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sábado, 3 de outubro de 2020

Ditadura viral (2) o outro vírus

Quando em 8 de Setembro publiquei o texto Ditadura viral, já tinha feito notar um acréscimo de mortes em Julho, que não se poderia associar só à Covid-19. Alguns dias depois, a 18 de Setembro, o Público apresenta a notícia num conteúdo mais claro:

Na altura falava-se de um excesso de 6312 mortes entre Março e Agosto de 2020 face à média dos últimos cinco anos. Atendendo a que as mortes associadas à Covid-19, estão ainda abaixo dos 2000 mil mortos, teria que haver outra explicação para esse aumento. A DGS usar a gripe como explicação é ridículo, porque no início do ano, em Janeiro e Fevereiro, pleno inverno, houve menor número de mortes.

Como uma boa parte das "mortes em excesso" ocorreu em Julho, podemos aceitar algum efeito das vagas de calor, que é bastante funesto. Este ano está a ser mais quente do que o habitual, ainda que o espaço noticioso dado aos "apanhados do clima" tenha sido ofuscado pela pandemia. Não tenho problemas em reconhecer quando acontece, mas não me peçam para fechar os olhos, quando não acontece... e na última década são dois ou três anos quentes, e os outros perfeitamente normais, ou muito frios no inverno.

Acresce que a Covid-19 teve que meter de lado as preocupações com plásticos e outro material não biodegradável, que faz máscaras, viseiras, e tantas outras coisas...  e isso poderá ter dado prejuízo a muitas negociatas do clima, que entretanto prosseguem, agora com a panaceia do hidrogénio. É mais uma novidade com centenas de anos, porque é conhecida desde o tempo do motor de Rivaz (1813). Como é habitual nestas coisas, estando distribuídas as condições de licenciação pelos amigos do clube/partido, só esses poderão explorar a negociata envolvida. 

Bom, mas ainda que o calor no Verão possa servir de explicação para algum aumento de mortes, a situação continua, com mais um excesso de 832 mortes em Setembro:
e o subtítulo é
"Deste acréscimo de mortalidade, um pouco mais de um quarto (1920 mortes), foi atribuído a covid-19."

Conforme dissemos no texto Ditadura viral, há que distinguir duas situações relativamente aos dados da DGS - uma primeira fase de Março a Abril em que os casos Covid-19 iam normalmente parar aos hospitais, para serem internados, e depois a fase seguinte, em que a DGS anda à caça de pessoas com corona-vírus, normalmente assintomáticos, que têm o vírus, mas não têm Covid-19.

Para se ter uma ideia mais real do efectivo problema com a Covid-19, deve olhar-se apenas para o número de pessoas internadas:

O que vemos neste gráfico dos internamentos, é que houve algum aumento, natural, relacionado com a retoma de actividades, e que nos coloca no número de internamentos que existia no início de Maio, ou seja, ainda a metade dos valores que se atingiram no final de Março.
Os modelos que a DGS usa são, digamos, quase risíveis... e não vou entrar em detalhes, porque há gente esforçada, mas só esforço não faz bons profissionais. No entanto, condicionam-nos, com decisões completamente insensatas ou quase irracionais.

Interessa que falham as explicações de gripe, calor e Covid, para 75% de "novas causas de morte".
Uma parte dessas causas pode remeter-se ao insensato absurdo da obrigatoriedade do teste Covid, o que tem vindo a provocar mortes, possivelmente evitáveis, e cito dois casos: aqui e aqui.

Numa peça jornalística, inconveniente,
aponta-se o efeito que a Covid teve no decréscimo das idas às urgências dos hospitais, atingindo valores de metade do habitual. Isso pode explicar parte do fenómeno - o medo de contrair a doença, indo ao hospital... afinal, o principal foco de doenças do país.
Mas não se fala de outro problema, onde há um silêncio cúmplice de omissão ou mentira, que atravessa a sociedade, e sobre o qual os jornalistas são proibidos de falar, que será o aumento do número de suicídios. O problema já foi bastante abordado em jornais indianos, mas também em Portugal houve alguma sinalização desse problema. Corre-se ainda o risco de alguém se suicidar e vir a ser catalogado como "morte Covid" se verificarem que estava infectado... creio que ainda não chegámos a esse ponto, mas não é de excluir, porque o mundo está cheio de gente medíocre em cargos importantes.

