13 de Setembro de 1999... para quem não sabe, a Lua deixou a órbita terrestre, e navega pelo espaço.
Essa antevisão de futuro aparece agora como lembrança do passado.
Não é a mesma coisa transmitir depois essa informação à população por palavras, por quadros, por música... pode-se tentar sugerir, mas é completamente diferente, até que o outro sinta o mesmo.
As ideias são colocadas à porta, mas não é nada claro que o receptor abra essa porta para as recolher, porque simplesmente pode nem se aperceber que há ali uma porta.
Falta o clique... e esse clique pode ocorrer no final de um episódio do Espaço 1999 (pois!), no final de um filme, pela leitura de um livro, etc. Por isso, o efeito de inspiração introspectiva que o Soma desperta poderá ser obtido doutras formas, beneficiando de forma indirecta da inspiração de outros.
Passar do cinema à simulação de realidades virtuais é tentação à condução de realidades feitas por outros, e não é o caminho do próprio.
Beneficiará mais em "ví-deos", colocando-se a meio caminho, entre a sua percepção e o convite alheio.
Porque a visão é estereoscópica, e deu-os olhos, um olhar interior, e um olhar exterior. Vi-são dual. Se há convite à união ou totalidade, conforme é dito, isso é um erro - porque não se pode igualar o que é distinto... dois não podem ser um, efectivamente. Só o podem ser como ideia potencial, sempre inacabada, sempre incompleta.
Era hábito na primeira série de Espaço 1999 abordar de forma simples temas com um complexo significado filosófico. Poderíamos ver facilmente alusões à "alegoria da caverna" platónica, ao problema da imortalidade, etc... Os produtores cinematográficos e televisivos, desde a estreia da Twilight Zone, em 1959, empenharam-se em desafiar à reflexão filosófica.
Numa modelação simplificada, quando somos forçados a esquecer átomos, moléculas, etc... todo um complexo caos, que parte do universo decide que as bolas do Euromilhões saem para o Fulano X e não para o Y? Um grão de poeira, um sopro de ar, basta isso para alterar dramaticamente a vida, a muitos quilómetros de distância?
Onde ficariam os milhões de universos alternativos, onde calha a combinação Y e não a X?
Ora, cada micro-evento destes passa-se 25 vezes a cada segundo, e de entre as múltiplas alternativas, sabemos que estamos presos a uma única versão. Em parte é decisão nossa, no sentido em que sabemos justificar escassas acções conscientes, mas isso é uma minúscula parte, quando comparamos com tudo aquilo que nos escapa por completo.
Neste episódio Another Time, Another Place, vemos o confronto entre duas versões alternativas do universo, mas a questão é o que determina uma versão e não outra qualquer?
Por muito que melhoremos a modelação, teremos que ter afastados o nosso melhor modelo da realidade que presenciamos?
A minha perspectiva acerca disso é muito simples...
Teremos o maior caos possível dentro da mínima ordem.
A ordem será a necessária para que tudo seja explicável, e o caos será o suficiente para que não seja possível fazer isso completamente em tempo algum.
As razões já foram aqui apresentadas.
Por isso, e como os processos físicos vão sendo condicionados, pouco a pouco, com o nosso conhecimento da verosimilidade, o maior factor caótico de instabilidade não virá da natureza, respeitando os seus propósitos implícitos.
A maior instabilidade estará no pensamento. Ou seja, curiosamente a tendência parecerá ser permitir o maior número de pensamentos alternativos, sem que essa divergência condicione uma convergência saudável, mínima.
Do ponto vista informativo, de um universo que cria informação constante, não apenas por criar... interessa criar o maior número de observáveis distintos, e o maior número de observadores que interpretem consistentemente o resultado... procurando relações a um nível cada vez superior.
O nihilismo avançou com a ideia caótica de que tudo era equivalente, tudo era indiferente. Isso é uma influência de um mundo de sonhos sem referência de realidade. Só que até os sonhos precisam de uma realidade para existirem... até a noção de vazio precisa de alguém que a pense.
Para haver verdade só pode existir um universo.
Havendo dois ou mais universos, seria possível ser num e não-ser noutro. Havendo só um, isso é contraditório. É a unicidade universal que determina a contradição.
As outras ramificações da árvore de possibilidades são apenas ideias, sonhos, fora deste tempo, deste universo.
