Talvez na linha da tradição egípcia, a Etiópia resistiu à pressão muçulmana, fez obeliscos, e foi alvo da lenda europeia enquanto Terra do Prestes João, factor muito citado nos textos à época dos descobrimentos.
Apesar do seu controverso transporte por Mussolini para Roma, e demora na devolução recente (longo processo finalizado entre 2002 e 2008) são pouco conhecidos os enormes e surpreendentes obeliscos de Axum, na Etiópia:
Este obelisco estaria fraccionado aquando do transporte para Itália, e foi ainda danificado por um relâmpago em 2002, quando foi decidido devolvê-lo. Tem 24 metros de altura e datará do Séc. III.
As suas inscrições em relevo sugerem motivos e corte de rocha que encontramos, por exemplo, em Tiahuanaco...
As suas inscrições em relevo sugerem motivos e corte de rocha que encontramos, por exemplo, em Tiahuanaco...
Também surpreendente, e claramente prova da primeva presença cristã na Etiópia, é a insólita igreja de Lalibela. Quando a defesa e a estrutura da igreja é esculpida a partir da própria rocha, num conjunto uno:
Olá,
ResponderEliminarDe Hadhramaut com capital Shabwah foram até Timor...
Havia uma civilização avançada que desapareceu misteriosamente, viviam isolados apesar de ser desértica esta civilização que estou a investigar vendia incenso e tinha barragens com canais e muita água, edifícios com nove andares, ainda hoje os têm parecidos, Hadhramaut é mencionada nos Génesis, vou ver o que posso apanhar da parte dos muçulmanos, mas não publicarei post sobre o assunto:
Livro gratuito LES NATIONS DISPARUES (Livre de poche) (PDF) [Com photos]
http://174.121.197.240/download/05/07/ed3106b87119e6025864890871677dd0/les_nations_disparues.zip
Em português sem photos:
http://us1.fmanager.net/productDetail.php?dev-t=EDCRFV&objectId=910
Os portugueses andaram no século XV por terra e mar por estas bandas à procura de algo e também que não creio ser o tal Reino cristão perdido, até ocuparam a ilha da árvore do dragão, colorante tipo pau-brasil, e do Iémen são a maioria dos Lisboetas... mas não sabem.
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE
Caro Da Maia,
ResponderEliminarhá pouco tempo estive a lêr os artigos (2002 a 2008)sobre Axum e os seus obeliscos, o florescer e a queda no sec VI. A igreja de S Jorge em Lalibella e a arca da Aliança.
http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/7597589.stm
http://www.smithsonianmag.com/people-places/ark-covenant-200712.html#
Ao menos não as destroem vão as tapando como na Turquia ou no Egipto (http://news.nationalgeographic.com/news/2007/09/070927-egypt-temple.html).
Melhores cumprimentos,
Calisto
Olá,
ResponderEliminarPermitam-me mais uma vez de sugerir a leitura dos capítulos sobre O Povo de ‘Ad e Ubar, o “Atlantis das Areias” - Hadramitas, os Descendentes do povo de ‘Ad e o Povo de Thamud no
"Perished Nations - Os Povos destruídos"
Aqui com imagens:
http://www.harunyahya.com/other/portuguese/livro/povos_destruidos/povos_destruidos_06.php
Porquê ou o que isto terá a ver com a Etiópia e este tópico ou com os portugueses?
Quem descobrir o elo perdido o verá, eu penso ter a reposta, mas gostaria que os amigos a descobrissem por si próprios, sei que dá mais "gozo" quando isso acontece.
A análise da versão do dilúvio registada no Alcorão é muito interessante e está menos modificada que na da Bíblia romana, a islâmica foi provada em parte pela arqueologia contemporânea com a descoberta desta “Atlantis das Areias”.
E fiquei surpreendido de encontrar na Wiki registo de que o Rei português fundador era talvez pessoa importante pois a ele lhe dirigiram missivas os arménios, ou Portugal um lugar importante....:
A lenda se espalha pela Europa. O anúncio do bispo armênio trouxe à tona cartas supostamente assinadas por Preste João e endereçadas ao Papa Alexandre III; a Frederico I, Sacro Imperador Romano-Germânico; ao rei Luís VII da França; e a Afonso Henriques, rei de Portugal. Essas mensagens asseguravam ao Preste João domínios territoriais que se estendiam às "Três Índias" e a vários outros países, além de dezenas de reinos a ele subordinados, entre os quais as dez "tribos perdidas de Israel", que Alexandre, O Grande, teria perdido atrás da Muralha de Gog e Magog. Segundo as cartas do Preste João, quando ele partia para a guerra levava com ele dez cruzes de ouro ornadas com pedras preciosas e atrás de cada uma delas marchavam dez mil cavaleiros e cem mil homens a pé.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Preste_Jo%C3%A3o
É evidente para mim que não foram os africanos a construir estas "igrejas", Cristos antes do último houveram outros e cruzes também, está algo escondido nisto de importante, envolvido em lendas, o que resta de dilúvios. Fico à espera de ler as vossas descobertas se seguirem estas pistas...
Cumprimentos,
José Manuel CH-GE