segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Nebulosidades auditivas (91)

You only live twice... foi tema de Nancy Sinatra, filha do pai Frank, para um dos filmes da saga 007, um dos 7 em que Sean Connery foi protagonista. Sean Connery morreu neste 31 de Outubro, nas Bahamas.

Nancy Sinatra, You only live twice (1967)

You only live twice, one life for yourself and one for your dreams.

Washington, 14 de Novembro, e o povo americano não desiste de Trump.
O melhor mesmo é seguir o Tweeter de Trump, porque a informação vai afundar-se na incredibilidade.

O jornalismo atravessa tempos de censura, como provavelmente nunca antes tinha sido tão explícito aos olhos de tantos. Tudo foi tentado para desmotivar as pessoas de comparecerem à

Million MAGA March   (MAGA: Make America Great Again)

perante as evidências, como esta e muitas outras fotografias, o problema de saber contar regressou aos EUA. Primeiro diziam que eram algumas centenas, depois temos esta foto do Guardian:
onde se atrevem a escrever, ao mesmo tempo que mostram a imagem, que teriam sido "mais de mil":

At least a thousand protesters travelled across the US to show their support for Donald Trump in what was called the 'Million Maga March' in Washington on Saturday.

Se por estas fotos só conseguem ver mil, então explica-se a cegueira do jornalismo.

O poder dos media não demoveu os americanos de comparecerem, àquilo que nunca tinha visto, uma capacidade de dizer presente, mesmo quando tudo se configura para o lado oposto. Nem na sua comemoração de vitória, o antagonista Biden conseguiu sequer um espasmo similar.
Vieram depois criticar os criminosos por "estarem sem máscara", etc...
Perante a necessidade de desestabilizar, foram convocados grupos anti-Trump, que provocaram incidentes e feridos.

A notícia terá sido proibida em Portugal, porque não se vê um único jornal a relatar a sua ocorrência.
Isso iria contra a narrativa oficial de que Trump está isolado, ou até "que já admite derrota", etc... todas as imbecilidades, que roçam o absurdo. Não ser anti-Trump, hoje em dia, é quase como ser pró-Hitler.
Sabemos apenas pelos anúncios das fraldas Dodot, que agora há mais absorvência, e não deixam escapar nenhum chichi. É melhor habituarem-se a saber das notícias dessa forma... No tempo da velha senhora, um engarrafamento em Coimbra, foi a forma de noticiar uma manifestação de estudantes.

O status quo pretende que os dias passem rápido, para que a passagem para Biden se faça sem este tipo de intervenção do povo... ou caso contrário - e aqui é que está o problema - caso contrário, o quê?


Súmula especulativa das duas vidas de Trump

Que Trump não cheirava bem aos olhos da comunidade "in", era bem conhecido.
No entanto, tendo sido levado ao colo pelos media, conseguiu graças ao seu carisma, cativar uma parte significativa da população. Tendo derrotado candidatos incompetentes nas primárias, Trump iria somar aos votos, que qualquer desconhecido nomeado pelos Republicanos teria, o factor da sua popularidade televisiva. 

Porém, no mundo do politicamente correcto, depois de Obama, só faltava uma mulher, para quebrar os tabus da ordem, e Hillary Clinton era a ideal. Isto não terá sido muito bem visto em certos sectores maçons, com menos vontade de fazer o percurso equalitário tão rapidamente. A ideia de que teriam sido os russos a manipular as eleições americanas de 2016, apenas representará uma tendência da maçonaria na CIA, que para entendimento do povão, passou a designar esse pessoal que lixou o esquema como "russos". Qualquer ligação à Rússia é já hoje assumida como uma ficção.

Graças a políticas simples - restringir a globalização, aumentar a produção interna, etc... as políticas de Trump tiveram um rápido sucesso, e a sua popularidade aumentou, mesmo que tivessem tentado um impeachment, desde o princípio da sua presidência. Como Trump não era um "Yes, man" as influências dos diversos sectores maçónicos tiveram dificuldade em se impor... porque basicamente ele gostava de centrar tudo em si. Formalmente, a presidência dos EUA está feita assim, mas não é suposto ter lá alguém que ache que pode ter ideias próprias, não sendo influenciável.

Trump começou a tornar-se independente dos media ao usar e abusar do Tweeter, pois tinha ali uma forma de passar a mensagem sem precisar de terceiros. Isto só dificultou as coisas a todos os lobbies que frequentavam outras clientelas. Mas, para Trump tombar, era preciso arranjar um grupo media que o apoiasse para depois o deixar cair - serviu esse propósito a Fox, estação republicana, mas mesmo com outros media ligados aos republicanos, como o Washington Post, Trump teve dificuldades.

