Nomenklatura
Como exercício de nomenclatura, suponhamos que alguém se lembra de mudar os nomes, e manda substituir palavras seleccionadas, por outras. Vejamos no que isto dá.
Peguemos numa notícia qualquer de um jornal, e façamos o pequeno exercício, por exemplo mudar covid-19 por rebeldia, etc:
Portugal contabiliza este domingo mais 303 mortes e 9.498 novos casos de
covid-19rebeldia, segundo o balanço diário daDireção-Geral da SaúdeDGS.Desde o início da
pandemiarebeldia, Portugal já registou 12.482 mortes e 720.516 casos deinfeçãoinsubordinação pelo vírusSARS-CoV-2, estando este domingo ativos 181.623casosrebeldes, mais 1.684 em relação a sábado.Quanto aos internamentos hospitalares, o boletim epidemiológico da DGS revela que estão
internadasdetidas em enfermaria 6.694 pessoas, mais 150, e 858 em cuidados intensivos, mais 15 face a sábado.As autoridades de saúde têm em vigilância 223.991
contactosrebeldes, menos 1.374 relativamente a sábado.O boletim revela ainda que mais 7.511
casosrebeldes foram dados como recuperados. Desde o início da epidemia em Portugal, em março, já recuperaram 526.411 pessoas.
COVID-19REBELDIA: NOVAS MEDIDAS EM VIGORNa quinta-feira, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decretou pela décima vez a renovação do estado de emergência em Portugal e, no mesmo dia, o Conselho de Ministros aprovou um conjunto de medidas a vigorar até 14 de fevereiro para conter a evolução da
covid-19rebeldia.Ao abrigo do decreto publicado sexta-feira que regulamenta o estado de emergência, ficam limitadas as deslocações para fora do território continental por qualquer meio de transporte, com exceção das ligações aéreas para as regiões autónomas dos Açores e da Madeira, assim como para casos relacionados com trabalho, regresso a casa, transporte de correio e de mercadorias e fins humanitários e de emergência.
Covid-19Rebeldia. Governo limita deslocações para o exterior de cidadãos nacionaisAutoconfinamento dos portugueses. As proibições e as exceções para sair de Portugal
Como aconteceu em março de 2020, no início da
pandemiarebeldia, o controlo nas fronteiras vai limitar a circulação entre Portugal e Espanha, em pontos de passagem autorizados, a transporte de mercadorias, trabalho, e veículos de emergência e socorro e serviço de urgência.É suspensa a circulação ferroviária entre Portugal e Espanha exceto para transporte de mercadorias e também é suspenso o transporte fluvial, segundo anunciou o Ministério da Administração Interna.
Creio que este exemplo basta, para mostrar como uma pequena troca de palavras pode dar um sentido completamente diferente a um texto. É claro que em Portugal ninguém está minimamente rebelde, pelo contrário, há até quem peça mais e mais duro.
Para quem estiver entediado de ver sempre as mesmas notícias, sobre a mesma coisa, pode sempre ir mudando a nomenclatura e verá uma aplicabilidade nas mais variadas situações.
Fake-cheques
Outra fonte interessante de não-notícias são os bolígrafos fake-cheques. Pérolas.
Os da SIC são demasiado, básicos, trazemos este da Reuters:
Fact check: Changes to the counting of COVID-19 deaths in August reduced England’s death toll
Primeiro - Quem é que perguntou?
- Ninguém faz ideia.
- Alguém nas "redes sociais"... link para 2 páginas de facebook!
Na realidade, uma das coisas engraçadas sobre os sites anti-teoria-da-conspiração, estes bolígrafos e outros, é que são eles mesmo a criar as próprias teorias da conspiração. É como se a certa altura o mágico sentisse necessidade de revelar uma parte do truque em cena, porque o pessoal nem tinha reparado.
Bom, e então qual é a questão? A questão é que a partir de Agosto de 2020 a Inglaterra mudou o critério de contagem de mortes Covid, para "28 dias após teste positivo" ou "60 dias após teste positivo".
Por exemplo, a BBC anunciava assim o número de mortes no Reino Unido, referindo que era por qualquer razão, desde que tivessem tido teste positivo há 28 dias.
Acho que critério mais largo que Portugal, só mesmo a Bélgica, e daí o resultado que se vê...
