Se tivéssemos apenas uma parede para pintar, deixando como legado a gerações a milénios de distância, como aconteceu com as pinturas rupestres... o que desenharíamos?
... e o resto são detalhes.
Wise Up (do filme Magnolia, Aimee Mann)
It's not
What they thought
When they first began it
They got
What they want
Now they can hardly stand it though,
By now they know
It's not going to stop
It's not going to stop
It's not going to stop
'Til they wise up
Tristeza ao ver que ainda se consegue encobrir que uma parte da humanidade neste planeta Terra veio do espaço, nem quando encontrarem uma nave espacial o establishment admitiria, nem com a descoberta de água em Marte, nem com nada, estão à espera estupidamente que um ISON lhes caia em cima da cabeça:
ResponderEliminar(...) Contas egípcias antigas encontradas em uma tumba de 5.000 anos de idade foram feitas a partir de meteoritos de ferro que caíram na Terra, de acordo com um novo estudo. As contas, que são os mais antigos artefactos de ferro conhecidos no mundo, foram criados cerca de 2.000 anos antes da idade do Ferro no Egito
(...) Ao contrário dos metais mais macios e mais maleáveis, como o ouro e o cobre, o trabalhar com ferro maciço requeria a invenção de ferraria, que envolve o aquecimento repetido a temperaturas altas de metais em brasa e martelar a sua forma. "É uma operação muito mais elaborada e que assumimos só ter sido inventada e desenvolvida na Idade do Ferro, que começou há talvez 3.000 anos atrás - e não há 5.000 anos atrás", disse Rehren.
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Boas leituras, cumprimentos, José Manuel CH-GE
A devoção a meteoritos ou similares acho que tem a sua expressão mais acentuada na Pedra Negra de Meca.
ResponderEliminarCreio ser natural que houvesse uma particular atenção a objectos caídos do espaço... alguns deles com dimensões prodigiosas, veja-se esta lista:
http://www.jensenmeteorites.com/largestmeteorites.htm
... por acaso já vi um deles, o que está no Museu do Rio de Janeiro:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Meteorito_do_Bendeg%C3%B3
Realmente trabalhar pedras daquelas não parece tarefa fácil com ferramentas primitivas, mas a questão é justamente que não há nenhuma razão especial para aceitar a cronologia oficial, em geral, e no que concerne ao Egipto, ou ao desenvolvimento de metais, em particular.
A questão da água ligada à vida, é uma concepção muito terrestre. Por exemplo, no caso dos tardigrades, como o José Manuel já salientou várias vezes, esses bicharocos conseguiriam resistir mesmo em condições inóspitas, próximo do zero absoluto ou acima da ebulição da água.
Uma coisa é a vida, outra coisa é a matéria orgânica como a conhecemos, onde se manifesta um tipo de vida terrestre.