O consenso sobre a necessidade de fazer cair Trump comecei a antevê-lo quando Trump começou com a conversa de que ele é que merecia o Prémio Nobel da Paz, e que iria terminar as guerras que Obama tinha começado ou envolvido os EUA (Síria, Iémen, etc.). Piorou tentando fazer pazes com Kim Jong-un e no Médio Oriente. Aquela indústria que vive em boa parte do armamento e das guerras exteriores, era um sector crítico. No entanto, enganei-me com a imprensa, a Fox, que por vários momentos lhe foi extremamente favorável e não pensei que iríamos chegar a este ponto, mesmo quando Trump ameaçava não sair, por suspeita de fraude eleitoral.

O coup de grace, do desplante despudorado do sector maçónico, chamou-se Covid. É claro que a China dependia fortemente do comércio global, e a ideia de que os americanos não precisavam de comprar à China, seria um desequilibrador aos olhos sínicos. Para sectores capazes de mandar abaixo Torres gémeas no meio de Nova-Iorque, fazer uma experiência biológica mundial, era um passeio no parque. Felizmente não usaram uma extirpe pior, mas foi pior pelo contágio, e depois bastou operar com a bem conhecida burocracia inoperante da OMS. Esta manobra terá gastado recursos infindáveis, e alguém vai ter que os pagar... isso parece certo.

Porém, isto deixou toda a maquinaria do status quo na sua altura mais frágil, que é quando parece estar mais sólida. Há milhares de pessoas envolvidas, que esperam apenas um desfecho prometido. Antecipou planos que seriam para executados muito mais tarde, e as coisas não estão coordenadas, há erros ridículos, e as pessoas estão mais atentas e menos anestesiadas, do que era suposto.

Quaisquer eleições são facilmente manobráveis, e o sector maçónico americano teria pensado numa derrota de Trump, com vitória dos republicanos no Congresso - o que veio a acontecer, na perspectiva de cooptar os republicanos para manobrar uma presidência de Biden, em troca de tirar o tapete a Trump.

O que correu mal? - O que correu mal foi provavelmente que Trump teve muito mais votos do que seria alguma vez esperado, e os votos inventados para Biden não chegariam para inverter o resultado. Seriam precisos muito mais votos falsos improvisados, e devem ter sido esses que causaram polémica.

Agora a situação tem dois caminhos possíveis, sendo o segundo muito difícil.

(1) O mais natural é Trump ver todos os caminhos institucionais minados, e depositar a sua fé em juízes que podem ser facilmente chantagiáveis, mesmo que tenham a sua confiança. Nestas situações a coisa não é colocada em termos do próprio decisor, é toda a família que será alvo de desgraça, se não alinhar... e se alinhar abrem-se autoestradas para o paraíso, para si e para os seus. O problema é que isto chegou a um ponto tal que a figura de Trump só tem equivalente em Kennedy, e mesmo que o consigam depor, precisam de o fazer esquecer e não me parece que isso venha a ser fácil. Porque os media já contam zero para esses americanos, e a tendência só irá piorar.

(2) A hipótese improvável, porque faria de parvos todos os líderes e todos os media mundiais, seria Trump poder ganhar as eleições na secretaria, conseguindo mostrar a fraude. Mas isto também teria consequências devastadoras. A imprensa cair toda, os media e jornalistas passarem a criminosos, envolvidos num grande complot, seria algo que os EUA não aguentariam facilmente. Estiveram todos envolvidos nas pseudo-evidências de armas de destruição massiva no Iraque, e nunca fizeram o mea culpa, não seria agora que o iriam fazer.
Isto sim, iria corresponder a um cair da máscara, alegórico e real, o que poderia ser igualmente perigoso e incontrolável. No entanto, não está nos planos, que me parecem bastante mais básicos... 

Por isso preparem-se para os novos tempos de despotismo, como já há séculos não se viam por cá... deve ter havido mudança na hierarquia dos manos. Deve ter morrido o que tinha 100 anos, e deve estar na flor da sua juventude alguém com ideias revolucionárias e despóticas aos 80 anos.

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Notas adicionais:

(1) O José Manuel Oliveira indica um vídeo de Trey Trainor, presidente da Comissão Federal de Eleições, nomeado por Trump, que reporta a provável existência de fraude eleitoral. No entanto, o que o presidente da comissão diz não interessa, porque há sempre um subalterno pronto a contradizer, e não é difícil adivinhar qual é silenciado, face a quem é dado destaque pelos media.