To be or not to be... ou como escrevi levemente há uns tempos:
1 01 A? - One or not one, hey?
2 02 B? - To or not to be?
3 03 C? - Tree or not tree, see?
4 04 D? - For or not for thee?
Gimme 5!
A alternativa OU, está explícita geometricamente nas letras O e U.
O - é o universo fechado.
U - é o universo aberto.
O fecho do universo num aquário é uma possibilidade impossível.
A capacidade reprodutiva é conceptualmente imparável a qualquer tempo. Se o universo fosse um aquário com um peixinho laranja, automaticamente haveria um universo superior com uma infinidade de aquários com peixinhos laranja, e depois com peixinhos de todas as cores e feitios, etc...
O universo que é único é o universo aberto, que acolheu a árvore de possibilidades sem se fechar, engolindo tudo no único acordo possível, que equilibra as bifurcações dos ramos com as das raízes.
É para esse acordo que acordamos.
Com a ligação conjuntiva E vemos É 3.
Nestes símbolos, sim bolas ou bolos, vemos como a geometria das letras tem co-reias de ligação, e só mencionamos as mais evidentes (p.ex. outras S Z 2 5).
Por isso, as somo e assumo que sumo e soma podem ter outros significados, inclusive somar e sumir.
Essa antevisão de futuro aparece agora como lembrança do passado.
Espaço 1999 foi uma série de culto dos anos 70, produção de 1973-74, da ITV inglesa e da RAI italiana, estreou em 1975 (em Portugal em 1977, creio).
Nos Pinewood Studios, onde Kubrick tinha realizado o "2001 Odisseia no Espaço", Gerry e Sylvia Anderson iriam produzir uma "série de culto" dos anos 70 e seguintes, depois de se terem estreado com UFO, uma série sobre abdução para efeitos de transplantes de órgãos (trama depois abordada de forma notável no filme de 2005, "A Ilha").
Nesta produção europeia, havia uma significativa evolução de cenários futuristas, relegando quase para fantasia grosseira a anterior, e mais famosa série, Star Trek (1966-69).
Nos Pinewood Studios, onde Kubrick tinha realizado o "2001 Odisseia no Espaço", Gerry e Sylvia Anderson iriam produzir uma "série de culto" dos anos 70 e seguintes, depois de se terem estreado com UFO, uma série sobre abdução para efeitos de transplantes de órgãos (trama depois abordada de forma notável no filme de 2005, "A Ilha").
Nesta produção europeia, havia uma significativa evolução de cenários futuristas, relegando quase para fantasia grosseira a anterior, e mais famosa série, Star Trek (1966-69).
Martin Landau (John Koenig), Barbara Bain (Helena Russell)
com os produtores Gerry e Sylvia Anderson.
É claro que o tempo não perdoa, e as calças boca-de-sino típicas dos anos 70 marcam um desses aspectos de antevisão de moda falhada.
Porém o mais interessante é relembrar como algumas concepções mudaram muito na passagem entre os anos 70 e 80, sendo mais impressionante o conceito de computador. Quando não vivemos a época é difícil perceber a mudança de mentalidades, e quando a vivemos esquecemo-nos facilmente.
Um computador antes de 1980 era uma caixa com luzes coloridas ou com fitas magnéticas.
A entrada e saída era feita com cartões e papelinhos. Nos episódios de Espaço 1999 não temos nenhum écran de computador, temos sim écrans televisivos. Quando muito, os computadores falavam (caso de HAL em 2001), ou então mandavam recadinhos em papel... nada de écrans. E isto era suposto ser normal.
Quando nos anos 1970 apareceram os primeiros relógios digitais, ou calculadoras, que hoje custam 1 euro, foi uma novidade imensa. Só quando em 1980 apareceu o primeiro Sinclair e pouco depois o ZX Spectrum, é que o público percebeu que o écran da televisão podia ser usado para leitura de computador. Os walkie-talkies eram aquilo que mais se aproximava de um telemóvel, mas a ideia de ter um pequeno aparelho móvel de comunicação (como os do Capt. Kirk), era mesmo ficção. Poder ver a cara do outro num pequeno écran, como no caso dos comunicadores da Base Alfa, era ainda muito futurista.
Por um lado olhamos para trás e vemos como estavam distantes dos nossos olhos tecnologias que se vieram a impor como naturais - mas só foram vistas como naturais, simples, depois de explicitadas. No entanto as ideias eram conhecidas de quase todas as pessoas ligadas ao meio.
