Em 2019, tal como se fazia o ensaio do Event 201, prevendo a pandemia que aconteceu dois meses depois, a Comissão Europeia apresentava um plano de vacinação que incluía um passaporte-vacina.
Esta informação foi aqui trazida por A. Saavedra, num comentário de hoje, que passo a citar
Mais uma coincidência... caramba que já começam a ser muitas... O passaporte com Vacinas já andava a ser preparado, pelo menos desde 2018... e curiosamente é nesse ano, que o governo sueco lança para toda a população a tal cartilha/livro para uma potencial crise ou guerra (para o governo sueco, a grande ameaça vem da Rússia)...
https://ec.europa.eu/health/sites/health/files/vaccination/docs/2019-2022_roadmap_en.pdf
- Os vírus? - Não.
- As pessoas hesitantes em serem vacinadas? - Sim!
O que faltava?
- Faltava um pretexto para injectar a população toda!
Eis que, coincidência das coincidências, aparece a Covid, a gripe que acabou com as gripes.
- 2022: Commission proposal for a common vaccination card/passport for EU citizens
- Based on that report and taking into account related work by WHO, present guidance that can support Member States in countering vaccine hesitancy.
- Convene a Coalition for Vaccination to bring together European associations of healthcare workers as well as relevant students’ associations in the field, to commit to delivering accurate information to the public, combating myths and exchanging best practice.
- Porquê?
- Porque havia muitas décadas, ou séculos, de vacinas experimentadas.
Esta carta apoia a petição de suspensão da vacinação contra a Covid-19 que foi apresentada a vós pelos Srs. Yativ e Seligmann.Sou Luc Montagnier, doutor em medicina, professor emérito do Institut Pasteur de Paris, director emérito de pesquisa do CNRS, Prémio Nobel da Medicina pela descoberta do vírus da SIDA.Sou um especialista em virologia, tendo dedicado grande parte da minha pesquisa a vírus de RNA, em particular a encefalomiocardite de rato, vírus do sarcoma de Rous, vírus HIV 1 e HIV 2.Um esforço considerável foi feito para a vacinação contra o coronavírus Covid-19, responsável por uma pandemia global. Em particular, o Estado de Israel organizou uma vacinação em massa da sua população, e até agora 49% de sua população total recebeu duas doses da vacina Pfizer.Antes de mais, gostaria de salientar a novidade deste tipo de vacina.- Nas vacinas convencionais, a informação genética transportada pelo DNA ou RNA viral é inactivada e as proteínas do vírus são usadas para induzir os anticorpos da vacina. Em alguns casos, o vírus permanece vivo, mas é atenuado por sucessivas passagens in vitro.- No caso das chamadas vacinas mensageiras de RNA, essas vacinas são feitas a partir de uma fracção activa do RNA do vírus que será injetada na pessoa vacinada. Portanto, penetra nas células deste último que fabricarão as proteínas da vacina a partir do código do RNA injectado.Podemos ver imediatamente que esta última etapa depende muito do seu sucesso no estado fisiológico do receptor.Gostaria de resumir os perigos potenciais dessas vacinas numa política de vacinação em massa.1. Efeitos colaterais de curto prazo: não são as reacções locais normais encontradas com qualquer vacinação, mas as reacções graves põem em causa a vida do receptor, como o choque anafilático ligado a um componente da mistura da vacina, ou alergias graves ou uma reacção autoimune até a célula aplasia.2. Falta de proteção vacinal:2.1 Indução de anticorpos facilitadores - os anticorpos induzidos não neutralizam uma infecção viral, mas, ao contrário, facilitam-na dependendo do receptor. Este último pode já ter sido exposto ao vírus de forma assintomática. Um baixo nível de anticorpos induzidos naturalmente pode competir com os anticorpos induzidos pela vacina.2.2 A produção de anticorpos induzidos pela vacinação numa população altamente exposta ao vírus levará à seleção de variantes resistentes a esses anticorpos. Essas variantes podem ser mais virulentas ou mais transmissíveis. Isso é o que estamos vendo agora. Uma corrida sem fim entre vírus e vacinas que sempre será vantajosa para o vírus.3. Efeitos a longo prazo: Ao contrário do que afirmam os fabricantes de vacinas com RNA mensageiro, existe o risco de integração do RNA viral no genoma humano. Na verdade, cada uma de nossas células possui retrovírus endógenos com a capacidade de reverter o RNA da transcriptase em DNA. Embora seja um evento raro, a sua passagem para o DNA das células germinativas e sua transmissão para as gerações futuras não podem ser excluídas.“Diante de um futuro imprevisível, é melhor se abster. "Professor Luc Montagnier