(2) Para os que repararam que no vídeo do 007 aparece ao minuto 1:30 um aparelho voador, parecido com um helicóptero, que descola da rua, pois seria uma promessa de futuro, que nem sequer seria novidade em 1967, como já tivémos oportunidade de referir.
Essas promessas de futuro continuam sempre novas e quase sempre iguais, passados 50 anos:


8 comentários:

  1. A figura de Tr-u-mp continua para mim algo inigmática... no meio deste confusionismo (expressão mwangolé) todo, tenho mais dúvidas que certezas. São tantas as narrativas políticas. E têm sido umas atrás de outras, e vindas de todos os lados.
    Seja como for, concordo no geral consigo... porque se este show ou performance medática (algo em que os gringos são exímios) é mesmo real, então o poder já não está (ou estava) na dita casa br@nca. Se conseguem fazer isto com um presidente, fazem com qualquer um. E já que são eles (média e quem está por detrás) que decidem quem deve estar à frente na casa br@nca, então que sejam minimamente honestos e que digam a quem devemos realmente temer, pois ao presidente parece que já não é ou nunca foi... e sendo assim para quê continuar com a farsa das eleições, se afinal não contam para nada?! Somos só idiotas úteis? É só para isso que servimos?! Triste sina a nossa...
    Da demo-cracia para a social demo-cracia, acabando na ditadura demo-crática... é o que temos.
    A. Saa Ve Dra

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    1. É mesmo um confucionismo, vindo da China, onde se pretende impor uma ordem familiar natural. Os governantes são os pais que protegem os filhos, que devem mostrar respeitinho pela hierarquia que os trouxe ao mundo.

      Isso misturado com um pouco da Arte da Guerra, de Sun Tzu, que proclama que a máxima arte da guerra é submeter o inimigo (Trump) sem o combater. Ao mesmo tempo que diz "mostra-te forte quando estiveres fraco, e fraco quando estiveres forte", e assim a grande força que os media exibem serve para esconderem as debilidades que estão a ter.

      A Casa Branca é um carimbo para impor ordens, a quem não está dentro dos bastidores (a esmagadora maioria dos funcionários). Em condições normais, quando chegou o Obama, despejaram-lhe mil dossiers em cima, e ele rapidamente procurou ver-se livre daquilo para ir passear o cão. Com Trump terá sido diferente, já que o óbvio seria ele ter dito - deixe isso aí!
      Não é que ele fosse ver, mas poderia dar a alguém de confiança para seleccionar, e só tocava no que lhe interessava.
      Obama só teria os designados do partido democrata, logo iria delegar em alguém que subdelegava, etc, para se manter a cadeia habitual de favores.

      Os media funcionam para moldar a realidade ao olhar do transeunte.
      Quem controla os media são entidades financeiras - os jornais não vendem um jornal nos dias que correm, e as televisões dependem da publicidade seleccionada, e dos apoios estatais (mesmo as privadas).
      Imagine que arranja 1 milhão de euros para ter anúncios consecutivos que denunciam o sistema, o que acha que os media vão fazer? Ou recusam, ou se aceitam, é para aquele jogo em que entraram os Mão Morta, como expliquei há uns tempos:
      https://odemaia.blogspot.com/2015/10/pelo-meu-relogio-sao-oras-de-votar.html

      Quem entra no sistema de passagem tem um tempo dado pelo sistema, e depois sujeita-se ou à ignorância, ou ao escárnio sem direito a resposta.

      O povo não quer uma realidade diferente.
      Quer que lhe sirvam a realidade que escolheu ver.

      O sistema nem precisa de se defender, porque as pessoas entraram de tal forma no jogo, que são elas as primeiras a sentirem-se atingidas quando o sistema é atingido. Tornaram-se cúmplices por meia dúzia de tostões.
      Como não vêem uma realidade diferente, agarram-se à que têm.

      Os escravos temiam os abolicionistas, porque como só conheciam aquele dono, temiam que a vida lhes seria pior sem ele.

      Uma história abreviada do problema, que tem milhares de anos, está aqui:

      https://alvor-silves.blogspot.com/2012/04/era-do-cobre.html

      e a razão subjacente foi explicada aqui:

      https://alvor-silves.blogspot.com/2012/05/mayday.html

      Eu não tenho interesse nenhum em ter razão, e gostaria muito de me ter enganado. Lá está, quem é o "da Maia"? - não é ninguém!
      Com isso, estive sempre liberto para não me prender com orgulho, ou que quer que fosse... a única coisa que me prendeu foi a razão.