De acordo com esse critério, mesmo os que tiveram Covid e resistiram à doença, quando morrerem parece que caem nos mortos Covid. Posso estar enganado, mas como os jornalistas estão-se a borrifar para o que interessa, ninguém sabe hoje em dia o que é um morto covid, ninguém sabe o que é a covid, porque se confunde com o coronavírus, e esse confunde-se com testes PCR a pedido do freguês.
Gráficos
Ora, uma coisa é criticar a publicidade catastrofista e a manipulação torpe, outra coisa seria ignorar os números de óbitos, e de facto, este mês de Janeiro apresentou valores de mortes muito superiores à média para esta época do ano, sendo mais do dobro no pico, entre 20 e 27 de Janeiro, com mais de 700 mortos.
- Ponham-me uma coleira, e levem-me a passear, por favor!...- Se a polícia aparecer, faço béu-béu!
Pois, anda tudo anestesiado... eu tento fazer a minha parte e tento manter a calma e aos que me estão mais próximos, principalmente aos que têm uma certa idade. Aos restantes, tento avisar e dar conta que se não morrermos da doença, vamos morrer muitos mais pela cura. Outra coisa, e digo isto tendo amigos a trabalhar para o Est@ado a que isto chegou, os colaboracionistas, devem ser, na sua grande maioria, funcionários públicos que têm o salário garantido ao final do mês, trabalhem ou não.. já os do sector privado estão a ser sacrificados que nem cordeiros (a pouca classe média existente, concentra-se agora toda no público). E no sector privado, quem parece estar a ganhar com tudo isto, são os grandes grupos, pois as pequenas e médias empresas cujas actividades foram forçadas a fechar portas, estão a encerrar em catadupa. Como dizia o anterior 1º PM, o Diabo vinha aí... e ei-lo.
ResponderEliminarEssa gente colaboracionista deve ter muita fé que a crise já instalada não lhe vai bater à porta. Devem acreditar que o dinheiro e ajuda exterior vai dar para tudo e todos, quando não nem dá para a cova de um dente.
A procissão ainda vai no adro...
A. Saavedra
A partir do momento em que a comunicação social "se uniu a uma só voz", ou seja não há vozes discordantes, a partir do momento em que estamos em Estado de Sítio há um ano, só pode dizer que não está sob ditadura quem estiver a viver noutro planeta.
EliminarOs "peritos" são falsetes de 2ª categoria perdidos nos cantos das universidades, cuja competência principal era quadrilhice, e há sempre malta pronta para fazer jeitos à maçonaria. Julga que isso os leva longe no sistema. E depois, ninguém, mas mesmo ninguém quer-se ir queimar em praça pública, quando o fogo está a arder.
O caso do Prof. Jorge Torgal é raro, e foi queimado por saber demais antes do tempo. Eu também achei que ele estava a facilitar quando deu conselho para as Escolas não fecharem em Março 2020. Ele não percebeu o caldo que estava a ser preparado, e ficou queimado desde aí.
Por isso, colaboracionistas não serão os funcionários públicos, não são a maioria dos médicos e enfermeiros, muitos fugindo à vacina, mas há outros que são e são esses que aparecem. Os professores também acabaram por ser chamados ao trabalho, mas quase todos os outros, de repartições e secretariado, estão em férias, entre facebook e "teletrabalho".
Os meninos seguidores do senhor dos Passos, estão frustrados porque a mama só está a dar chuchalista, mas se tivesse o psd ao leme, vai ver que pedem mais e pior.
Porquê? Porque é mais politicamente correcto numa multidão atiçada pedir mais sangue, do que se pôr a dizer que parem lá a porrada, e que já chega. Quem faz isso, normalmente acaba a apanhar tanto ou mais que os outros.
Sim, a bazuca é um total embuste, para disfarçar uma dívida crescente, que em breve irá chegar a 200% do PIB, e deixará o Kosta como ventríloquo do que mexerem os mercados.
Do que me parece, iremos ter caldinho Covid até 4 de Abril, que é altura da Páscoa, e depois dos cordeirinhos sacrificados, veremos se já chega de palhaçada ou se é para seguir para fase 5G.
Cumprimentos.
Quem não percebeu como vai viver os próximos anos está hipnotizado pela propaganda que dura há uma década:
ResponderEliminarmulticulturalismo mais um interbreeding cruzamento forçado com africanos, e como com o Neandertal vai acabar por se extinguir e lá vem mais um híbrido para a coleção dos criadores de "filhos do homem", sim porque a história se repete, e tudo aponta para o surgimento dum novo homem, sem sexo definido, estéril, aperfeiçoado com vacinas tipo ARN, que vão retirar do ADN dos que ainda têm na memória nas suas células a informação dos "Deuses", até lá desliguem a televisão.
