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sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Vírus o disco e toca o quê?

Não tendo sido notícia, houve quem tivesse notado que, no propósito covídeo, os anúncios televisivos nos EUA usavam a mesma composição, sob diferentes intérpretes.
Colocando tudo junto, o resultado foi bastante notável:


Every Covid-19 Commercial is Exactly the Same - por [Microsoft Sam]

1. Música de piano; 2. Desde "data que a companhia escolhe"; 3. Estivemos consigo;
4. Focar na Família ou nas Pessoas; 5. Especialmente agora; 6. Nestes tempos;
7. Tempos difíceis/de incerteza; 8. Distanciamento; 9. Ficar em casa;
10. Estamos aqui para si/ para ajudar; 11. Juntos (#together); 12. Palmas


Is Every Coronavirus Commercial The Same??? - por [Ellis Feaster]

1. Música de piano; 2. Tempos díficeis/ de incerteza;  3. Não estás sozinho;
4. Casa é escola, escola é casa; 5. Casa - santuário, salvação; 6. Famílias e pessoas;
7. Todos somos um; 8. Estamos nisto juntos;  9. Aqui para ajudar;
10. O foco és tu, contas connosco; 11. Novos heróis, és herói; 12. Palmas, agradecimento e música.

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Depois disto, a malta percebeu que tinha exagerado na sintonia, tendo dezenas ou centenas de grandes companhias a dizer praticamente o mesmo nos seus anúncios... poderiam ter justificado que tinham usado os mesmos gurús de comunicação, mas na prática o que seguiram foi uma receita definida num guardanapo, com uma dose, ou doze, pontos fundamentais. 

Ah! Mas isso foi porque... (à criança/leitor de arranjar a desculpa para a sua mamã/sociedade)

Quando há coisa de uns dez anos começou a moda da malta gira começar a falar em "colaboradores", levou-me a perguntar a um responsável de uma multinacional se já não tinham trabalhadores... e a resposta meio encavacada foi a que se dá a um outsider inconveniente - eram os trabalhadores que preferiam ser tratados assim!
Também foi sem surpresa que vimos todas as empresas a adoptar o "novo português-brasileiro", e nenhuma quis ficar para trás, para fazer a diferença... mesmo as "ópticas" que passando a "óticas", mudariam o assunto da visão (óptica) para a audição (ótica).

Estas associações comerciais estão em Portugal, por vezes ligadas pelos clubes Rotary e Lions, e  é sempre louvável servirem o propósito nobre de coordenar a orquestra da solidariedade com os desfavorecidos, com chás, scones, e bancos... alimentares.

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Vira o disco, mas ainda toca o bicho. O vírus, ou qual bicho?

Não interessa muito qual é o bicho, e conforme referimos há uns anos, um plano interessante que existia chamava-se Project Blue Beam, usando a nova tecnologia para criar a ideia de que iríamos ter uma invasão de marcianos (ou outra entidade extra-terrestre). Esse projecto deve ter estado em acção, e notou-se uma grande insistência na ideia dos "Antigos Astronautas", que foi usada até à exaustão no Canal História. Misturou-se isso com a ideia do aquecimento global, e haveria um plano de simular uma grande catástrofe a nível mundial, até 2012, ano de lançamento de Skyfall:


onde se percebeu da desistência desse plano, porque "Skyfall" passou a ser afinal o nome de uma coutada escocesa. A ideia chinesa do vírus deve ter colhido mais adeptos, e muitos devem ter-se sentido ultrapassados, porque seria engraçado ver uma projecção no céu desta forma (especialmente para os brasileiros do Rio de Janeiro):

No entanto, a palavra motto "together" já estava na canção de Adele, e a ideia principal seria um motivo exterior que motivasse uma resposta conjunta.
Together não é apenas "juntos" é também "To gether", ou seja, para recolher, o rebanho tresmalhado.

Pelo lado judaico, já percebemos que havia um certo favorecimento à ideia ET, ao ter vindo o general que coordenou a parte espacial israelita afirmar que existiam ET's e que estavam em contacto com astronautas americanos (ver link que José Manuel partilhou). Isso, ou o lado catastrofista de uma reposição do filme "Noé 2", serviriam melhor o propósito de ter a prometida chegada de um novo Messias - só que neste aspecto os manos não se entendem - uns queriam uma revisitação cristã, e os outros nem nada, sendo o árabe o lado mais dissidente. 
No entanto, as revelações dos cogumelos LSD, que anunciavam uma certa vinda messiânica, é uma ideia forte, que tem estado presente nas civilizações humanas.

