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quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Ponde os olhos no povo francês (3)

Com uma ajuda, que agradeço, segue a série "Ponde os olhos no povo francês". 

Como pioneira e símbolo da liberdade dos cidadãos, a República Francesa, decidiu avançar para um conceito ainda mais progressista, a covi-liberdade. É um covi-conceito. Não sei se sabem o que isso é, mas habituem-se porque em breve chegará a covi-língua, que é uma versão pós-Orwelliana da novilíngua.

Vivemos numa sociedade emergente, que é como quem diz, cheia de Estados de Emergência, e em França, acumulam-se as directrizes para acalmar o povo desordeiro, e instituir o povo educado. Neste caso, quem gravar e publicar imagens de polícias a "educar" o povo inculto, vai preso:

French bill banning images of police sparks concern over media freedom, civil rights

France’s parliament voted to approve a controversial law Friday that will ban the publication of images of on-duty police officers as well as expand the use of surveillance drones and police powers. Journalists’ groups, human rights activists and unions – including Reporters Without Borders and Amnesty International’s French branch – organised protests in Paris and other French cities on Saturday.
Article 24 of France’s new security bill would make it a criminal offence for anyone to disseminate images that might “harm the physical or mental integrity” of police officers. People found guilty could be punished by a year in prison or a fine of up to €45000.

Bom, pode não ir preso, pode só ter que pagar 45 mil euros... e haverá quem prefira a prisão, porque começará a ser um local onde está malta amiga. 

Ainda não tinha ouvido falar de imagens que "ameaçassem a integridade física ou mental dos polícias". Mental ainda se pode perceber - há quem não goste da fotografia, do género: - "Apanharam o meu pior perfil, ao educar este pobre refugiado":


Agora, a ameaça que uma imagem traz à integridade física, já devemos estar na covi-física.
Por isso, ponde os olhos no povo francês e aprendam a nova física e a nova língua - disponível em breve, num país perto de si.

sábado, 21 de novembro de 2020

... e serás pior que eles

Rudolph Giuliani, que era o mayor de Nova Iorque quando a cidade sofreu os ataques de 9/11, pensou fazer uma conferência de imprensa expondo uma série de factos ou testemunhos, que mostravam como a eleição de 2020 tinha sido fraudulenta, aliás o vídeo é esclarecedor:


Trump's legal team holds press conference about the election (via The Independent)

Ao mesmo tempo criticou a imprensa por participar na fraude, e não estar a fazer o trabalho que lhe competia. A imprensa, é claro borrifou-se por completo, nos factos e depoimentos que apresentou.
A resposta da imprensa, saída em simultâneo, por jornais em todo o mundo foi: .... a tinta do cabelo que lhe escorreu pela face.

Quando procurei no Google por notícias de Giuliani, apareceram-me os media portugueses, feitos papagaios, a darem apenas destaque à tinta do cabelo que escorreu:

Todos, iguaizinhos, a escreverem a mesma piada, ditada numa sede de poder podre.
Poder e podre variam na ordem das letras finais, sede é centro ou falta de liquidez, ditada por ditador.

Gozar em conjunto, é o chamado bullying, trata-se do modo de rufias, street punks
Como Giuliani esteve bem neste campo de batalha, gozar com a tinta que escorreu do cabelo, é o mesmo que esconder uma vitória de um general, porque a meio da batalha ficou com a braguilha aberta.

Giuliani apontou alguns dos problemas que aqui já trouxemos, e saiu com uma novidade - os votos de alguns estados americanos foram enviados para serem contados fora dos EUA, na Alemanha e Espanha, por uma companhia venezuelana. No entanto, esta ligação à Venezuela de Maduro, pode ser um isco, colocado para Giuliani morder, e para distrair de outros aspectos que parecem mais sólidos.

Giuliani alinhou sempre na narrativa oficial do 9/11, juntando-se do lado dos "bons", terá percebido agora que são "maus", e que irá ser feito "pior" que eles? De "America's Mayor", e "pessoa do ano" pela Time em 2001, é agora incluído na lista de lunáticos promotores de teorias de conspiração...

Neste momento que escrevo, estou com ligações para múltiplos links da imprensa, ou blogues, bloqueados. Por exemplo, estou sem acesso ao Twitter, NY Times, RTP, TVI, Correio da Manhã, Expresso, JN, DN, mas com acesso ao Facebook, CNN, SIC, Público, Observador, por exemplo. 

Não sei se houve notícia publicada por engano, e que esteja agora a ser retirada à pressa...
Mas posso imaginar um futuro em que estes blogues venham a ser vistos apenas pelo próprio.

quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Junta-te aos bons...

Uma das frases que me irritava ouvir, era este provérbio:

  • Junta-te aos bons e serás como eles, junta-te aos maus e serás pior que eles.