Em sinal positivo, o uso intensivo da máscara, irá não apenas diminuir a infecção por corona-vírus, mas também de todas as infecções por outros vírus. Por isso, espera-se que o habitual efeito sazonal da gripe no Inverno venha a ser mais reduzido este ano. 
Em sinal negativo, uma chegada de vacina só os mais crentes esperam que seja um bem... e temo que no meio de ondas de pura estupidez, todos venhamos a servir de cobaias. Se tivermos sorte, será apenas um placebo, caso contrário, ainda poderemos vir a ter outras mortes a lamentar.

17 comentários:

  1. Creio que ainda não tinha dito aqui, mas aqui vai... trabalho numa micro empresa e já no ano passado prevíamos uma nova bancarrota nacional. Os sinais que iam nesse sentido já se estavam a tornar demasiado óbvios... só não viu ou vê quem não quer. O meu chefe chegou a comentar no início deste ano para esperarmos como as coisas iriam correr nos primeiros 3 meses para termos uma ideia do quão grave iria ser. E é precisamente a meio do 3º mês que Portug@al é atingido em força pelo bicho. Se uma micro e insignificante empresa consegue perceber isto, qualquer especialista ou mesmo político também deverá perceber... caso contrário só podem estar a fingir... não quero acreditar que sejam assim todos tão burros... O que não previmos foi o formato em forma de um bicho e que este iria ter um impacto mundial (pensávamos que esta crise seria mais nacional ou quanto muito europeia).
    Apenas estive um mês em teletrabalho e fui assistindo em fundo, enquanto trabalhava, a alguns vídeos de analistas de mercado que previam já em anos anteriores uma nova crise financeira (o que aliás não tem nada de especial, pois crises haverá sempre, prever quando e onde é que é mais complicado e aí só mesmo um bom astrólogo... hehehehe), mas o que me deixou mesmo perplexa foi uma entrevista a uma ex-consultora do @FED@ que, a meio da mesma, larga esta pequena bomba - que neste momento a dita entidade (a tal onde tinha trabalhado) está nas mãos do actual president@. Após esta afirmação nem ela nem o entrevistador dão seguimento a isto... e ficou assim a pairar no ar. Eu fiquei pasma... A ser verdade, é algo digno de discussão pública... penso eu de que...É por estas e por outras que cada vez mais acredito que estamos perante uma grande encenação quer nos Isteites (principalmente neste país) quer no resto do mundo. Toda esta palhaçada tem servido para controlar os danos que todos eles já sabiam que iria acontecer... o colapso do actual sistema (c@pitalista no mercado e socialist@ na politica). O bicho foi a melhor coisa que poderia ter acontecido, pois tem servido lindamente para conter o mais que provável descontentamento dos povos. Tem visto nos media as várias manifestações que têm acontecido um pouco por todo o mundo contra as imposições sanitárias?! Pois é... nem da discreta guerr@ civil na gringolãndia? Pois... o grande res€t de que tanto se fala, é mais para preparar as pessoas que os direitos ditos adquiridos vão deixar de os ser e o estado de bem-estar já era... o progresso será em direcção a um novo abismo. Mas, espero, que a humanidade, mais uma vez, consiga sobreviver e continuar o seu percurso... que terá muitas pedras...
    A. Saavedra

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    1. Sim, e por acaso eu já tinha respondido... está no Sitios (2) em Agosto.
      A minha resposta foi:

      Cara Amélia, é excelente que esteja atenta, mais atenta do que eu, às diversas notícias que a imprensa vai soltando. Eu confesso que, já há algum tempo, deixei de estar muito interessado, e vou seguindo o que tenho que seguir, e pouco mais do que isso.

      A informação que nos chega é a informação que pretendem que recebamos.
      Podem acontecer milhares de coisas mais graves, mas se quiserem que a nossa atenção se vire para movimentações no Mar da China, será aí que aparece a notícia. Mas efectivamente o que essa notícia traz de concreto, para além de bocas, necessárias para a compor?

      As flutuações dos mercados internacionais é onde está marcado o poder actual, e relativamente ao petróleo, pode ver aqui:

      https://tradingeconomics.com/commodity/crude-oil

      que o petróleo teve uma ligeira quebra no início, mas foi a partir de 20 de Fevereiro de 2020 que decaíu abruptamente com um pico monstruoso a 20 de Abril de 2020 (parece que focaram nos 20 neste ano). A partir daí foi posto a retomar de novo, inicialmente de forma artificial, por certo.
      Isto deriva da paralisia da indústria de aviação, bom e de tudo o resto...
      Quem negociou em Abril, pode ter ficado mais rico do que era antes.