E, porque a malta não se entende neste propósito único, para juntar o rebanho todo sob um único governo, aparecem as tendências que se degladiam, dentro dessa fraternidade a que se chama maçonaria, e que se implantou em todos os governos do mundo nos Séc. XIX e XX.

Revisitamos o assunto, que está bem presente desde a Guerra Fria.

  • Nos fim dos anos 1980, com Gorbashov, já Reagan dizia que seria "bom" ter uma ameaça exterior, tipo ET, para que a humanidade se unisse toda.
  • A noção de New World Order, para um governo mundial, foi explicitamente lançada por George Bush (pai), e a ideia de uma coligação contra o Iraque partiu daí.
  • O assunto foi revisitado na presidência do filho, após os "atentados dos 9/11", no sentido em que o mundo se deveria unir contra um Terrorismo internacional, etc, etc. Surgiram os conceitos infantis do tipo "Eixo do Mal" e análogos. 
  • Do outro lado da eleição em 2000, estava Gore, que preconizava o "aquecimento global". Essa ideia ganhou mais adeptos, e mantém-se hoje como uma alternativa viável, nos acordos globais. Só Trump se opôs a essa maluqueira.
  • O lado de Trump, parece-me ser o tal do Projecto Blue Beam, ou seja, simular a vinda de uma entidade ET, com quem os EUA (America first) teriam contacto, etc, etc, e que iria ditando as ordens globais. Ao ameaçar todo o enquadramento da economia global, esse projecto foi largamente desconsiderado.
  • Surge então a alternativa Bill Gates, que anda com esta conversa há décadas, de suscitar uma união mundial através de uma pandemia organizada. Essa ideia teve o completo apoio da UE, e dos sectores democratas dos EUA, e deu no que deu em 2020.
Portanto, o objectivo benigno subjacente a todas estas conversas da treta, foi sempre o mesmo, ou seja instaurar um governo mundial centralizado, coordenado por uma elite pensante no seio da maçonaria.
Na prática será aquilo a que chamamos a ditadura do politicamente correcto, definido por braços mundiais que se estendem pelas organizações financeiras, pelos grandes bancos. 

A UE tendo já praticamente abandonado grande parte da autonomia efectiva da maior parte dos países, é o modelo a seguir, e a implantar pelo resto do mundo. Sendo possível uma UE a 27, deve ter-se questionado, se não seria possível uma UM a 270 (UM = União Mundial), onde na prática continuassem a ser os 5 membros do Conselho de Segurança da ONU, talvez com mais 3, a definirem o novo consenso, unanimismo, mundial.

E pronto, a geração Boomer, não vai desistir da ideia globalista dos i-magina LSD de John Lennon:


O guião seguinte, parece ir adoptar os versos aí constantes:

  • acabar com a religião, com os países, com as guerras (acabar com ideias individuais);
  • toda a gente a viver o dia a dia em paz (e a trabalhar para a elite); 
  • acabar com a posse (fim do dinheiro físico, e todos os bens vão ser alugados).
Depois Lennon termina, dizendo que espera que todos tomem a vacina, e que o mundo possa viver sob o efeito do LSD, que nos será ministrado pelas TV's do mundo inteiro.
A outra vacina, é claro, trata-se basicamente de um placebo contra gambuzinos.

Preocupa um pouco mais o fim da posse, porque já se sabe onde isso descamba com os i-magina, e não é nada de novo - o fim da posse popular foi o início da completa submissão feudal, que se arrastou pela Idade Média. Já foi experimentado de novo na URSS com os resultados que se conhecem. 
Agora seria praticamente igual - as populações terão todos os serviços contratados por aluguer a grandes multinacionais, que se comportariam (aliás já se comportam) como condes ou duques.

Bom ano de 2021, com um especial cuidado ao 21/12/21 e coisas do género, que esta malta é muito cabalística.