Os provérbios portugueses trazem normalmente alguma sabedoria, mas este era daqueles básicos que parecia herdeiro de um servilismo bacoco. Era tipicamente usado em situação de "más companhias"... dito por mães e avós, que o repetiam de pais e avôs.

Porém, escapava-me a subtileza... se era um provérbio mal feito para crianças, era bem feito para adultos.

O provérbio não parece especificar "bons" e "maus"... mas torna-o claro.
É um provérbio que tem raízes na tradição equalitária de certa cultura popular portuguesa.
Quem são os bons? - são os que permitem a inclusão com igual tratamento - a chamada fraternidade.
Quem são os maus? - são os que permitem a inclusão, mas a um nível inferior - a hierarquia

O clique do provérbio, que assina a subtileza, é recusar dizer que com os "bons" será melhor que eles, em contraponto com o que diz para os "maus". O curioso é que quem profere o provérbio, usa-o normalmente no sentido de educar os petizes para respeitar e seguir a hierarquia estabelecida, e não para desafiá-la, inscrevendo-se numa fraternidade revolucionária.

Quando a mensagem é demasiado subtil, parece falhar o alvo, e servir de arma ao adversário, mas creio que a mensagem é também um Cavalo de Tróia, acolhido como presente, preservado pelo sistema, que guarda a pólvora tomando-a como sal apropriado para temperar assados.

Ennio Morricone (1928-2020) "The Good, the Bad, and the Ugly", pela Danish Nat. Symph. Orch.
Tema do western de Sergio Leone (1966) com Clint Eastwood

Eixo do Mal

"Eixo do mal" foi a forma meio atabalhoada e ridícula com que G. W. Bush classificou um grupo de países, que decidiu declarar como inimigos dos EUA. Apanhava a expressão "Eixo" que vinha da 2ª Guerra Mundial, e depois o "mal" era uma noção tão básica, que não necessitava de explicação... só precisava de dizer quem eram, porque senão o pessoal não percebia e ainda poderia achar que a Arábia Saudita fazia parte, mas lá por ser a pátria de Bin Laden, cortarem mãos, pés, ou cabeças, não deixavam de ser pessoas de fino trato, bons clientes e pagadores. Como toda a gente sabe, não podendo declarar o inimigo dentro de portas, encontra-se um bode expiatório, que expia pecados de espionagem. O que é que interessa que não tivessem sido encontradas armas de destruição massiva? 
Algum jornal ou TV foi sancionado por difundir informação falsa, como se de verdade absoluta se tratasse? - É claro que não. Os media são os bons da fita que eles próprios produzem e realizam.

Para adultos, essa dicotomia bons versus maus, parecia coisa de crianças, mas não para Bush, porque era tempo de implementar um passo na agenda e ele assim percebia o mínimo dos mínimos. Creio que alguém pensou que entreteria Trump com mulherio, e poderia seguir para o segundo passo da agenda. Ou seja, não tendo sucesso o terrorismo a incutir medo ao povo, passaria a ser incutido via doenças, até que chegou a primeira dose de vírus.

Xenofobia - votos do outro mundo
Se a Fox tirou o tapete a Trump, interessa-lhes manter a audiência do povo que votou Trump, e entre os comentadores/analistas que eram claramente tendenciosos a favor de Trump, está Tucker Clarkson, que mantém uma narrativa pró-Trump:

reportando dezenas de casos de pessoas mortas que votaram nestas eleições. 
Mas não é isso normal? 
Ainda por cima com voto por correspondência! Não encontraram ainda votos de homens grávidos, mas aposto que se procurarem bem vão encontrar. A receita global é a mesma.

Por seu lado, Trump vai procurando manter a população interessada na sua narrativa, e depois do caso já sabido no Michigan, apresenta um gráfico semelhante... mais ou menos à mesma hora, no Wiscosin, quase a mesma quantidade de votos (143 374) calhou a Biden, o que foi o suficiente para deixar os candidatos praticamente empatados, levando depois à vitória mediática de Biden.


Moinhos de vento
Neste momento em que bons e maus estão declarados, para a maioria interessa pouco saber se vai ser recebido como um irmão de um lado, e como um servo do outro. Metade quererá que Trump saia e outra metade quer que fique. Em Portugal, graças a uma mentalidade que está muito enraizada na má interpretação deste provérbio, a maioria quereria saber quem ganha, para ganhar com eles, porque certamente não quereria estar com quem perde, para perder mais do que eles. 

Tempos em que se arriscava a vida por certos ideais, estão completamente fora de moda, tal como já estava Don Quixote de La Mancha. Nesse aspecto, Trump arrisca reencanar a figura do personagem, quando os media declararam, todos os gigantes obstáculos que enfrentou nesta eleiçao, como moinhos de vento.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Nebulosidades auditivas (91)

You only live twice... foi tema de Nancy Sinatra, filha do pai Frank, para um dos filmes da saga 007, um dos 7 em que Sean Connery foi protagonista. Sean Connery morreu neste 31 de Outubro, nas Bahamas.