      É claro que esta variação dos mercados, mantendo a incerteza no ar, beneficia por completo quem tem "inside information" e sabe quando é para comprar e para vender.
      Portugal está numa situação de total dependência externa, amarrado à UE, de forma que iremos apanhar com o fardo da inexistência real da UE, disfarçada de pseudo-acordos, e de uma certa vontade chinesa que a UE não desapareça... para contrapor aos EUA. No entanto, quando os chineses acharem que podem desafiar directamente os EUA, tenderão a deixar cair a UE, nomeadamente as exportações alemãs.

      Trump está longe de estar sozinho, simplesmente arregimenta uma vontade americana interna, contra o movimento banqueiro internacionalista, de inspiração macónica-judaica.
      Esse movimento banqueiro fica em crise, e começa a espernear com imprensa, com flutuações no mercado, etc, pensando que assim irá retomar o total controlo político. Ou consegue, ou se não conseguir vai aliar-se de novo ao poder instalado... não vai migrar para a China!
      A pseudo guerra entre democratas e republicanos tem essencialmente a ver com a necessidade da "ditadura dos mercados" manobrar as suas peças mais à vontade com as marionetas democratas do que com os cowboys republicanos (que já serviram de marionetas anteriormente, basta ver Bush, etc).
      A indústria de armamento americana deve andar a tentar vender uma guerra a Trump há anos, mas o homem está apostado em ganhar o Nobel da paz, por isso está complicado!

      Cumprimentos.


      Relativamente ao FED, a Federal Reserve, parece-me mais ou menos natural que Trump queira mandar na massa americana - afinal ele é o presidente.
      Claro que todos os poderes divididos e instalados se queixam e torcem, contra esta acumulação de poderes numa pessoa... mas esses são poderes manobrados nos bastidores, provavelmente por uma só pessoa também - só que essa desconhecida e não eleita.

      Se se está a preparar-se para um efectivo "reset", pois não sei... parece-me cedo demais. Estava à espera disso para daqui a 10 anos, agora é cedo demais, e julgo que a instalação de um diktat pode não correr bem.

      https://odemaia.blogspot.com/2018/11/desafinacoes-visuais-6.html

      Cumprimentos.

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  2. Ora boas... bom, não sei se houve aqui algum erro de percepção mútua... acontece ;-) Quando dou conta dos vários acontecimentos é mais para evidenciar que os meios tradicionais de comunicação são o que sempre foram, meios para alcançar um determinado fim... E mais, tudo o que descrevi, sei, não pelos meios tradicionais, mas mais pelos, ainda, meios alternativos (é aproveitar enquanto é possível, pois a guerra pelo controlo dos meios digitais está aí e com todo a força)... Já deixei de ver TV, leio poucos jornais e rede sociais tento frequentar o menos possível... Quanto ao grande res€t, deixo um link... e já aconteceu em Setembro
    https://www.weforum.org/great-reset/
    A. Saavedra

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    1. Bom, reset no sentido de crash bolsista, acho que esse é sempre um risco iminente, e um país fracamente representado por empresas multinacionais, apanha com o lixo que os outros vão descartando...
      Também vejo poucas notícias na TV, e só não é zero porque não convém estar completamente despistado!
      Ainda não consegui vislumbrar nenhum fio condutor que me pareça fazer algum sentido, mas não me parece haver dúvida que esta Covid não veio só para assombrar a velhice.
      Fico a aguardar pelo desfecho nos EUA, é já em Novembro, e parece-me que irá deixar algumas coisas mais claras. Por enquanto, isto está numa completa confusão sem grande sentido aparente.

      Cumprimentos

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  3. Ah e sobre o tema propriamente dito deste postal, segue link para uma carta aberta de um grupo de médicos da Bélgic@ - https://docs4opendebate.be/en/open-letter/
    Estes meus comentários são mais um desabafo... perguntas retóricas, cujas respostas, pressinto que irão ficar em suspenso no tempo e no espaço. Enfim, é o que temos.
    Para os que ainda seguem os medias tradicionais, já ouviram falar no movimento - Médicos pela Verd@de? Pois é... até existe cá e inclusive já fizeram uma manif que ninguém soube, a não ser através de alguns canais no iutube.

