Humanidade técnica
Documents obtained from Moderna reveal that the so-called vaccine being peddled by the company is actually an ‘operating system’. This startling admission confirms what vaccine skeptics have claimed – that COVID is about control, not a virus.
Esta ideia de uma certa procura de trans-humanismo também foi aqui trazida por José Manuel Oliveira.
Citando o mesmo artigo, faz-se notar a grande preocupação habitual:
To start, it is no coincidence that one of the key promoters of these new mRNA ‘vaccines’ is none other than Microsoft billionaire, Bill Gates. Bill gave a Ted Talk where he boasted vaccines can help cut global population by 15 percent.
Yes he said cut population. How does that work – by deactivating these vaccine-implanted operating systems in us? Well, psychopathic Bill couldn’t fix his Microsoft operating system to prevent endless computer viruses, so why should we trust him now that he is spearheading what is seen as a major step towards transhumanism.
Indo ao link da Ted Talk (2010), "Innovating to Zero", Bill Gates diz efectivamente isto (4:21):
First, we've got population. The world today has 6.8 billion people. That's headed up to about nine billion. Now, if we do a really great job on new vaccines, health care, reproductive health services, we could lower that by, perhaps, 10 or 15 percent. But there, we see an increase of about 1.3.
Queria Bill Gates eliminar 1000 milhões de pessoas da face da Terra?
Não parece haver dúvidas no que disse, com "um excelente trabalho em novas vacinas, sistema de saúde, e serviços reprodutivos, podemos baixar a população para 10 ou 15%".
Ou será que "inovar para zero"... é mesmo uma aniquilação total?
Portanto, o que se passa?
Claro podemos fazer como os estorninhos, voar em bando, olhando sempre para onde o vizinho vai, e o que o vizinho faz, e podemos conseguir obter belos padrões de voo no ar, para que quem está de fora, veja um belo espectáculo... isso é uma hipótese,.
Mas se quem está de fora disser, "isso são estorninhos a mais, temos que reduzir o número de estorninhos drasticamente"... não teríamos uma qualquer associação protectora do estorninho a protestar, quando fossem injectar os estorninhos com "uma certa vacina"?
Ora, neste caso temos efectivamente a mesma pessoa que preconizou um decréscimo de 15% da população mundial em 2010, como grande paladino de vacinas com mutações RNA, que a longo termo podem (ou não) fazer descer a população drasticamente.
Eleger e promover movimentos de amor não reprodutivo, foram outro dos pontos essenciais nesta política... por exemplo, em Portugal, por este caminhar, haverá apenas um sector que se reproduz - os ciganos - quer os que expõem nas feiras internacionais com subsídios (máximos), quer os que vendem nas feiras locais e recebem subsídios (mínimos). Só esses têm apostado nas "famílias numerosas", por uma questão étnica - em ambos os casos.
Conforme referimos, o símbolo desta política malthusiana, de controlo da população, pode ser representado pelo símbolo do demónio Malthus ou Halphas, que é estranhamente parecido com um código QR.
Ora numa nova humana idade, em que (alguns) dos mais velhos estão em perigo de extinção, vão restar as estátuas hiper-realistas de Ron Mueck:
Há uma herança que vem do tempo dos xamãs, conforme tive oportunidade de recordar num postal sobre aborigenes e emus. É muito natural que essa "lei" esteja ainda a ser considerada, dada a herança malthusiana - ou seja, o controlo populacional ou é feito à força ou é feito por persuasão.
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