Nancy Sinatra, You only live twice (1967)

You only live twice, one life for yourself and one for your dreams.

Washington, 14 de Novembro, e o povo americano não desiste de Trump.
O melhor mesmo é seguir o Tweeter de Trump, porque a informação vai afundar-se na incredibilidade.

O jornalismo atravessa tempos de censura, como provavelmente nunca antes tinha sido tão explícito aos olhos de tantos. Tudo foi tentado para desmotivar as pessoas de comparecerem à

Million MAGA March   (MAGA: Make America Great Again)

perante as evidências, como esta e muitas outras fotografias, o problema de saber contar regressou aos EUA. Primeiro diziam que eram algumas centenas, depois temos esta foto do Guardian:
onde se atrevem a escrever, ao mesmo tempo que mostram a imagem, que teriam sido "mais de mil":

At least a thousand protesters travelled across the US to show their support for Donald Trump in what was called the 'Million Maga March' in Washington on Saturday.

Se por estas fotos só conseguem ver mil, então explica-se a cegueira do jornalismo.

O poder dos media não demoveu os americanos de comparecerem, àquilo que nunca tinha visto, uma capacidade de dizer presente, mesmo quando tudo se configura para o lado oposto. Nem na sua comemoração de vitória, o antagonista Biden conseguiu sequer um espasmo similar.
Vieram depois criticar os criminosos por "estarem sem máscara", etc...
Perante a necessidade de desestabilizar, foram convocados grupos anti-Trump, que provocaram incidentes e feridos.

A notícia terá sido proibida em Portugal, porque não se vê um único jornal a relatar a sua ocorrência.
Isso iria contra a narrativa oficial de que Trump está isolado, ou até "que já admite derrota", etc... todas as imbecilidades, que roçam o absurdo. Não ser anti-Trump, hoje em dia, é quase como ser pró-Hitler.
Sabemos apenas pelos anúncios das fraldas Dodot, que agora há mais absorvência, e não deixam escapar nenhum chichi. É melhor habituarem-se a saber das notícias dessa forma... No tempo da velha senhora, um engarrafamento em Coimbra, foi a forma de noticiar uma manifestação de estudantes.

O status quo pretende que os dias passem rápido, para que a passagem para Biden se faça sem este tipo de intervenção do povo... ou caso contrário - e aqui é que está o problema - caso contrário, o quê?


Súmula especulativa das duas vidas de Trump

Que Trump não cheirava bem aos olhos da comunidade "in", era bem conhecido.
No entanto, tendo sido levado ao colo pelos media, conseguiu graças ao seu carisma, cativar uma parte significativa da população. Tendo derrotado candidatos incompetentes nas primárias, Trump iria somar aos votos, que qualquer desconhecido nomeado pelos Republicanos teria, o factor da sua popularidade televisiva. 

Porém, no mundo do politicamente correcto, depois de Obama, só faltava uma mulher, para quebrar os tabus da ordem, e Hillary Clinton era a ideal. Isto não terá sido muito bem visto em certos sectores maçons, com menos vontade de fazer o percurso equalitário tão rapidamente. A ideia de que teriam sido os russos a manipular as eleições americanas de 2016, apenas representará uma tendência da maçonaria na CIA, que para entendimento do povão, passou a designar esse pessoal que lixou o esquema como "russos". Qualquer ligação à Rússia é já hoje assumida como uma ficção.

Graças a políticas simples - restringir a globalização, aumentar a produção interna, etc... as políticas de Trump tiveram um rápido sucesso, e a sua popularidade aumentou, mesmo que tivessem tentado um impeachment, desde o princípio da sua presidência. Como Trump não era um "Yes, man" as influências dos diversos sectores maçónicos tiveram dificuldade em se impor... porque basicamente ele gostava de centrar tudo em si. Formalmente, a presidência dos EUA está feita assim, mas não é suposto ter lá alguém que ache que pode ter ideias próprias, não sendo influenciável.

Trump começou a tornar-se independente dos media ao usar e abusar do Tweeter, pois tinha ali uma forma de passar a mensagem sem precisar de terceiros. Isto só dificultou as coisas a todos os lobbies que frequentavam outras clientelas. Mas, para Trump tombar, era preciso arranjar um grupo media que o apoiasse para depois o deixar cair - serviu esse propósito a Fox, estação republicana, mas mesmo com outros media ligados aos republicanos, como o Washington Post, Trump teve dificuldades.

O consenso sobre a necessidade de fazer cair Trump comecei a antevê-lo quando Trump começou com a conversa de que ele é que merecia o Prémio Nobel da Paz, e que iria terminar as guerras que Obama tinha começado ou envolvido os EUA (Síria, Iémen, etc.). Piorou tentando fazer pazes com Kim Jong-un e no Médio Oriente. Aquela indústria que vive em boa parte do armamento e das guerras exteriores, era um sector crítico. No entanto, enganei-me com a imprensa, a Fox, que por vários momentos lhe foi extremamente favorável e não pensei que iríamos chegar a este ponto, mesmo quando Trump ameaçava não sair, por suspeita de fraude eleitoral.

