Imagem 1 (acentuando o contraste)
Imagem 2 (revelando pequenos contrastes)
A explicação oficial inicial (p.ex. Atlant is? No, it Atlant isn't) - de que se trataria do rasto do navio que traçou a batimetria fica excluída... poderia ser na Imagem 2, mas não na Imagem 1 (ver portugalliae e aqui).
Parecidas com as Imagens que os Canadianos conseguiram da Cidade Submersa ao largo de Cuba, não!?
ResponderEliminarPois é!
E já agora, que é feito do OVO ESTRELADO, ao largo dos Açores?
A Irmandade do Avental também já proíbiu as explorações?
Selinda da Sertã
Quem está tão interessado em que a Verdade sobre a nossa Origem nunca se descubra?
E porquê?
Esta é a questão fundamental!
Selinda da Sertã
Cara Selinda,
ResponderEliminarSim, são parecidas, com essas imagens dos canadianos, na sua estrutura, mas julgo que nada têm a ver em termos de dimensões.
A "coisa" ao largo da Madeira seria coisa de "Gigantes"/"Titãs" por comparação... não é que não haja referência nos textos antigos a seres dessa natureza!
Não sei o que se anda a fazer, já perguntei, mas toda a gente acha tudo natural... encolhem os ombros, ou falam em "disparates".
Percebe a ideia não é?
Há uns tempos, escrevi um texto que coloquei como comentário num blog muito conhecido... acho que nele dá para perceber "uma hipótese" das que considero plausíveis.
Chamava-se "os Velhos" (a maiúscula no V é neste caso importante):
Os Velhos
Há velhos e Velhos… há os “velhos” que passaram pela vida, esquecemo-nos dos que a tomaram em mãos – “os Velhos”.
Como poucos referem o “outro lado”, é bom que os “novos” não se iludam… há Velhos!
As lendas bíblicas ensinam muito aos ateus!
Os Velhos chegaram antes de nós ao Jardim do Paraíso. Nessa altura, bastaria apanhar os frutos das árvores. Porém os Velhos, quais Adão e Eva, envenenados pelo conhecimento, decidiram tomar posse das árvores.
Os mais novos, que depois ficaram velhos (e não Velhos), já não tiveram a mesma sorte.
Nesta história, os novos ficaram velhos a trabalhar para os Velhos, e foram sempre esses que escolheram os Novos que passariam a Velhos.
Nesta história, as árvores do Paraíso têm donos Velhos, que vão recolhendo os frutos a troco de fazerem crer aos novos que se subirem aos ramos mais altos das árvores poderão chegar a Velhos…
Nunca lhes dizem que são eles que escolhem os Novos.
E como há sempre novos dispostos a querer ser Velhos, são facilmente iludidos com exemplos tirados de “estórias” da cigarra e da formiga.
Os nossos velhos nunca foram estes Velhos, e servem apenas para nos convencer de que há uma hierarquia:
Novos+novos » Velhos+velhos
quando na realidade, a hierarquia é outra:
Velhos » Novos » novos » velhos
Quem tiver dúvidas, basta pensar no “sistema da cunha”: o novo que pede ao velho para falar com um Velho; basta pensar nas “heranças familiares”; basta pensar nas “comendas” que abusivamente são chamadas “reformas” milionárias. E isto apenas para falar em exemplos corriqueiros…
Este é o outro lado, o lado dos Velhos…
Enquanto os “novos” pensarem que estão em igualdade de circunstâncias com os “Novos”, e que “velhos” ou “Velhos”, é tudo a mesma coisa… estão a perpetuar o sistema.
E o sistema é simples – quem anda cá há mais tempo, e preservou a informação em canais privilegiados sabe muito mais do que transmite.
Força dos tempos, e fim da servidão, os “Velhos” tornaram-se subtis, seleccionando a informação e a educação, de maneira a que nem se distingam dos “velhos” com algum sucesso.
Contam apenas com uma coisa natural… com tanto despiste, educação condicionada, e falta de elo entre famílias, nunca será possível aos novos atingir o conhecimento e a influência dos Velhos e das suas Famílias.
Caro Da Maia
ResponderEliminarOs problemas são como diz, os Canais Especializados na Mistificação, organizados pelos Velhos que sempre souberam o que aconteceu, e a enorme estupidez de velhos e novos que se iludem, e acreditam que Vivem, quando afinal apenas sobrevivem.
Nada a fazer!
A Ignorância é um Previlégio!
E qualquer voz que se lhe oponha é silenciada.
Quanto aos Portugueses, esses têm o que merecem.
Tiveram nas suas mãos a preservação da Memória, mas preferiram vendê-la em Hasta Pública.
O seu lugar, é o caixote do lixo da História!
E eu, já nem sequer os lamento!
M.E.L.
Caro(a) M.E.L.
ResponderEliminarA única pista que tenho para o que se passou relativamente aos portugueses, encontro-a muito implícita num carta de resposta de D. João II a um humanista italiano (Angelo Poliziano):
http://alvor-silves.blogspot.com/2010/04/correspondencia-de-d-joao-ii.html
O príncipe perfeito ficou qual Atlas com o peso do mundo sobre os ombros, e foi petrificado pela História no Cabo da Boa Esperança.
A partir daí vieram as verdadeiras tormentas... e o país continua partido em dois, com uma aparente resistência invisível, e com uma persistência dominação omnipresente.
Só os velhos concelhos podem renascer em conselhos, e libertar o imenso Portugal do enebriante "vinho do porto" que foram sucessivos subsídios para a corte de Fausto se afogar nos prazeres de Mefistófeles.
Cumprimentos,
da Maia