Para vermos como o mundo era um sítio fantástico antes de Trump chegar, onde não havia racismo, nem nenhuma guerra com pseudo-terroristas, etc, basta recordar este vídeo dos Blacked Eye Peas, lançado uns meses antes de Trump aparecer como candidato em disputa com Hillary Clinton:
Where is the love? Blacked Eye Peas (nova versão lançada em Setembro de 2016)
Em particular mostra a imagem, que já tínhamos aqui trazido (e que vale a pena reler), de uma mulher a ser algemada em Baton Rouge, na sequência de protestos contra a morte de negros por polícias... durante a presidência de Barack Obama.
O que é que Barack Obama poderia fazer, sendo presidente dos EUA?
Afinal, tem mais poder e menos trabalho a vizinha do Costa, a quem basta ralhar ao primeiro-ministro, para ele meter toda a populaça de açaime, quando sai à rua.
Entra Biden, e toda a natureza rejubila.
Anuncia-se "Outubro foi o menos mais frio dos últimos 17 anos".
Já é tempo de esquecer a pandemia, e podemos voltar a pôr a Pipi das Meias Altas no mapa?
Agora como campeã das mudanças climáticas, em ex-aequo com o vírus?
Talvez, talvez, até o vírus já cedeu, e temos vacina - É a Pfizer que o garante, com 90% de sucesso!
Se o vírus já percebeu que o presidente é outro, porque não há-de Trump ceder?
Mas espera lá, lendo melhor:
Os laboratórios Pfizer garantem que a sua vacina experimental tem mais de 90% de eficácia na prevenção do novo coronavírus
Ora isso significa que se os Estados Unidos têm 331 milhões de habitantes, o que esta vacina garante é que se a coisa correr bem, só vão ter 33 milhões de infectados.
Então e sem a vacina, quantos há?
Parece que sem vacina há 10 milhões!
Portanto, no país mais afligido pelos testes, sem fazer nada, Trump garantiu 97% de eficácia!
É melhor que Pfizer... mas é pena, não tem o apadrinhamento dos media, ou senão, candidatava-se directo, ao prémio Nobel da paz e da medicina, em simultâneo.
Já não somos comidos pela canção do bandido, com baixo orçamento o pimba do bandido serve!
Tristeza...
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