O coup de grace, do desplante despudorado do sector maçónico, chamou-se Covid. É claro que a China dependia fortemente do comércio global, e a ideia de que os americanos não precisavam de comprar à China, seria um desequilibrador aos olhos sínicos. Para sectores capazes de mandar abaixo Torres gémeas no meio de Nova-Iorque, fazer uma experiência biológica mundial, era um passeio no parque. Felizmente não usaram uma extirpe pior, mas foi pior pelo contágio, e depois bastou operar com a bem conhecida burocracia inoperante da OMS. Esta manobra terá gastado recursos infindáveis, e alguém vai ter que os pagar... isso parece certo.

Porém, isto deixou toda a maquinaria do status quo na sua altura mais frágil, que é quando parece estar mais sólida. Há milhares de pessoas envolvidas, que esperam apenas um desfecho prometido. Antecipou planos que seriam para executados muito mais tarde, e as coisas não estão coordenadas, há erros ridículos, e as pessoas estão mais atentas e menos anestesiadas, do que era suposto.

Quaisquer eleições são facilmente manobráveis, e o sector maçónico americano teria pensado numa derrota de Trump, com vitória dos republicanos no Congresso - o que veio a acontecer, na perspectiva de cooptar os republicanos para manobrar uma presidência de Biden, em troca de tirar o tapete a Trump.

O que correu mal? - O que correu mal foi provavelmente que Trump teve muito mais votos do que seria alguma vez esperado, e os votos inventados para Biden não chegariam para inverter o resultado. Seriam precisos muito mais votos falsos improvisados, e devem ter sido esses que causaram polémica.

Agora a situação tem dois caminhos possíveis, sendo o segundo muito difícil.

(1) O mais natural é Trump ver todos os caminhos institucionais minados, e depositar a sua fé em juízes que podem ser facilmente chantagiáveis, mesmo que tenham a sua confiança. Nestas situações a coisa não é colocada em termos do próprio decisor, é toda a família que será alvo de desgraça, se não alinhar... e se alinhar abrem-se autoestradas para o paraíso, para si e para os seus. O problema é que isto chegou a um ponto tal que a figura de Trump só tem equivalente em Kennedy, e mesmo que o consigam depor, precisam de o fazer esquecer e não me parece que isso venha a ser fácil. Porque os media já contam zero para esses americanos, e a tendência só irá piorar.

(2) A hipótese improvável, porque faria de parvos todos os líderes e todos os media mundiais, seria Trump poder ganhar as eleições na secretaria, conseguindo mostrar a fraude. Mas isto também teria consequências devastadoras. A imprensa cair toda, os media e jornalistas passarem a criminosos, envolvidos num grande complot, seria algo que os EUA não aguentariam facilmente. Estiveram todos envolvidos nas pseudo-evidências de armas de destruição massiva no Iraque, e nunca fizeram o mea culpa, não seria agora que o iriam fazer.
Isto sim, iria corresponder a um cair da máscara, alegórico e real, o que poderia ser igualmente perigoso e incontrolável. No entanto, não está nos planos, que me parecem bastante mais básicos... 

Por isso preparem-se para os novos tempos de despotismo, como já há séculos não se viam por cá... deve ter havido mudança na hierarquia dos manos. Deve ter morrido o que tinha 100 anos, e deve estar na flor da sua juventude alguém com ideias revolucionárias e despóticas aos 80 anos.

________________
Notas adicionais:

(1) O José Manuel Oliveira indica um vídeo de Trey Trainor, presidente da Comissão Federal de Eleições, nomeado por Trump, que reporta a provável existência de fraude eleitoral. No entanto, o que o presidente da comissão diz não interessa, porque há sempre um subalterno pronto a contradizer, e não é difícil adivinhar qual é silenciado, face a quem é dado destaque pelos media.

(2) Para os que repararam que no vídeo do 007 aparece ao minuto 1:30 um aparelho voador, parecido com um helicóptero, que descola da rua, pois seria uma promessa de futuro, que nem sequer seria novidade em 1967, como já tivémos oportunidade de referir.
Essas promessas de futuro continuam sempre novas e quase sempre iguais, passados 50 anos:


sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Ditadura viral (4) Estado novo... de emergência

Esta vontade algo incontrolável de anexar os Estados a uma "emergência", faz soltar todos os "Estados novos" que ali estavam guardados, prontos a "emergir", ao sinal de "emergência". 

Surgiu assim um Novo Estado de emergência?, ou um Estado Novo de emergência?