5 comentários:

  1. Acho que toda a gente reparou... a bem dizer.. fica um vídeo bem engraçado de um grupo espanhol Pantomina Full:
    https://www.youtube.com/watch?v=_wlzB-zjUEk
    Bom Ano 2021
    A. Saavedra

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    1. Ah! Óptimo, esse vídeo espanhol também está bastante clarificador.
      Bom ano!

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  2. Cientistas chineses pedem proibição da vacina da Pfizer após 23 mortes na Noruega

    Pedem a suspensão da vacina de ARNm da Pfizer após 13 mortes atribuídas à vacina na Noruega, de acordo com artigo do Chinese Global Times. Na verdade, são 23 mortes directamente atribuídas à vacina Pfizer.
    [quando dos testes da fase 2 todos os gatos vacinados contra Covid-19 com ARNm morreram de seguida …]
    "A nova vacina de ARNm foi desenvolvida apressadamente e nunca foi usada em grande escala para a prevenção de doenças infecciosas, e sua segurança não foi confirmada para uso em larga escala em humanos" disse um imunologista chinês.

    Mais uma vez, a reactividade chinesa na luta contra o covid é impressionante, este discurso do comité científico chinês deve em breve levar à sua proibição no país do Meio.

    Tradução Google daqui: https://www.wikistrike.com/2021/01/les-scientifiques-chinois-demandent-l-interdiction-du-vaccin-pfizer-suite-aux-23-deces-norvegiens.html

    Cumprimentos
    José Manuel

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    1. Caro José Manuel, estava a fazer um postal sobre isso, que aqui fica em comentário:

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      A Noruega com 5,4 milhões de habitantes, tinha apenas 517 mortes apontadas à Covid. Em média por cada 10 mil habitantes, morrera 1 pessoa associada à Covid, no espaço de 9 meses.

      A situação era tão "favorável", que em Julho as agências funerárias se queixavam que o negócio estava em perigo:

      - Na Noruega, as funerárias viram negócio descer e algumas até pediram apoio ao Estado (DN, 18 de Julho de 2020):
      Enquanto, em grande parte do mundo, a mortalidade relacionada direta ou indiretamente com a covid-19 aumentou, na Noruega atingiu os números mais baixos das últimas duas décadas. E algumas funerárias tiveram que recorrer mesmo aos apoios extraordinários devido à quebra de faturação.

      A Noruega embarcou então na política de vacinação com a Pfizer, e após 25 mil injectados, conseguiu atingir 23 mortos, em poucas semanas. Um aumento de 1000% , dez vezes mais mortos do que se não tivesse feito coisa nenhuma.

      A notícia também aparece na Visão, mas mais adocicada:

      https://visao.sapo.pt/visaosaude/2021-01-15-covid-19-noruega-alerta-para-a-vacinacao-de-pacientes-doentes-com-mais-de-80-anos/

      Aliás, os médicos noruegueses desvalorização:

      "Para aqueles que têm maiores fragilidades de saúde, até os efeitos secundários relativamente leves da vacina podem ter consequências sérias."

      Mas espera lá!!!
      Não era esse o problema da Covid?
      A Covid matava se a pessoa estivesse fragilizada, com outras doenças associadas...

      Então vamos lá recapitular:

      (i) Confinamos e levamos a vacina para proteger os contágios, e evitar que os velhotes mais fragilizados morram.

      (ii) Com a vacina, os velhotes mais fragilizados morrem, mas isso não é problema, porque eram velhotes fragilizados!

      Apesar de ter sido anunciado que a máscara só era para ser usada na rua, em caso de ajuntamentos, este vídeo de pedagogia policial, explica que a distância de segurança dos agentes pode ser inferior a dois metros:

      https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/video--homem-recusa-usar-mascara-e-acaba-detido-pela-gnr-veja-as-imagens

      Bem vindos à ditadura viral.

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    2. Agora, também a Alemanha tem 10 mortos depois de 4 dias de vacinação:

      https://www.republicworld.com/world-news/europe/10-dead-in-germany-within-4-days-of-covid-19-vaccine-inoculation-probe-ordered.html

      Em Portugal, sabe-se só do caso da auxiliar de enfermaria do IPO, que morreu 2 dias após ter tomado a vacina. Ainda não testaram nos lares, porque a coisa foi pensada para a vacina se acabar entretanto.

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