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sábado, 21 de novembro de 2020

... e serás pior que eles

Rudolph Giuliani, que era o mayor de Nova Iorque quando a cidade sofreu os ataques de 9/11, pensou fazer uma conferência de imprensa expondo uma série de factos ou testemunhos, que mostravam como a eleição de 2020 tinha sido fraudulenta, aliás o vídeo é esclarecedor:


Trump's legal team holds press conference about the election (via The Independent)

Ao mesmo tempo criticou a imprensa por participar na fraude, e não estar a fazer o trabalho que lhe competia. A imprensa, é claro borrifou-se por completo, nos factos e depoimentos que apresentou.
A resposta da imprensa, saída em simultâneo, por jornais em todo o mundo foi: .... a tinta do cabelo que lhe escorreu pela face.

Quando procurei no Google por notícias de Giuliani, apareceram-me os media portugueses, feitos papagaios, a darem apenas destaque à tinta do cabelo que escorreu:

Todos, iguaizinhos, a escreverem a mesma piada, ditada numa sede de poder podre.
Poder e podre variam na ordem das letras finais, sede é centro ou falta de liquidez, ditada por ditador.

Gozar em conjunto, é o chamado bullying, trata-se do modo de rufias, street punks
Como Giuliani esteve bem neste campo de batalha, gozar com a tinta que escorreu do cabelo, é o mesmo que esconder uma vitória de um general, porque a meio da batalha ficou com a braguilha aberta.

Giuliani apontou alguns dos problemas que aqui já trouxemos, e saiu com uma novidade - os votos de alguns estados americanos foram enviados para serem contados fora dos EUA, na Alemanha e Espanha, por uma companhia venezuelana. No entanto, esta ligação à Venezuela de Maduro, pode ser um isco, colocado para Giuliani morder, e para distrair de outros aspectos que parecem mais sólidos.

Giuliani alinhou sempre na narrativa oficial do 9/11, juntando-se do lado dos "bons", terá percebido agora que são "maus", e que irá ser feito "pior" que eles? De "America's Mayor", e "pessoa do ano" pela Time em 2001, é agora incluído na lista de lunáticos promotores de teorias de conspiração...

Neste momento que escrevo, estou com ligações para múltiplos links da imprensa, ou blogues, bloqueados. Por exemplo, estou sem acesso ao Twitter, NY Times, RTP, TVI, Correio da Manhã, Expresso, JN, DN, mas com acesso ao Facebook, CNN, SIC, Público, Observador, por exemplo. 

Não sei se houve notícia publicada por engano, e que esteja agora a ser retirada à pressa...
Mas posso imaginar um futuro em que estes blogues venham a ser vistos apenas pelo próprio.

2 comentários:

  1. Ainda vai correr muita tinta sobre esta polémica.... Os resultados podem já ter sido decididos, mas independentemente da opinião de cada um, estes últimos 4 anos de Tr-UM-p foram uma ruptura, cujo impacto será sentido nas próximas décadas. Ao longo da História, não faltaram casos onde se perderam guerras no campo militar, mas não no campo politico ou cultural. Exemplo: N@poleão pode ter perdido a guerra militarmente, mas o seu grémio m@çon definitivamente ganhou em tudo o resto... Há derrotas que podem significar a médio/longo prazo uma sólida vitória politica.
    A. Saa Ve Dra

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    1. É preciso cuidado, com a versão que nos foi educada da História.
      Napoleão foi metido pelo sistema (maçónico) e venceu quando era preciso vencer, e espalhar a nova religião macónica, que era só anti-religiosa, porque professava um novo deus - a ciência.
      A queda de Napoleão foi igualmente maçónica, porque subiram-lhe as vitórias à cabeça, e decidiu sagrar-se imperador (1805). A partir daí, e especialmente após 1810, os desaires militares seguiram-se. O génio maçon tinha ido dar uma volta para os lados de Inglaterra.

      Cumprimentos

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