Em Agosto deste ano, foi noticiado que as bases dados que a DGS usava padeciam de vários problemas, e agora foram enumerados alguns casos caricatos:

  • Três homens grávidos,
  • Mulher de 97 anos grávida,
  • Doente com 134 anos, 
  • Doente diagnosticado no dia 50 de Maio de 2020, 
  • Dois doentes com uma “estadia” de valor negativo, 
  • 19 casos confirmados em datas anteriores ao primeiro caso oficial diagnosticado em Portugal. 

Também há confusão ao dizer: - Um novo ser, veja! ou dizer - Uma nova cerveja!

Por isso Graça Freitas não entra em dramatismos e explica:

Esta segunda-feira, a directora-geral da Saúde, Graça Freitas, justificou que estes dados são de “vigilância epidemiológica”, reconhecendo que não são perfeitos, mas sublinhando que “a grande prioridade agora é detectar doentes, tratar doentes e isolar contactos”

Detectar doentes, porque a malta está doente, mas não sabe. Estão infectadíssimos, ao ponto do vírus provocar gravidez súbita em homens, prolongar a idade até aos 134 anos, etc, mas o pessoal inconsciente anda à solta e tem que ser "isolado dos seus contactos" - também se chama a isso "prisão".

A base de dados foi analisada por investigadores da FMUP (Fac. Medicina da Univ. Porto) quando a requereu em Agosto e ao invés de fazer correlações entre doentes e doenças, levou os investigadores, a dedicarem-se aos erros da base de dados:

(o) artigo que já foi submetido para publicação na revista Journal of Epidemiology and Community Health, confirma a conclusão sobre a “fraca qualidade” dos dados analisados e que constam na base do Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica usado pelos médicos (SINAVE Med). O alerta para estes erros tinha já surgido em Agosto mas só agora o estudo completo foi divulgado. 

É esta base de dados, onde tanto podem entrar mais 3570 casos em atraso, que ninguém sabe donde vêm, como talvez ser essa a conta mensal para os novos broches diários, que são ostentados com desplante, a cada conferência de imprensa. 

O que é que interessam os números e a correcção dos dados, se já sabemos o resultado?
- Serão Graça Freitas e Nancy Pelosi almas gémeas?
Para Nancy Pelosi, também não interessava a contagem dos votos, porque já sabia (antes das eleições) que Biden iria ser o novo presidente.
Para Graça Freitas, não parece haver problema também que as contas e as bases de dados estejam erradas, com erros grosseiros, que não são apenas aqueles, e voltamos a citar:
Há ainda mais de quatro mil casos no relatório de Abril que não aparecem no documento de Agosto. Por outro lado, há discrepâncias óbvias entre os dados do SINAVE e os dados publicados nos boletins diários da DGS. “Não foram comunicadas quaisquer datas de mortes em Junho no conjunto de dados de Agosto da DGS, apesar das 155 mortes relatadas no relatório público durante este mês.”

O que interessa que os dados revelados ao público nada tenham a ver com os dados oficiais, pedidos pelos investigadores?

O que se passa é que os dados da Covid-19 são matéria Top Secret... e porquê?
Parece que ninguém sabe, e a ninguém interessa saber.
Mas depois, dados ficcionados são servidos para justificar todas as medidas que nos caem em cima!
Razões científicas, daquela ciência exacta que regista homens grávidos, no esforço politicamente correcto, transsexual, de não fazer discriminação de género.

Conforme referi no princípio de Abril, numa altura em que os números ainda pareciam fazer algum sentido, disse que as previsões só eram possíveis:
- até ao momento em que a política começa a torturar os números, e esses números não correspondam a nada de real.

Terminei esse postal dizendo:
Uma coisa a averiguar será a de saber se este bicho é um bicho de contas certas, ou não.

Penso que essa resposta foi ficando clara, desde logo. Parei as contas, porque se as fizesse seria dar crédito a algo que não merece ponta de credibilidade. Agora, a infestação Covid já entra para os hospitais, e se alguém tiver uma doença, é melhor que vá preparado para ser internado na ala Covid, porque as outras já não recebem quase ninguém. 
Sendo muitos os crentes em homens grávidos, não resulta da Srª do Ó, mas da "senhora dos broches".

terça-feira, 10 de novembro de 2020

Nebulosidades auditivas (90)

Para vermos como o mundo era um sítio fantástico antes de Trump chegar, onde não havia racismo, nem nenhuma guerra com pseudo-terroristas, etc, basta recordar este vídeo dos Blacked Eye Peas, lançado uns meses antes de Trump aparecer como candidato em disputa com Hillary Clinton:


Where is the love? Blacked Eye Peas (nova versão lançada em Setembro de 2016)

Em particular mostra a imagem, que já tínhamos aqui trazido (e que vale a pena reler), de uma mulher a ser algemada em Baton Rouge, na sequência de protestos contra a morte de negros por polícias... durante a presidência de Barack Obama.



O que é que Barack Obama poderia fazer, sendo presidente dos EUA?
Afinal, tem mais poder e menos trabalho a vizinha do Costa, a quem basta ralhar ao primeiro-ministro, para ele meter toda a populaça de açaime, quando sai à rua.

