Imagens do atentado ocorrido em Moscovo em Janeiro de 2011 (no Aeroporto de Domodedovo) foram preparadas e usadas para passar em todos os media como sendo as primeiras imagens do atentado de Bruxelas em Março de 2016 (no Aeroporto de Zaventem).
O jornal britânico The Independent mostrava a notícia logo no próprio dia:
... mas a agência noticiosa belga VRT já tinha lançado o vídeo para toda a comunicação social mundial repetir até à exaustão. Depois, tendo sido notado o ridículo do engano que era lançado para todo o mundo, a agência "pediu desculpa pelo engano", e o vídeo foi deixando de ser passado, sem que as TVs que o usaram se tivessem dado ao trabalho de reportar o engodo lançado ao incauto.
O curioso é que não se tratam exactamente das mesmas imagens (nota-se perfeitamente que o ângulo é diferente, e uma imagem capta mais que outra), mas é claro que reportam o mesmo acontecimento - o atentado de Janeiro de 2011.
Ou seja, seria uma outra câmara, muito próxima da câmara segurança do aeroporto russo... que talvez até estivesse a filmar sem que os russos soubessem. Foram essas imagens da outra câmara, as usadas pela VRT belga, colocando ainda uma data falsa, como se se tratasse do dia do atentado 22 de Março de 2016.
Ora, este tipo de erros em que aparece até uma data falsa no vídeo, não são daqueles "enganos acidentais"... claramente alguém pretendeu que o atentado de Bruxelas fosse uma encenação, usando para isso imagens do atentado em Moscovo, ocorrido 5 anos antes.
Por isso chega a ser ridículo o pedido de desculpas:
VRT news agency apologised on Twitter for the CCTV footage being fake.
Poderá até acontecer que o pessoal da VRT se limitasse a passar informação sem qualquer verificação da fonte, mas isso não diminui a responsabilidade dos próprios, se nada fizeram para saber como tal fabricação ocorreu, e com que motivos.... e se argumentarem que têm uma investigação interna em curso (a habitual desculpa), pois nada disso desculparia que a VRT deixasse morrer o assunto até aqui, como se fosse um mero lapso inocente.
Depois, é óbvio... estes erros acumulam às dezenas ou centenas, mas são sempre todos desculpáveis e admissíveis. Quem se atrever a supor que os atentados nem sequer tiveram lugar (como se poderá ler na caixa de comentários da notícia do The Independent), é rapidamente acusado de inventar "teorias da conspiração".
O caso da BBC e da "demolição" do WTC-7 no 11 de Setembro de 2001
O caso da BBC e da "demolição" do WTC-7 no 11 de Setembro de 2001
A situação mais ridícula deste tipo, entre várias, ocorreu num directo de BBC no próprio dia 11 de Setembro, em que o apresentador inquire uma jornalista em Nova Iorque sobre a queda do edifício... um edifício que cairia tal como as duas torres gémeas, em demolição controlada, mas que na altura em que é feita a entrevista eles não se apercebem que o edifício não tinha ainda caído, só cairia 15 minutos depois.
Portanto, já sabemos que todos estes enganos acontecem... ainda que é complicado justificar como erro da Reuters a notícia da queda de um edifício, quando passados 15 ou 30 minutos ele vai cair.
Sim, há também a hipótese de viagens ao futuro... mas a BBC não tentou essa desculpa.
Caro Da Maia continue a escrever aqui para nos elucidar acerca dos pormenores ( bem grandes ) da NWO.
ResponderEliminarEm relação ao seu Post sobre o 25 de Abril bem me parecia que tinha de haver mão estrangeira na destruição de Portugal. Os turras não o conseguiram por isso os amairicanos tiveram de vir fazer a guerra á capital do Império á boleia de um decreto justo que equiparava todos os oficiais em combate poiso sangue Lusitano deveria ser considerado por igual e isso mexeu com certas formas de individualismo que não se podem nunca sobrepor ao interesses colectivos da Nação.
Neste momento os angolanos morrem como moscas á mercê de sobas despoticos que lhes roubam tudo e nós é que eramos maus ou Moçambique que está novamente á beira da guerra civil e a Guiné que continua a ser um dos mais pobres países do mundo mas têm a liberdade ou pelo menos a ilusão dela...
Caro WW,
Eliminarfaz-se o que se pode, com o que há à mão...
Abraço,
da Maia