pfizer reportedly asked governments in Argentina and Brazil to put up sovereign assets, including military bases and federal bank reserves, as collateral for potential future legal costs. (...)

Pfizer asked for liability protection not only against civil claims from citizens who suffer serious adverse events after being vaccinated, but also for cases brought due to Pfizer’s own negligence, fraud or malice. 

Pfizer accused of ‘bullying’ Latin American countries during vaccine negotiations

Havia de estar aqui um "jornalista" da RTP, SIC, TVI ou CMTV, e esta malta negacionista haveria de ouvir das boas. Tudo no cepo, e não se ouvia mais falar nisto. Não é para reduzir a população?
Então, se a vacina da Pfizer é tão espectacular que todos os autarcas querem uma, como é a que Pfizer ia pensar em processos contra si, que podiam envolver o arresto de bases militares, reservas bancárias federais, e edifícios de embaixadas, só para pagar indemnizações? Alguma vez a Pfizer se iria isentar de culpa sua, por negligência, fraude ou malícia? Mas alguma vez a Pfizer pensou em fazer tal coisa, como seja fraude e malícia? Nunca a União Europeia negociaria com tais gangsters, não é?

Vai-se a ver e já encontraram a enfermeira-chefe que desmaiou, com medo da pica (há uns negacionistas que apresentaram certificado de óbito, mas o hospital e a família dizem que está tudo bem... passando dois meses, confinada ou como finada, já só um vídeo bem falsificado os engana). 

Para reestabelecer algum sentido, é melhor cartonizar a situação com um cartucho:



(imagens de Smart Money, 1931)

2 comentários:

  1. Não bate a bota com a perdigota...

    OMS avisa que aeroportos não devem pedir comprovativo de vacinação aos viajantes

    A Organização Mundial da Saúde afirma que ainda não foi comprovado a eficácia das vacinas contra o vírus SARS-CoV-2, se reduz os contágios, quanto tempo dura a imunização e se protegem contra formas leves da covid-19.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) avisa, no seu relatório epidemiológico semanal sobre a pandemia, que as vacinas contra a covid-19 não podem ser um requisito para viajar, visto que ainda não são conhecidos dados que considerem esta injeção a cura para o vírus, como os efeitos na redução dos contágios, na duração da imunidade que propiciam e se protegem contra formas leves do novo coronavírus.

    A Organização das Nações Unidas também apoia esta posição e assinala que “dar prioridade aos viajantes pode ter como consequência uma administração inadequada de doses da vacina em pessoas com alto risco de contrair formas graves de covid-19".

    Em relação aos “certificados de imunidade” para viajantes internacionais – tanto para os que já foram vacinados como para os que possuem anticorpos depois de superarem a doença -, a OMS admitiu que esta medida não é recomendável "nem está sustentada atualmente por provas científicas".

    No relatório epidemiológico, a OMS reafirma que as pessoas com mais de 60 anos, com doenças crónicas, ou que pertençam a outros grupos de risco, devem evitar viajar para países com alto perigo de contágio por covid-19.

    No entanto, também sublinha que os viajantes internacionais "não devem ser considerados como casos suspeitos de covid-19".

    Em 2020, o tráfego de passageiros internacionais decresceu 60 % face a 2019, o que significa que viajaram menos 2,7 mil milhões de pessoas, provocando uma quebra de receitas das companhias aéreas num valor estimado de cerca de 307,5 mil milhões de euros.

    https://sol.sapo.pt/artigo/726752/oms-avisa-que-aeroportos-nao-devem-pedir-comprovativo-de-vacinacao-aos-viajantes

    Cumprimentos
    José Manuel

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    1. Sim, José Manuel, acho que eles deixaram de se preocupar em ser consistentes.

      Como os media estão completamente manipulados, e o que acontece, para a maioria das pessoas, é o que sai nos media, nem sequer interessa que faça ou não sentido.

      Parece-me que já estão a ponto de desleixo, ou com falta de bons argumentistas para a receita, mas com esta malta, nem tudo o que parece é...

      Cumprimentos.

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