Entra Biden, e toda a natureza rejubila. 
Já é tempo de esquecer a pandemia, e podemos voltar a pôr a Pipi das Meias Altas no mapa?
Agora como campeã das mudanças climáticas, em ex-aequo com o vírus?
Talvez, talvez, até o vírus já cedeu, e temos vacina - É a Pfizer que o garante, com 90% de sucesso!
Se o vírus já percebeu que o presidente é outro, porque não há-de Trump ceder?
Mas espera lá, lendo melhor:
Os laboratórios Pfizer garantem que a sua vacina experimental tem mais de 90% de eficácia na prevenção do novo coronavírus

Ora isso significa que se os Estados Unidos têm 331 milhões de habitantes, o que esta vacina garante é que se a coisa correr bem, só vão ter 33 milhões de infectados. 
Então e sem a vacina, quantos há?
Parece que sem vacina há 10 milhões!
Portanto, no país mais afligido pelos testes, sem fazer nada, Trump garantiu 97% de eficácia!
É melhor que Pfizer... mas é pena, não tem o apadrinhamento dos media, ou senão, candidatava-se directo, ao prémio Nobel da paz e da medicina, em simultâneo. 

Já não somos comidos pela canção do bandido, com baixo orçamento o pimba do bandido serve!
Tristeza...

domingo, 8 de novembro de 2020

Ponde os olhos no povo francês (2)

E pondo os olhos no povo francês, Costa anunciou a medida do recolher obrigatório, logo a seguir à comunhão maçónica mundial, de declarar Biden como presidente eleito dos EUA. Podem agora os incautos celebrar o fim destes 4 anos de império do mal, que agora voltou o bem ao mundo!

Podem agora circular os vídeos em que Biden aparece a falar do esquema de fraude eleitoral:


Joe Biden: "We have put together I think the most extensive and inclusive
 voter fraud organization in the history of American politics.”

Ou seja, traduzindo, Biden meio apalermado, confessa: 

"Pusémos junto, creio eu, a mais extensiva e inclusiva organização 
de fraude eleitoral da história política da América".

Os bolígrafos sic deste país e dos outros (a tal praga sincronizada, que apareceu ao mesmo tempo), dizem que foi uma gaffe, que lhe escapou a língua para a verdade, quando queria falar de um "esquema de protecção do voto".

Já Nancy Pelosi, uma espécie de Barbie octogenária dos Democratas, a porta-voz da Câmara dos Representantes, foi mais contundente, dizendo ainda antes das eleições, que "qualquer que fosse o resultado da contagem, Biden seria presidente dos EUA em 20 de Janeiro":

"Whatever the end count is on the election that occurs on Tuesday, he will be elected.
On January 20 he will be inaugurated president of the United States."



Claro, era só um wishful thinking... 
Quando cair o vídeo, fica ainda a imagem para os próximos tempos... já que depois disso, não sei.

Como diria Garrett, ponde os olhos no povo francês... pouco tempo depois, é praticamente certo que chegará aqui, se não for aqui o sítio a implementar primeiro.

Como se dirá de todas as teorias da conspiração, são balelas, que não fazem sentido.
A Reader's Digest compilou 12 que afinal eram verdade:

12 crazy conspiracy theories that actually turned out to be true

  • The government was stealing dead bodies to do radioactive testing.
  • During Prohibition, the government poisoned alcohol to keep people from drinking.
  • A stroke rendered United States President Woodrow Wilson incapable of governing, and his wife surreptitiously stepped in.
  • The CIA was testing LSD and other hallucinogenic drugs on Americans in a top-secret experiment on behavior modification.
  • The Dalai Lama is a CIA agent. (earned $180,000 - CIA’s funding of the Tibetan Resistance)
  • The FBI was spying on former Beatle John Lennon.
  • With the advances in technology, the government is using its vast resources to track citizens.
  • The Gulf of Tonkin incident on August 2, 1964, was faked to provoke American support for the Vietnam War.
  • For decades, tobacco companies buried evidence that smoking is deadly.
  • The Canada government was so paranoid about homosexuality that it developed a “gaydar” machine.
  • A secret society that rules the world – the Illuminati – and the U.S. National Security Agency (NSA) are in cahoots.
Nesta última, somos informados que se escrevermos illuminati ao contrário, vamos parar ao site da NSA (National Security Agency) e de facto

leva ao site da agência secreta! Pronto e ficam lá com o nosso número IP de rede, com o nº do computador, etc... e depois? Não o teriam já? Claro que sim, é só mais uma campainha...

Para quem não tem medo, o maior medo é mesmo o medo que os outros têm... esperemos para ver, e pior, nem é preciso esperar, porque nunca me lembro de ver tanto medo à minha volta, que nada tem a ver com a Covid.

Não sei até quando será possível este blog... mas não terminará por minha iniciativa.