Sou daqueles que não viu grande interesse na internet, mas essa ideia existia. Logo com os ZX Spectrum o pessoal podia passar programas com um telefone e gravador... A questão era a dissociação com o aspecto comercial. Não liguei à internet, mas passados 5 anos já tinha feito um "facebook" para comunicar com os amigos. Era algo muito simples de fazer, muita gente o fez, e o facto da ideia ter sido apenas popularizada 10 anos depois, dando protagonismo a um qualquer miúdo, é apenas um conto de fadas de Hollywood.
No entanto, se computadores e telemóveis pareciam coisas complicadas nos anos 70, mas naturais nos anos 80, a possibilidade de ter uma Base Alfa na Lua em 1999, era algo perfeitamente aceite como possível nos anos 70, e já vista como improvável nos anos 80.
Em 1973-74, estávamos ainda em rescaldo do programa lunar Apollo, e o nome "Águias" dado às naves, seria influência do módulo lunar "Eagle", registada na célebre frase da Apollo XI:
"The Eagle has landed"
(curiosamente também nome do último filme de Sturges, 1976, que invoca um duplo de Churchill).
A guiar o Águia estava Alan, guia australiano, e a guiar a reflexão científica estava o Prof. Victor Bergman, isto na 1ª série, já que na 2ª série (1976) entraria a célebre Maya, com a faculdade da metamorfose.
Águia e Maya já teriam há muito justificado esta menção a 1999, noutra altura até mais apropriada, e tendo em atenção este episódio "Another Time, Another Place", a colisão de dois universos representados na Lua, poderia ter sido tema há dois meses atrás, ou há mais de dois anos atrás (na imagem que a guia pousou uma águia com água pelo bico).
As coincidências são para ser tratadas como empatia entre observador e observado, com culpas e desculpas remetidas a ambos.
Retomamos aqui o artigo sobre o Soma, citando A. Sramana sobre essa bebida:
Astrologicamente, Soma é o regente invisível da Lua, que representa também o símbolo da ilusão, da Deusa Maya. Soma é o Deus misterioso que desperta a natureza mística e oculta da humanidade.Se há psicotrópicos que levam ao mais íntimo confronto do Ego consigo, com a totalidade, etc... o que é certo é que essas imagens íntimas podem servir de inspiração a muita arte, religião, filosofia e ciência.
(...) Hoje em dia essas plantas são chamadas enteógenas, que significa: capaz de suscitar a experiência de Deus em si mesmo. (...) O seu uso desperta na consciência a sensação inefável de fazer parte da Totalidade. Esta não é uma abstração e sim uma verdade que se encontra nas camadas mais profundas do nosso ser.
Não é a mesma coisa transmitir depois essa informação à população por palavras, por quadros, por música... pode-se tentar sugerir, mas é completamente diferente, até que o outro sinta o mesmo.
As ideias são colocadas à porta, mas não é nada claro que o receptor abra essa porta para as recolher, porque simplesmente pode nem se aperceber que há ali uma porta.
Falta o clique... e esse clique pode ocorrer no final de um episódio do Espaço 1999 (pois!), no final de um filme, pela leitura de um livro, etc. Por isso, o efeito de inspiração introspectiva que o Soma desperta poderá ser obtido doutras formas, beneficiando de forma indirecta da inspiração de outros.
Passar do cinema à simulação de realidades virtuais é tentação à condução de realidades feitas por outros, e não é o caminho do próprio.
Beneficiará mais em "ví-deos", colocando-se a meio caminho, entre a sua percepção e o convite alheio.
Porque a visão é estereoscópica, e deu-os olhos, um olhar interior, e um olhar exterior. Vi-são dual. Se há convite à união ou totalidade, conforme é dito, isso é um erro - porque não se pode igualar o que é distinto... dois não podem ser um, efectivamente. Só o podem ser como ideia potencial, sempre inacabada, sempre incompleta.
Era hábito na primeira série de Espaço 1999 abordar de forma simples temas com um complexo significado filosófico. Poderíamos ver facilmente alusões à "alegoria da caverna" platónica, ao problema da imortalidade, etc... Os produtores cinematográficos e televisivos, desde a estreia da Twilight Zone, em 1959, empenharam-se em desafiar à reflexão filosófica.
