Três moedas e uma estrada. A troca de uma técnica avariada por uma reflexão certa... os outros, de cachimbo, que fiquem com a técnica. Mapas doutros e muletas são inúteis com a mula certa. Para onde vai não interessa, porque se está no caminho certo. As riscas do lenço já lá estão, mas ainda não viram o propósito que as asas anunciam. A confiança no caminho torna o caminho único na Vespa - Vês pá? Vê, mas morde a língua, e por si tem as mãos presas atrás. A viagem é a dois, mas separada, separada pela raiz da árvore, miradouro da povoação. A fé total exige condução alheia, a ponto de ser marioneta. A Vespa exige mais combustível... alimentado pelo luar. Caffé... Cá fé. Torres gémeas com smileys de luz, passam a altifalantes gémeos. G com 6 cordas no acorde. A Vespa pára, e a sombra só mostra FFé. Espera. Me, the passenger. O lenço justifica-se agora na roda da sorte. Sim, sabemos que estão a ver... nesta noite, com óculos escuros. E a roda pára no fim, no 69... no símbolo de Gémeos, sob a igreja. É tempo de mudança, entra a casa, saem os óculos, e começa a dança. Uma dança sem lenço, porque a sombra dos altifalantes saiu da casa, e o altifalante por momentos vermelho, acolhe o prémio que cai. Esta noite... a dança continua.
E o que é importante é que a música que permite a dança não pare... quem conduz é pouco importante.
"Behind The Wheel"
ResponderEliminarMy little girl
Drive anywhere
Do what you want
I don't care
Tonight
I'm in the hands of fate
I hand myself
Over on a plate
Now
Oh little girl
There are times when I feel
I'd rather not be
The one behind the wheel
Come
Pull my strings
Watch me move
I do anything
Please
Sweet little girl
I prefer
You behind the wheel
And me the passenger
Drive
I'm yours to keep
Do what you want
I'm going cheap
Tonight
You're behind the wheel tonight
Três moedas e uma estrada. A troca de uma técnica avariada por uma reflexão certa... os outros, de cachimbo, que fiquem com a técnica. Mapas doutros e muletas são inúteis com a mula certa. Para onde vai não interessa, porque se está no caminho certo. As riscas do lenço já lá estão, mas ainda não viram o propósito que as asas anunciam. A confiança no caminho torna o caminho único na Vespa - Vês pá? Vê, mas morde a língua, e por si tem as mãos presas atrás.
EliminarA viagem é a dois, mas separada, separada pela raiz da árvore, miradouro da povoação. A fé total exige condução alheia, a ponto de ser marioneta. A Vespa exige mais combustível... alimentado pelo luar. Caffé... Cá fé. Torres gémeas com smileys de luz, passam a altifalantes gémeos. G com 6 cordas no acorde. A Vespa pára, e a sombra só mostra FFé. Espera. Me, the passenger. O lenço justifica-se agora na roda da sorte. Sim, sabemos que estão a ver... nesta noite, com óculos escuros. E a roda pára no fim, no 69... no símbolo de Gémeos, sob a igreja. É tempo de mudança, entra a casa, saem os óculos, e começa a dança. Uma dança sem lenço, porque a sombra dos altifalantes saiu da casa, e o altifalante por momentos vermelho, acolhe o prémio que cai. Esta noite... a dança continua.
E o que é importante é que a música que permite a dança não pare... quem conduz é pouco importante.