segunda-feira, 8 de março de 2021

Cartonização (4) da passarada

O resultado de ter múltipla bicharada a querer imitar-se uma à outra, julgando com isso ser muito original, pode ser surpreendente... em especial para quem está a olhar de fora.

Este fotograma recente resulta de um filme feito num lago irlandês (Lough Ennell) com estorninhos em voo caótico, que presenteou os observadores com a imagem de um pássaro em voo. Há bastantes imagens notáveis de estorninhos nesta práticas (exemplo), e este é apenas mais um caso oferecido na perspectiva em que os observadores se colocaram.

Ninguém pode ser associado ao momento... nem os pássaros se colocaram em pose provocante para os observadores, nem quem estava a ver escolheu aquela posição prevendo que a passarada iria fazer "aquilo". Este aquilo também não é nada, é uma simples interpretação de uma imagem.


Humanidade técnica 

Humana idade técnica; Humana e dá de técnica; 
Uma na idade técnica; O mana e dá de técnica;

O progresso tecnológico permitiu em pouco tempo atingir graus de imitação na arte, que desafiaram a própria arte. Por exemplo, Ron Mueck, dedica-se a fazer esculturas hiper-realistas:
Pegando em imagens fotografadas, na fase de construção/pintura e exposição, é possível cartonizar a situação na perspectiva de um observador disposto a ver uma perspectiva que não passaria pela cabeça de Ron Mueck (nem de ninguém) em 2013:


A questão que surge nos tempos correntes, tem obviamente a ver com a pressão mundial que foi colocada numa ideia de vacinação, sem precedentes. 

Surgem assim questões que são perfeitamente legítimas, como (via Sr. G):

(PSI, 5 Janeiro 2021)

Documents obtained from Moderna reveal that the so-called vaccine being peddled by the company is actually an ‘operating system’. This startling admission confirms what vaccine skeptics have claimed – that COVID is about control, not a virus.

Esta ideia de uma certa procura de trans-humanismo também foi aqui trazida por José Manuel Oliveira.

Citando o mesmo artigo, faz-se notar a grande preocupação habitual:

To start, it is no coincidence that one of the key promoters of these new mRNA ‘vaccines’ is none other than Microsoft billionaire, Bill Gates. Bill gave a Ted Talk where he boasted vaccines can help cut global population by 15 percent.

Yes he said cut population. How does that work – by deactivating these vaccine-implanted operating systems in us? Well, psychopathic Bill couldn’t fix his Microsoft operating system to prevent endless computer viruses, so why should we trust him now that he is spearheading what is seen as a major step towards transhumanism. 

Indo ao link da Ted Talk (2010), "Innovating to Zero", Bill Gates diz efectivamente isto (4:21):

First, we've got population. The world today has 6.8 billion people. That's headed up to about nine billion. Now, if we do a really great job on new vaccines, health care, reproductive health services, we could lower that by, perhaps, 10 or 15 percent. But there, we see an increase of about 1.3. 

Queria Bill Gates eliminar 1000 milhões de pessoas da face da Terra?
Não parece haver dúvidas no que disse, com "um excelente trabalho em novas vacinas, sistema de saúde, e serviços reprodutivos, podemos baixar a população para 10 ou 15%".
Ou será que "inovar para zero"... é mesmo uma aniquilação total?

Portanto, o que se passa?

Claro podemos fazer como os estorninhos, voar em bando, olhando sempre para onde o vizinho vai, e o que o vizinho faz, e podemos conseguir obter belos padrões de voo no ar, para que quem está de fora, veja um belo espectáculo... isso é uma hipótese,.

Mas se quem está de fora disser, "isso são estorninhos a mais, temos que reduzir o número de estorninhos drasticamente"... não teríamos uma qualquer associação protectora do estorninho a protestar, quando fossem injectar os estorninhos com "uma certa vacina"?

Ora, neste caso temos efectivamente a mesma pessoa que preconizou um decréscimo de 15% da população mundial em 2010, como grande paladino de vacinas com mutações RNA, que a longo termo podem (ou não) fazer descer a população drasticamente. 


Com efeito, devido a uma política de propaganda especialmente orientada para os jovens, a natalidade no continente europeu está a níveis muito baixos.
Eleger e promover movimentos de amor não reprodutivo, foram outro dos pontos essenciais nesta política... por exemplo, em Portugal, por este caminhar, haverá apenas um sector que se reproduz - os ciganos - quer os que expõem nas feiras internacionais com subsídios (máximos), quer os que vendem nas feiras locais e recebem subsídios (mínimos). Só esses têm apostado nas "famílias numerosas", por uma questão étnica - em ambos os casos.

Conforme referimos, o símbolo desta política malthusiana, de controlo da população, pode ser representado pelo símbolo do demónio Malthus ou Halphas, que é estranhamente parecido com um código QR.

Ora numa nova humana idade, em que (alguns) dos mais velhos estão em perigo de extinção, vão restar as estátuas hiper-realistas de Ron Mueck:


... e os códigos QR trocados, são apenas cartazes sempre iguais. 

Situando-nos nos anos 1930, isto seria como alguém dizer "cuidado, que os alemães escrevem que pretendem uma solução final para os judeus", e ser acusado de ser conspiracionista, anti-germânico, etc... e depois chegados aos anos 1940, concluir-se: "... como é que isto pode acontecer?"

Só que há de facto, uma grande diferença - nesta situação, não há dois lados e não há fuga.

Há uma herança que vem do tempo dos xamãs, conforme tive oportunidade de recordar num postal sobre aborigenes e emus. É muito natural que essa "lei" esteja ainda a ser considerada, dada a herança malthusiana - ou seja, o controlo populacional ou é feito à força ou é feito por persuasão.

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