Numa modelação simplificada, quando somos forçados a esquecer átomos, moléculas, etc... todo um complexo caos, que parte do universo decide que as bolas do Euromilhões saem para o Fulano X e não para o Y? Um grão de poeira, um sopro de ar, basta isso para alterar dramaticamente a vida, a muitos quilómetros de distância?
Onde ficariam os milhões de universos alternativos, onde calha a combinação Y e não a X?
Ora, cada micro-evento destes passa-se 25 vezes a cada segundo, e de entre as múltiplas alternativas, sabemos que estamos presos a uma única versão. Em parte é decisão nossa, no sentido em que sabemos justificar escassas acções conscientes, mas isso é uma minúscula parte, quando comparamos com tudo aquilo que nos escapa por completo.
Neste episódio Another Time, Another Place, vemos o confronto entre duas versões alternativas do universo, mas a questão é o que determina uma versão e não outra qualquer?
Por muito que melhoremos a modelação, teremos que ter afastados o nosso melhor modelo da realidade que presenciamos?
A minha perspectiva acerca disso é muito simples...
Teremos o maior caos possível dentro da mínima ordem.
A ordem será a necessária para que tudo seja explicável, e o caos será o suficiente para que não seja possível fazer isso completamente em tempo algum.
As razões já foram aqui apresentadas.
Por isso, e como os processos físicos vão sendo condicionados, pouco a pouco, com o nosso conhecimento da verosimilidade, o maior factor caótico de instabilidade não virá da natureza, respeitando os seus propósitos implícitos.
A maior instabilidade estará no pensamento. Ou seja, curiosamente a tendência parecerá ser permitir o maior número de pensamentos alternativos, sem que essa divergência condicione uma convergência saudável, mínima.
Do ponto vista informativo, de um universo que cria informação constante, não apenas por criar... interessa criar o maior número de observáveis distintos, e o maior número de observadores que interpretem consistentemente o resultado... procurando relações a um nível cada vez superior.
O nihilismo avançou com a ideia caótica de que tudo era equivalente, tudo era indiferente. Isso é uma influência de um mundo de sonhos sem referência de realidade. Só que até os sonhos precisam de uma realidade para existirem... até a noção de vazio precisa de alguém que a pense.
Para haver verdade só pode existir um universo.
Havendo dois ou mais universos, seria possível ser num e não-ser noutro. Havendo só um, isso é contraditório. É a unicidade universal que determina a contradição.
As outras ramificações da árvore de possibilidades são apenas ideias, sonhos, fora deste tempo, deste universo.
To be or not to be... ou como escrevi levemente há uns tempos:
1 01 A? - One or not one, hey?
2 02 B? - To or not to be?
3 03 C? - Tree or not tree, see?
4 04 D? - For or not for thee?
Gimme 5!
A alternativa OU, está explícita geometricamente nas letras O e U.
O - é o universo fechado.
U - é o universo aberto.
O fecho do universo num aquário é uma possibilidade impossível.
A capacidade reprodutiva é conceptualmente imparável a qualquer tempo. Se o universo fosse um aquário com um peixinho laranja, automaticamente haveria um universo superior com uma infinidade de aquários com peixinhos laranja, e depois com peixinhos de todas as cores e feitios, etc...
O universo que é único é o universo aberto, que acolheu a árvore de possibilidades sem se fechar, engolindo tudo no único acordo possível, que equilibra as bifurcações dos ramos com as das raízes.
É para esse acordo que acordamos.
Com a ligação conjuntiva E vemos É 3.
O U ... E 3 ... W M
(símbolo de Touro, Mercúrio+) (oito) (símbolo de infinito)
Por isso, as somo e assumo que sumo e soma podem ter outros significados, inclusive somar e sumir.
E por falar em Lua.. não resisto a deixar este link...
ResponderEliminarUma dedicatória especial ao nosso caro Paulo Cruz.. e também.. claro.. ao autor deste blog (que já percebi ter um gosto especial para a música).. :-)
http://www.youtube.com/watch?v=w5tWYmIOWGk
Aqui ficam as letras...
