Continuamos desde 2014, e assim este é o quinto texto dedicado ao "Snowmaggedon"...
Pelo quinto ano consecutivo, chegamos à época de inverno, e volta o problema do frio para aborrecer a teoria do "aquecimento global". São sempre fenómenos circunstanciais e raros... neste caso a vaga de frio que assolou a costa leste dos EUA, levou a que nevasse na Florida, o "sunny state", coisa que não ocorria há 30 anos:
"It finally snowed in Florida..." (Detroit Free Press) |
Desta vez já há outro nome apelativo para o fenómeno - "bomb cyclone", que levou até a uma chuva de lagartos, arrastados das árvores, e congelados.
Depois de um mês de Outubro bastante quente, tivemos até a fantástica previsão por via de Stephen Hawking, de que a Terra iria tornar-se numa "bola de fogo"... e passados nem dois meses, já Trump podia responder com a mesma superioridade do raciocínio científico, e perante a vaga de frio, afirmou doutoralmente que daria jeito um bocadinho de aquecimento global.
No livro 1984, Orwell foi bastante cáustico com a questão de ver 4 ou 5 dedos...
- 'How many fingers, Winston?'
- 'Four! Stop it, stop it! How can you go on? Four! Four!'
- 'How many fingers, Winston?'
- 'Five! Five! Five!'
- 'No, Winston, that is no use. You are lying. You still think there are four. How many fingers, please?'
- 'Four! five! Four! Anything you like. Only stop it, stop the pain!'
A comunidade, ou quem a controla, decide o que é verdade, e o politicamente correcto condiciona os indivíduos a repetirem a mesma falsidade como verdade.
Podemos dizer que os incêndios de Junho e Outubro, com meses anormalmente quentes, bem mais quentes que Julho ou Agosto, poderiam servir como justificação de "alterações climáticas" (nome alternativo para a psicose do "aquecimento global"), mas isso seria fácil por ser evidente. O que se pretende é mesmo que a sociedade acredite, tendo evidências em contrário, tal como o personagem Winston de Orwell.
Aditamento (9/01/2018):
Uma imagem de marca para este publicitado "aquecimento global", surgiu hoje com neve no Saara:
Também não acrescenta nada o nome de recurso - "alterações climáticas", porque também se tinha visto neve no Saara em 1979. As temperaturas antárcticas com -73ºC (sentidos ao vento) no Monte Washington, nos EUA, também não demove o convencimento extremo, que recorre à comparação com o hemisfério sul, com 47ºC em Sydney (que também não foi extremo, sendo mais quente em 1939):
Ainda que se verifiquem condições atmosféricas invulgares, nada disso merece o nome de "alterações climáticas", e muito menos o nome de "aquecimento global".
Se as pessoas fossem minimamente sérias, entenderiam que temperaturas extremas ocorreriam se em todo o planeta fossem batidos recordes de temperatura, em todos os pontos. O que são propaladas são médias enviesadas, com valores seleccionados, e a pseudo-ciência é cada vez mais condicionada pela agenda mediática global - essa sim, em constante aquecimento.
Aditamento (9/01/2018):
Uma imagem de marca para este publicitado "aquecimento global", surgiu hoje com neve no Saara:
Também não acrescenta nada o nome de recurso - "alterações climáticas", porque também se tinha visto neve no Saara em 1979. As temperaturas antárcticas com -73ºC (sentidos ao vento) no Monte Washington, nos EUA, também não demove o convencimento extremo, que recorre à comparação com o hemisfério sul, com 47ºC em Sydney (que também não foi extremo, sendo mais quente em 1939):
Ainda que se verifiquem condições atmosféricas invulgares, nada disso merece o nome de "alterações climáticas", e muito menos o nome de "aquecimento global".
Se as pessoas fossem minimamente sérias, entenderiam que temperaturas extremas ocorreriam se em todo o planeta fossem batidos recordes de temperatura, em todos os pontos. O que são propaladas são médias enviesadas, com valores seleccionados, e a pseudo-ciência é cada vez mais condicionada pela agenda mediática global - essa sim, em constante aquecimento.