Robust direct digital-to-biological data storage in living cells
https://www.nature.com/articles/s41589-020-00711-4
Cumprimentos
José Manuel
Link muito instrutivo, José Manuel, julgava que tal coisa ainda não era possível, mas esse artigo na Nature parece mostrar o contrário.
EliminarÉ algo delirante/assustador ver a simplicidade de se dizer - transferência de informação baseada em silício (computadores) para informação assente em carbono (biológica).
É claro que não está lá o passinho, pelo qual toda a gente está à espera... mesmo aqueles que não sabem que estão à espera!
Quando chegar esse passinho, então é que vai ser a corrida!
Bom, e qual é esse passinho?
É o oposto, ou seja, a transferência de informação baseada em carbono (biológica) para informação assente em silício (computadores).
Quando isso acontecesse, as pessoas deixariam de morrer... se a ciência funcionasse conforme estes idiotas julgam que funciona.
Só que para isso é preciso ordem-vinda-de-cima, e essa ordem não foi dada, que eu saiba:
We are sorry, so sorry!
Isso é no fundo o desejo explícito nos filmes Transcendence ou Lucy.
Os meninos que brincam a isso, não fazem a mais pálida ideia de com que entidades se estão a meter... e não são terrestres nem extra-terrestres.
Bom, mas esquecendo isso, e voltando à passagem de informação computacional para a via biológica, nesse sentido, não vejo aí nenhum mal nisso.
Pelo menos à primeira vista.
Cumprimentos.
Retirado de um jornal online (Observ@dor) como completo a todo este cenário:
ResponderEliminar"José Paulo C Castro
01/01/2021
Eu tenho uma teoria mais simples: o Great Reset é apenas para justificar medidas que escondam o Grande Crash financeiro mundial que uma epidemia precipitou. (segredo: as suas pensões e reformas já não existem...)
Em modo Reset, ninguém faz muitas contas e os falidos podem aceder a fundos extra justificados com grandes intenções. Parece-me uma estratégia digna de Davos. A ONU e o Papa apoiarem, isso diz muito sobre as finanças dos mesmos.
O 'sonho' de acabar com a propriedade privada é para impedir que os que ainda são proprietários surjam como vencedores financeiros e usem esse capital. Assim, justifica-se a taxação maior da propriedade e a conversão implícita dela em 'coisas arrendadas ao Estado e seus amigos falidos'.
A estratégia ambiental surge como forma de taxar tudo o que pode ser justificado por essa via: o ar que respiramos, a água que usamos, o sítio que usamos para deitar lixo, a madeira que queimamos (é sua, própria ? Ah, pois mas emite carbono...), etc. etc. Taxas e impostos para novos negócios entregues a Estados falidos e concessionados por estes aos mesmos de sempre. E como justificar isso ? Claro, estamos no antropoceno: é o Homem que consegue influenciar a natureza, dizem... É fundamental fazer-nos acreditar nisso ! Eu acho que o Homem nem consegue exterminar os roedores, as formigas, os insectos e tudo o resto mas devo acreditar que consegue dizimar toda a vida na Terra pela emissão de dióxido de carbono. Ridículo.
A estratégia de não consumir carne é para fazer prevalecer este ambientalismo urbano sobre o ambientalismo dos que vivem em contacto com a natureza e colocam dúvidas às teses dos cientistas urbanos das universidades, esses turistas analíticos da Natureza. A democracia, o seu poder, está nas urbes e nos media. Esse poder pode impor normas aos que vivem fora da grelha e são sustentáveis. Use-se esse poder ! Mesmo que tenhamos que produzir vegetais nos trópicos para alimentar povos em zonas geladas a Norte. Eles pagam e o Estado taxa...
Enfim, e podia continuar. Follow the money e entendem o truque."
A. Saavedra
A questão é que a partir de um determinado montante, o dinheiro não existe.
EliminarExiste apenas aquilo que se pode alcançar e o que não se pode alcançar.
O dinheiro deixou de ser um problema para quem controla o mercado financeiro após 2008, porque ficou claro que os estados permitiriam tudo, e estariam dispostos a pedir tudo aos cidadãos para que os santos mercados não se aborrecessem.
É nesse ponto que estamos... os mercados dizem o que querem, e os estados cumprem.
Mercados, entendam-se são mercadores, da velha e nova guarda.
Cumps.