"On Top Of The World"
If you love somebody
Better tell them while they’re here ’cause
They just may run away from you
You’ll never know quite when, well
Then again it just depends on
How long of time is left for you
I’ve had the highest mountains
I’ve had the deepest rivers
You can have it all but life keeps moving
I take it in but don’t look down
‘Cause I’m on top of the world, ‘ay
I’m on top of the world, ‘ay
Waiting on this for a while now
Paying my dues to the dirt
I’ve been waiting to smile, ‘ay
Been holding it in for a while, ‘ay
Take you with me if I can
Been dreaming of this since a child
I’m on top of the world.
I’ve tried to cut these corners
Try to take the easy way out
I kept on falling short of something
I coulda gave up then but
Then again I couldn’t have ’cause
I’ve traveled all this way for something
I take it in but don’t look down
‘Cause I’m on top of the world, ‘ay
I’m on top of the world, ‘ay
Waiting on this for a while now
Paying my dues to the dirt
I’ve been waiting to smile, ‘ay
Been holding it in for a while, ‘ay
Take you with me if I can
Been dreaming of this since a child
I’m on top of the world.
Oooooooo... OoooAhhhhhOoooAhhhhh[2x]
‘Cause I’m on top of the world, ‘ay
I’m on top of the world, ‘ay
Waiting on this for a while now
Paying my dues to the dirt
I’ve been waiting to smile, ‘ay
Been holding it in for a while, ‘ay
Take you with me if I can
Been dreaming of this since a child
And I know it’s hard when you’re falling down
And it’s a long way up when you hit the ground
Get up now, get up, get up now.
And I know it’s hard when you’re falling down
And it’s a long way up when you hit the ground
Get up now, get up, get up now.
‘Cause I’m on top of the world, ‘ay
I’m on top of the world, ‘ay
Waiting on this for a while now
Paying my dues to the dirt
I’ve been waiting to smile, ‘ay
Been holding it in for a while, ‘ay
Take you with me if I can
Been dreaming of this since a child
I’m on top of the world.
Excelente escolha, cara Amélia.
EliminarAcho que dificilmente se encontraria um vídeo mais apropriado.
Já agora, dentro das imagens de época, e onde se viam as semelhantes simulações , este dá para ver as frases alternativas que poderiam ter sido ouvidas:
http://www.youtube.com/watch?v=kFAZoVGxqY4
http://www.youtube.com/watch?v=yo5w0pm24ic
Se for-mos por esse prisma este video mostra o contrario.
Eliminarhttp://www.youtube.com/watch?v=WSuGNLHehIQ
A onde ficamos?Talvez os chineses,estão atrasados varios anos,tem de ir a hollywood aprender a fazer filmes... Penso que seja assim que veja a ida a Lua.
Para quem vê os MythBusters tem de o deixar de fazer... o que eles fazem é tudo uma farsa.
Eliminar"The MythBusters chose Marshall as one of several NASA locations for an episode to debunk the notion that NASA never landed on the moon.
The cast conducted tests involving a feather, a weight, a lunar soil boot print, and a flag in a vacuum. A team of Marshall scientists helped with the tests.
The MythBusters built a small scale replica of the lunar landing site with a flat surface and a single distant spotlight to represent the Sun. They took a photo and all the shadows in the photo were parallel, as the myth proposed.
They then adjusted the topography of the model surface to include a slight hill around the location of the near rocks so the shadows fell on a slope instead of a flat surface. The resulting photograph had the same shadow directions as the original NASA photograph from Apollo 14.
To test this, they built a much larger scale (1:6) replica of the landing site, including a dust surface with a color and albedo similar to lunar soil.
The MythBusters then took a photograph which was nearly identical to the original NASA photo from Apollo 11. The MythBusters explained that the astronaut was visible because of light being reflected off the Moon's surface."
http://topdocumentaryfilms.com/mythbusters-moon-landing-hoax/
http://www.youtube.com/watch?v=MtWMz51eL0Y
Onde ficamos, Paulo?
EliminarFicamos aqui, para a Lua é que não fomos, não lhe parece?
Boa tarde.
EliminarIr ou não?No outro Blog disse que tinha pensado que era tudo feito num estudio,mas,depois de vários anos a ver muita coisa vi que eles teriam ido lá para o meio das missoes e as primeiras teriam sido criadas em estudio.Pensei assim por causa das imagens e pela afirmação da EUA sobre os Russos,levando-os a simular a ida a Lua para ficarem bem perante o mundo.Ao fim de tanto tempo e teorias absorvi uma que tem todo o sentido que é:a ida lá mas algumas das imagens foram trabalhadas para esconder o que lá havia. Gostava que lê-se este artigo...
