Das profundezas de Gaia surgem as especiarias, neste caso Moloko, uma cantora inglesa com alguns sucessos passados. A música pop, especialmente neste último meio século, tornou evidente uma aguda voz do futuro que doutra forma seria abafada pela gravidade do passado.
Os gostos cindiram gerações, tornando claro como havia harmonias para uns que eram desarmonias para outros.
As Musas tocavam na frequência do próprio e em frequências de outros, vistas como caóticas.
A Terra respirava o seu poder implícito, expirando o passado e inspirando o presente com o futuro.
A orquestra começara a tocar, e se a Ordem explorava os Molucos, o lucro das ora especiarias, ora drogas, libertava o caos silenciado.
Este mundo já não seria só de velhos... só juntando a ordem do passado e o caos do futuro poderia entender-se a poesia da vida neste presente, o presente da vida.
Até no prolongado silêncio, ou na mais estúpida molokeira há informação relevante, porque o relevo caótico não é ditado pela percepção do passado, é sim determinante para garantir uma sanidade futura.
Há muito que a Terra nos fala, simplesmente não ouvimos, porque o eu não vê que o não-eu é o todo restante, que tem a potência de se poder exprimir na voz de qualquer um, desde o guru encartado ao passarinho de Nicolas Maduro.
Se Úrano rejeitou o caos de Gaia, ele nunca deixou de existir, como parte integrante de uma sanidade futura, mal compreendida por ser insanidade presente.
Moloko - Forever More (live)
What if I drown in this sea of devotion
Just a stone left unturned
My need is deep
Wide endless oceans
Feel it furious
The fire burns on
Let there be love
Everlasting
And it will live eternally
Will we receive without ever asking?
I'm just curious
Got to find me somebody
But there's nobody
To love me
And it's driving me crazy
There's nobody to love me
Somebody tell me
How could there be nobody
To love me
And it's driving me crazy
There's nobody to love me
Somebody tell me
How could there be nobody
Nobody to love me
And this life is so empty
There's nobody to love me
Endless tears
Forever joy
To feel most every feeling
Forever more
And it's driving me crazy
There's nobody to love me
Anybody could love me
Somebody to hold my hand
Someone who understands
Somebody to help me write
The poetry of life
What if I drown in this sea of devotion
Just a stone left unturned
My need is deep
Wide endless oceans
Feel it furious
The fire burns on
Let there be love
Everlasting
And it will live eternally
Will we receive without ever asking?
I'm just curious
Got to find me somebody
But there's nobody
To love me
And it's driving me crazy
There's nobody to love me
Somebody tell me
How could there be nobody
To love me
And it's driving me crazy
There's nobody to love me
Somebody tell me
How could there be nobody
Nobody to love me
And this life is so empty
There's nobody to love me
Endless tears
Forever joy
To feel most every feeling
Forever more
And it's driving me crazy
There's nobody to love me
Anybody could love me
Somebody to hold my hand
Someone who understands
Somebody to help me write
The poetry of life
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