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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

And our hearts bleed in red, white and blue

Valdosta, na Georgia, noite de sábado, 5 de Dezembro de 2020, Trump termina o discurso assim:

  • We will not bend, 
  • We will not break, 
  • We will not yield,
  • We will never give in,
  • We will never give up and
  • We will never back down.
  • We will never, ever surrender.
  • Because we are Americans,
      • and our hearts bleed red, white and blue.


O gang internacional dos meios de comunicação tentou ignorar por completo o que se passou.
O que se passou foi simples e claro:

  • A América não desiste de Trump, e Trump não desiste da América.
Os meios de comunicação prefeririam que tivessem sido meia-dúzia, mas foram muitos milhares os que ali estavam concentrados, não para apoiar os dois senadores republicanos, que podem alterar o balanço do Senado que está em 50-48 a favor dos republicanos, mas sim para apoiar Trump. 

Se alguma dúvida houvesse, até nesse aspecto, Trump deixou bem claro que 74 milhões de votos, foram mais 6 milhões de votos, do que todos os analistas diziam ser suficiente para Trump ganhar. Mais votos do que alguma vez, qualquer outro presidente americano teve. 
Pretende dizer-se que Biden teve mais, mais votos falsos, parece mais do que provado, é uma narrativa que só engana tolos, que acreditam que Trump era visto como um diabo pelos americanos. Onde estão os apoiantes de Biden, a reunirem-se espontaneamente sob o seu líder carismático... escondidos?
Carismático... Biden? - Tivessem escolhido outro!
Ainda, se tivesse sido Bernie Sanders, que está calado, e não se ouve desde a noite eleitoral... ele que justamente previu que Trump iria clamar fraude eleitoral se a eleição fosse decidida pelos votos por correspondência atrasada.

Trump terá lido parte do discurso no visor, mas a forma como aquelas palavras soaram na multidão, deixará um calafrio na espinha de Biden e correlegionários. Um dos melhores discursos motivacionais, ao nível daqueles que os americanos recordam de Kennedy.
E citamos Kennedy, porque já falámos num discurso de "teoria da conspiração" que o próprio Kennedy alimentou no ano anterior ao seu assassinato:

A este propósito chegou-me este artigo de um jornalista francês, que aborda um possível envolvimento israelita na morte dos Kennedies, ligando o mesmo problema a Trump:

Por outro lado, José Manuel Oliveira, trouxe um hot topic:
... ou seja, o General Michael Flynn convidou Trump a decretar Lei Marcial, e a requerer uma nova eleição, desta vez feita sob escrutínio militar.

Não era algo sem precedentes, porque Abraham Lincoln, já teria decretado a Lei Marcial, e a suspensão da Constituição, durante o tempo da Guerra Civil Americana... só que há aqui dois problemas:
- Lincoln estava do lado do sistema;
- Isto seria um rastilho para uma confrontação muito mais perigosa, que poderia resultar mesmo numa guerra civil.

Trump é por enquanto quem detém o poder de fazer uma transição pacífica, e não é nada claro como sectores mais radicais vão reagir, quando a rendição de Trump se tornar inevitável. Ao terminar com "our hearts bleed in red, white and blue", Trump foi buscar o azul dos democratas, e aparentemente terá sido uma mensagem de união, do presidente de todos os americanos.

2 comentários:

  1. Donald Trump est parfaitement au courant de cette association et il était même sur le point de la révéler au grand public.
    Haim Eshed, 87 ans, n’est pas n’importe qui : général, professeur d’université, il a été à la tête du programme spatial de l’Etat hébreux pendant plus de 30 ans et a reçu à trois reprises le Prix israélien de la sécurité rappelle le «Jerusalem Post».
    https://www.parismatch.com/Actu/Insolite/Extraterrestres-les-revelations-choc-d-un-general-israelien-1715779

    Cumprimentos
    José Manuel

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    1. A pretensão de uma federação galáctica que envolve os EUA, é engraçada, mas vinda do lado israelita, pode-se questionar se eles ainda estão como povo eleito, ou andam à procura doutra federação galáctica?

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