Nota adicional: __________
Deixo aqui um link que trouxe o José Manuel Oliveira:

Donald Trump : Coup d’Etat mondial ou défaite à la loyale?   (Gérald Olivier)

e que frisa bem um ponto. Durante todos estes quatro anos pretendeu-se que a eleição de Trump tinha resultado de um golpe russo, e que Trump era detestado pela maioria dos americanos. Conseguindo agora 70 milhões de votos, mais do que qualquer outro (excepto contando os supostos votos de Biden), fica claro que a eleição de Trump não foi nenhum golpe russo, e que mais de metade dos americanos continua a apoiá-lo fortemente. Tudo teria para ter sido uma reeleição fácil, se não fosse o que foi...

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Nebulosidades auditivas (89)

Trompetes
O trecho musical mais conhecido de Richard Wagner é a Cavalgada das Valquírias
Abertura que Francis Ford Coppola usou de forma crítica no filme "Apocalypse Now", e que começa com sonoros trompetes:



Não vou aqui falar da Guerra do Vietname, porque teria dedicar algum tempo a falar dos notáveis vietnamitas, entre os quais se destaca Tran Hung Dao, o general que derrotou duas invasões chinesas, ou melhor mongóis, já que ocorreram por ordem do imperador Kublai Khan (filho e sucessor de Genghis Khan), praticamente na altura em que Marco Polo visitava a China. Estamos a falar de uma invasão que pode ter movimentado meio milhão de combatentes, a nível de infantaria, cavalaria e marinha. 
Em particular foi notável a forma como Tran Hung Dao inutilizou 500 navios chineses, na Batalha de Bach Dang. As suas tácticas de guerrilha foram aproveitadas pelos vietcongs quase sete séculos depois (ainda que não tivessem tido efeito na derrota que sofreram face aos franceses na Campanha de Tonkin, culminando em quase um século de presença colonial francesa).

Convém ainda referir que os vietnamitas prezam os portugueses, com quem nunca houve conflito assinalável, e em particular assinalam o missionário jesuíta Francisco de Pina, que ajudou a definir a sua escrita, passando a usar caracteres latinos (a única da região, a fazê-lo). 
Curiosamente, em Portugal, Francisco de Pina é quase desconhecido, sendo creditado esse mérito a um seu discípulo jesuíta francês, Alexandre de Rhodes.

Trumpettes
Interessou a Cavalgada das Valquírias, para referir o uso de Trompetes.
Sendo Trump, por agora, assunto da moda eleitoral, assinalo aqui o esclarecimento de uma Trumpette, de nome Jo Nova, que no seu blog elucida o seguinte:
A tradução disto em português (ler alto) é 
"Parece um coup, cheira como um coup..." 
e convém manter a pronúncia francesa para "coup". 

Bom, e do que se tratou esse "coup"?
- São mais 130 mil votos que apareceram do nada, creditados a Biden:


Ou seja, de um momento para o outro, apareceram na madrugada 138 339 votos a mais em Biden, sem que nenhum dos outros nomes tivesse mexido um voto. 
Foi como se abrissem uma caixa de votos por correspondência, dizendo: 
"100 mil votos para Biden, caso seja preciso"
parece que uma caixa não chegou, e também se fala em 200 mil votos no Wiscosin - e nesse caso foram duas caixas!

Bom, ou é isto, ou serão as Trumpettes a entoarem um Apocalipse, que já tinha sido encomendado?
Neste momento, Trump parece que já nem conta com os amigos da Fox, que devem ter sido informados de que a brincadeira rebelde tinha acabado.

Quanto a centenas de milhares de votos inventados, que passaram como cão por vinha vindimada, aqui mesmo na terrinha, já dei conta:

mas agora, pelo meu relógio, parecem ser horas de outras oras. Ora, veremos...
This is a Romeo Foxtrot, shall we dance?

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Nebulosidades auditivas (88)

Ok, a esta hora, há Biden e Trump:



e depois há... Kanye WestNa corrida presidencial dos EUA há sempre mais do que dois candidatos, simplesmente os que não são apoiados pelos partidos clássicos (Republicanos ou Democratas), não têm qualquer hipótese de ganhar um Estado, e assim recebem zero delegados para a votação presidencial. Um deles, nesta eleição de 2020 foi o músico rapper Kanye West.


Kanye West - Flashing Lights (2007), foi tema usado pela Dior, repetindo o
protagonismo de Charlize Theron para a publicidade do perfume J'Adore (2018).

Kanye West, chegou a incluir uma alusão a um Trump nú num vídeo seu, Famous, e tendo sido seu apoiante, foi entendido que a sua candidatura visava desviar algum voto rebelde, afro-americano, que poderia ir para Biden, mesmo assim numa percentagem pouco relevante, mas que poderia ser decisiva nos swing states.