DID WE LAND ON THE MOON?
A Debunking of the Moon Hoax Theory
http://www.braeunig.us/space/hoax.htm
Os chineses é que nunca lá pusseram os pés,gostava que desse uma olhada a este artigo.
http://www.mundogump.com.br/e-verdade-que-o-homem-nunca-esteve-na-lua/
Desculpe de algo.
Caro Paulo, da forma que as coisas aparecem, é de desconfiar de tudo, mesmo.
EliminarPorém, acho que devemos distinguir duas coisas diferentes:
(i) Já mandámos naves à Lua (os Russos foram os primeiros) e outros planetas.
(ii) Nunca nenhum homem foi à Lua, nem passou a Cintura de Van Allen.
Por isso, aquilo que se diz como "provas" nem tão pouco são provas de nada.
Qualquer sonda pode pôr um espelho reflector na Lua, e até poderia simular um trilho de passos...
E sobre as pegadas na Lua:
(i) já vimos que não deviam existir, por não existir humidade
(ii) Ainda que existissem, a gravidade tenderia a alisar tudo e não resistiriam mais do que alguns anos (poucos).
Para quando o primeiro AFROAMERICANO na LUA?
ResponderEliminarPara quando a primeira MULHER na LUA?
Pelo POLITICAMENTE CORRECTO já deveriam ter ido.
Se não foram, nem fazem pressão para ir, o que é que isto MOSTRA?
MOSTRA que são CONTROLADOS e que não conseguem ir à LUA.
http://www.lpi.usra.edu/lunar/documents/NTRS/collection3/NASA_SP_4214.pdf
ResponderEliminarO que isto quer dizer?
"The interesting thing about this mission to the moon is that, Armstrong and Aldrin left behind several objects such as scientific instruments, the American Flag, a small plaque commemorating the Apollo eleven mission but they’ve also left behind several other objects, a gold replica of an olive branch ”less than half a foot in length,” a traditional symbol of peace and a silicon disk with recorded messages of peace and goodwill from 73 world leaders. Why were these symbolic messages sent up into space? Who was NASA expecting to meet on the Moon? Many people know that there are theories that suggest that there are ruins of entire cities on the dark side of the moon, ruins that NASA knew were there, so is it possible that the Apollo mission was a recovery mission, to bring back to Earth, alien artifacts, alien technology? and not “Moon rock”. "
Muitas coincidencias...há registos desses objectos mandados para a Lua.É incrivel que também por cá foram tocadas algumas das questoes que abordei .
http://odemaia.blogspot.pt/2012/11/apollo-18.html
Obrigado,cara Amélia Saavedra,por ajudar a enterrar-me!
Ora essa Paulo, por que razão diz que a Amélia o "ajudou" a enterrar-se?
EliminarAcho que estava mais a desenterrá-lo, meu caro.
E por falar em desenterrar - esse post da Apollo 18, tem uma opinião sobre os factos estranhos relativamente à posição da Lua, etc... e por isso tem razão que aqui foram consideradas essas questões, e continuam a ser.
Também já considerei que a Lua poderia ser uma colocação artificial, falei bastante disso com o José Manuel.
Actualmente, passado muito tempo, estou perfeitamente convencido que é uma colocação notável, mas natural. Mas não é impossível que tenha sido uma colocação "inteligente", só que isso implica a tal inutilidade de se falar em Ovnis.
Se concordássemos todos que os Ovnis existiam, com base nestes vídeos de caricacá e em mais meia dúzia de testemunhos alucinados, o que é que isso adiantava?
Até poderia obter uma votação na Assembleia da República a garantir que os Ovnis existiam.... e daí? Ficava mais convencido com isso? Não. Nem mais nem menos.
Abraço.
Bem.. eu apenas quis fazer uma pequena dedicatória... e creio que este assunto já se tornou tão banal... (a questão da ida à Lua).. que até os próprios americanos estão à vontade para fazer vídeos como este que mostrei...
ResponderEliminarBoa tarde!
EliminarPeço desculpa...Ando revoltado,nada adianta,com a historietas da Biblia...sinto uma grande repulsa em sabe-lo e muita gente não saber a minha pequenez que tenho das coisas.
Desculpe.