Uma típica resposta do "aquecimento global" é lembrar a Austrália quando o frio bate no hemisfério norte:
ResponderEliminar"America in deep freeze as Australia fries"
https://www.ft.com/content/18c48a3a-f3d1-11e7-88f7-5465a6ce1a00
« The 6,000-foot peak in the north-east US was hit with a wind-chill of -73.3°C while Pituffik in Arctic Greenland and Scott-Amundsen Station in the Antarctic were reported to be basking in about -23°C.
But in Australia, dangerous heat is roasting parts of the continent with summer temperatures not seen in decades. Thermometers in Sydney hit a near-80-year high of 47.3°C on Sunday.»
Talvez se devesse também lembrar o Inverno australiano no Verão:
http://www.dailymail.co.uk/news/article-3659179/Icy-weather-continue-blast-Australia-weekend.html
... mas isso seria apenas se a mensagem veiculada não tivesse um propósito de condicionar a opinião pública.
Afinal, quando nos EUA se medem temperaturas que só antes eram registadas na Antárctida, de que estamos à espera para solicitar aos adeptos do "aquecimento global", liderados por Al Gore, que façam uma conferência ao ar livre no sopé do Monte Washington, por estes dias?
Bom, mas tudo isto dura apenas até que as temperaturas regressem à normalidade, digamos, ao "aquecimento global", do próximo Verão. Depois, volta a conversa do costume, como se não existisse passado...
Penso que o problema do "diz que disse" que é aquecimento ou se é arrefecimento global é secundário. Parece-me existir sim uma desregulamento ambiental cada vez mais frequente e intenso. Disso não podemos lavar as mãos. Tanta poluição, testes nucleares, etc etc têm de ter alguma repercussão.
ResponderEliminarAb
JR
Falei há pouco tempo com um físico, que colocou bem a questão.
EliminarDisse que a actividade humana estava a libertar energia potencial, armazenada no planeta (por exemplo, sob a forma de petróleo), e que essa libertação de energia provocaria naturalmente um aumento de temperatura.
Isto seria independente das medições, que são duvidosas.
Ora, essa abordagem é correcta, se assumirmos que a nossa actividade não tem também sinal oposto - no sentido de reprimir a libertação de energia natural... ou pior, que a temperatura interna da Terra estará a diminuir naturalmente - ver p.ex:
https://alvor-silves.blogspot.pt/2011/02/o-raio-da-terra.html
Ele manteve-se na sua ideia inicial, e argumentou desconhecer todos os detalhes em causa. No entanto, convém notar que o simples ciclo de conversão O2 para CO2, e vice-versa, é um processo de respiração biológico, que foi implementado por microorganismos no planeta, que definiram a atmosfera que temos. Quaisquer alterações dos níveis de CO2 são muito mais dramáticas feitas pelo filoplancton do que pelo homem.
Quando destruímos florestas, destruímos uma boa parte do processo natural de respiração do planeta...
Isto para dizer que estamos de acordo quanto aos perigos ambientais, mas aqui a sinalização é para o folclore científico e mediático gerado por "coisa nenhuma".
Tal como quando há calor vêm os arautos do "aquecimento global", quando chega o frio há arautos do "arrefecimento global", por exemplo:
https://www.dailystar.co.uk/news/world-news/671467/us-weather-forecast-global-cooling-climate-change-channel-bbc-nyc-news
onde se argumenta com "La Niña" e mais: "According to Dilley, a former NOAA meteorologist, research claiming Earth is entering a 100-year cooling period is connected to the deep freeze."
Portanto, é claro que o nome "alterações climáticas" é bom, e serve para notícias de Inverno e para notícias de Verão... mas interessa é que tudo está a ser feito sem qualquer objectividade, baseado numa politiquice medíocre, que dos "media" chega à legislação política num ápice.
Estes posts não são contra políticas ambientais, mas sim contra os argumentos bacocos que encheram os noticiários e as universidades.
Abç
Sim eu sei que não tem nada contra políticas ambientais, nesse ponto devemos estar todos no mesmo barco ;)
ResponderEliminarAb
JR