A ultra-manipulada imprensa portuguesa, fez-nos chegar Trump com todos os seus defeitos, e sem dúvida que o actual presidente dos EUA é ilustrativo de como o seu poder à frente da maior potência do planeta, é razoavelmente diminuído pelas instituições de bastidores, que quiseram a todo o custo colocar no seu lugar uma velha marioneta empalhada.

Perante o sucesso económico interno dos EUA, no relançamento da produção "made in USA", protagonizado por Trump, não teriam qualquer hipótese de colocar o seu lugar em causa, não fosse uma pequena pandemia chamada "Covid-19", ou como Trump prefere, "China virus".

A excessiva manipulação das sondagens, a favor de Biden, tornou-as nas primeiras derrotadas na noite eleitoral. Trump irá disputar a eleição, mantendo praticamente todos os Estados que lhe deram o voto em 2016. Pensei que a vitória de Trump fosse mais clara, mas parece que terá ainda que ficar em suspenso.

Nada disto significa que a situação mude... os poderes mantêm-se inalterados, mas é muito diferente ver no palco um boneco empalhado, do que ter em cena um sujeito que sabe afrontar o politicamente correcto. Como Trump parece apostado em querer ser candidato ao Nobel da Paz, se se confirmar uma vitória sua, as empresas de armamento podem ter que se ficar pela investigação. Como não é de prever que os Democratas tenham ainda o desplante de pedir novo impeachment, é mais natural que a seguir a Biden caiam as negociatas do filho. Pelo entretanto, seja qual for o resultado, como será disputado, é ainda natural que a decisão electiva vá parar aos tribunais, como aconteceu em 2000.

terça-feira, 3 de novembro de 2020

Bolígrafo Sic

Lápis azul em Infopedia:

O "lápis azul" foi o símbolo da censura e da época da ditadura portuguesa do século XX. Os censores do Estado Novo usavam um lápis de cor azul nos cortes de qualquer texto, imagem ou desenho a publicar na imprensa. Para proteger a ditadura, os cortes eram justificados como meio de impedir e limitar as tentativas de subversão e difamação.

Bolígrafo em Priberam (tradução do espanhol)

  • caneta - cálamo; boli; bolígrafo; bic.
Bolígrafo BIC:

Polígrafo SIC:
"Todos os dias lemos e ouvimos muitas notícias e tantas afirmações. Mas em quem podemos acreditar? Onde acaba a verdade e começa a mentira? Vamos traçar uma linha em nome dos factos."

Com a "verdade" me enganas, é um velho adágio popular.

Este "polígrafo" é um subsidiário local do Polygraph.info, patrocinado pela Voice of America, uma agência de informação dos EUA. O propósito deste Polygraph.info seria servir como contra-informação relativa às actividades da Rússia:

  • (...) western responses to the challenge of Kremlin media (exposure of Russian disinformation, engagement with endangered populations, enhancement of local media), the site is in the category "exposure of Russian disinformation" (...)
No entanto, como tantas outras agências americanas, graças à sua independência face à presidência, tem servido também para lançar toda uma campanha enviesada contra Trump, deixando perceber como a presidência dos EUA é o cargo mais perigoso contra outra agenda dos EUA, a protagonizada pela independência dessas agências.

Nesse Polígrafo SIC, que evito ver, a desinformação é tratada com a mesma gentileza que antes servia o propósito do lápis azul. Chega a roçar o ridículo cómico de apresentarem "factos" num sentido e concluírem no sentido oposto, como neste caso em que confirmam os dados do CDC dos EUA, em que a Covid não pode estar associada a mais de 1% das mortes, e depois descartam como falso!
De facto, basta ir a esse site, e ver que em 28 de Outubro, as mortes por Covid não passam 1% das mortes, mesmo nos EUA, e o número de mortes por pneumonia sem Covid (121.402), continua a ser superior ao número de mortes por pneumonia com Covid (96.557), especialmente se atendermos a que isso representa quase metade das mortes associadas a Covid (210.326)... já que ninguém pode/quer especificar o efeito do coronavírus, sem estar associado a mortes já antes conhecidas e reportadas. 

No entanto, esse "bolígrafo SIC" ou Polygraph.info deveria estar mais preocupado com a sua missão - contrariar a informação do Kremlin. Em particular reportar a influência da Turquia-Azerbeijão, e da Rússia-Arménia, no conflito em Nagorno-Karabakh, que continua a sua escalada.

Neste comunicado da ONU, alerta-se para possíveis crimes de guerra:

não esquecendo é claro, de trazer ao baile da tragédia um enfeite Covid, e talvez a preocupação de sinalizar os criminosos que combatem, ou fogem do combate, sem máscara... e sem lavar as mãos.

Imagem de destruição por bombardeamento em Sushi, Nagorno-Karabakh (Asia Nikkei, 31 Outubro 2020)
O foco da atenção na imagem irá para os criminosos da "guerra contra a Covid", que estão com capacete, mas sem máscara.