      E se há uma coisa que sei, de certeza absoluta:
      - é que o universo só existirá se a razão prevalecer.
      Foi para isso que fomos criados - para dar razão de existir ao universo que nos criou.
      As pessoas são iludidas por uma ciência manipulada, de que são insignificantes no universo. Não são. São o alfa e o ómega do universo.
      Cada um foi feito diferente para ter um olhar diferente.
      Cada um foi feito igual, para partilhar uma linguagem comum.
      A linguagem surgiu quando o universo acabou, foi isso que nós "herdámos das estrelas". Tudo o que se vai passar, já se passou. A grande diferença é que pela primeira vez, o universo vai perceber porquê.
      E os porquês são razão, mas não são ciência.
      A ciência detesta os porquês, porque não lhes sabe responder a fundo.

      Abç

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    2. Grata pela resposta. Bem elucidativo...E por falar em Confúcio (ou com fuzo/fuso) e para variar um pouco, não esquecer que temos outra potência a emergir neste complexo xadrez-Índia.
      Deixo aqui dois vídeos de um professor indiano de geografia (também gosta de mapas ;-) ) bastante interessantes:
      QUAD Group & its importance for India | Malabar Naval Exercise 2020 | Internal Relations UPSC
      https://www.youtube.com/watch?v=3dc31GPV2G8

      RCEP Agreement | 17th ASEAN-India Summit | International Relations UPSC Current Affairs
      https://www.youtube.com/watch?v=aJ0C3s_UD5w

      E já gora, sobre Goa...
      GOA needs your help | Goa Mollem protests explained | Abhi and Niyu
      https://www.youtube.com/watch?v=9BLEUIi8Fmk

      A. Saa Ve Dra

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    3. Sim, o QUAD é uma manobra para meter a China na ordem, mostrando que se pode formar no Pacífico-Ásia uma aliança suficientemente forte, que prescinda da China, e a possa hostilizar, caso necessário.
      Seria mais útil para os EUA numa agenda não-globalista, como a de Trump.
      Mas poderá ser usada mesmo em caso de agenda globalista, se a China quiser dar passos maiores que a sua perna.

      O último vídeo fez-me lembrar os Bisnau, que morrem pelas árvores:
      https://odemaia.blogspot.com/2013/06/bisnau.html

      Muito interessante.

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  2. Bom isto do Trump pode acabar como começou aqui na Confederação Helvética com um “patriota” milionário Christoph Blocher, é graças a ele que os suíços se vão livrando de se submeter aos tribunais da UE, no principio foi qualificado o partido que ajudou a fundar de nacionalista racista etc. , agora tem assento no governo federal uma TV e este Trump suíço até comprou jornais para não ser abafado o seu ideal de switzerland first.

    Trump pode bem seguir os passos doutros Blocher e formar o partido Great America e estragar os arranjos tipo PS/PSD nos USA…

    venho mais tarde com outro assunto interessante relacionado com o Georgia Guidestones e o WEF.

    Cumprimentos
    José Manuel

    P.S.
    parabéns ao Da Maia pelo artigo, gostei de ler.

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    1. Obrigado, José Manuel.
      Sim, o Blocher, que nos é uma figura desconhecida (percebe-se porquê), tem de facto semelhanças com Trump.

      Deixo aqui o link da Wikipedia:
      https://en.wikipedia.org/wiki/Christoph_Blocher

      Resistir à UE, começa a ser quase sinónimo de resistir ao despotismo do unanimismo maltrapilho.

      Cumprimentos.

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  3. Um terço da equipe de transição de Biden é do complexo militar-industrial

    Joe Biden, que se considera o presidente eleito dos Estados Unidos, tornou pública a composição de sua equipe de transição. Assim que os resultados forem anunciados oficialmente em seu favor, ela será responsável por entrar em contacto com a administração Trump e ter conhecimentos dos dossiers [da presidência].
    Esta missão não está prevista na Constituição, mas existiu durante todas as mudanças de inquilinos da Casa Branca desde a Segunda Guerra Mundial. Pelo menos um terço desses colaboradores de Joe Biden vêm do complexo militar-industrial, principalmente de três grupos de reflexão, o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), o Centro para uma Nova Segurança Americana (CNAS) e o Rand, e quatro empresas, General Dynamics, Raytheon, Northrop Grumman e Lockheed Martin.

    tradução Google tirado daqui:
    https://www.voltairenet.org/article211665.html
    https://inthesetimes.com/article/joe-biden-department-of-defense-pentagon-transition-team-weapons-industry-military

    Cumprimentos
    José Manuel

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    1. Bom, isso podem ser sinais de que novas armas vão sair dos laboratórios, e precisam rapidamente de cobaias vivas para as experimentarem... chama-se a isso método científico. Falta agora encontrar o pretexto, mas também já se sabe que quando não se encontra, inventa-se:
      https://en.wikipedia.org/wiki/Gulf_of_Tonkin_incident

      Cumprimentos

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