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    1. Pois, é bastante bom que haja algum barulho sobre o tema das liberdades, porque esse é o grande perigo que a Covid trouxe. Já tinha ouvido falar no movimento em algumas notícias escassas sobre manifs no estrangeiro... por cá a DGS continua a fazer polícia da Costa, e de protestos aparece pouco menos que nada.
      Não é apenas a Covid, com isto irá implantar-se uma realidade virtual, em que os cidadãos vão ficar com mais opacidade relativamente à realidade.
      Cada vez parece mais que este pessoal já só irá reagir à bruta, e está a criar-se um estado militarizado - não por militares, mas sim por polícias, que tem sido um dos maiores investimentos estatais.

      Mesmo que saibamos que o nosso papel na "coisa" é essencialmente passivo, porque não poderia ser doutra forma, é bom trocar ideias de alerta.
      Obrigado.
      Cumprimentos.

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  4. "há que distinguir duas situações relativamente aos dados da DGS - uma primeira fase de Março a Abril em que os casos Covid-19 iam normalmente parar aos hospitais, para serem internados, e depois a fase seguinte, em que a DGS anda à caça de pessoas com corona-vírus, normalmente assintomáticos, que têm o vírus, mas não têm Covid-19."

    Sim, a DGS é mais incompetente que o sei lá o quê.
    Podia dar-lhe um caso muito flagrante e muito público, mas não o vou fazer porque estou vulnerável ao comentar isso aqui. Mas creio que é uma "bomba" que vai estoirar a qualquer momento, embora sem consequência para esses porcos socialistas.

    Relativamente à sua situação... a questão aqui é que o Alvor Silves parece desconhecer que esses virulentos saudáveis originarão necessáriamente virulentos que precisarão de ser hospitalizados.

    Se acha que os mais novos ou saudáveis não vão espalhar o vírus...
    Se acha que todos eles sabem que têm o vírus...
    Encapotadamente, o governo está agora a seguir o modelo sueco da "inoculação de grupo".

    Vai dar merda. Este Natal em Portugal será como Itália e Espanha em Fevereiro e Março.

    Cumprimentos,
    IRF

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    1. Caro IRF, o pico de infecções, etc, vai ter um pico no início de Novembro.
      Seja Trump ou Biden, o número vai diminuir depois.

      Não, não é verdade que os portadores de vírus originem outros, desde que mantenham o critério de usar máscara, especialmente a partir do momento em que desconfiem estar infectados.
      Ao que consta, o Lobo Xavier andou a contaminar meio mundo, mas onde esteve com máscara, não infectou ninguém. Ao que parece nem na Circulatura, onde esteve sem máscara...

      Os números são parcialmente decisão política, só parcialmente reflectem uma realidade. Por exemplo, a situação actual é a maior em nº de infectados testados, mas está a 70% do pico de internados, e a 40% do pico de internados em UCI, em Abril.

      Hoje Portugal ultrapassou o número de infectados na China.
      Falta pouco para ultrapassar a Suécia...
      No Luxemburgo, Mónaco, Andorra, há o dobro de testes, face à população.
      Criou-se um dos fenómenos mais parvos da história.

      O espectáculo dos mortos em Nova Iorque, das valas comuns em Queens, etc, que ocorreu em Abril, onde ficou depois disso?
      As pessoas deixaram de morrer? Até foram reportadas mais mortes, mas simplesmente aquilo foi uma encenação necessária, para criar uma ideia, vendida pelos media.

      O vírus existe, é perigoso, mas não é o bicho papão que quiseram vender.
      Se quiserem alterar os dados é facílimo, basta mudar critérios.

      ESTA É A DEFINIÇÃO de MORTE por COVID pela OMS:

      2. DEFINIÇÃO DE MORTES POR COVID-19
      Uma morte por COVID-19 é definida para fins de vigilância como uma morte resultante de uma doença clinicamente compatível, num caso provável ou confirmado de COVID-19, salvo se existir uma causa alternativa clara de morte que não pode estar associada à doença COVID (por exemplo,
      traumatismo). Não deve haver qualquer período de recuperação total da COVID-19 entre a doença e a morte.


      Portanto a morte é declarada como sendo COVID desde que esteja infectado, excepto se for atropelado, ou cair do 10º andar, etc.

      Isto é algum procedimento científico?
      Não, é um procedimento político.

      Não vale a pena analisar resultados, a única coisa que interessa é mesmo o número de internados, e pode haver pressão para aumentar o número de internados Covid, porque há secções dos hospitais preparadas para isso.
      Fulano X tem que ser internado, as camas não Covid estão cheias, o que se faz? Ou vai para cama Covid, ou vai para casa... ele que escolha!

      Cumprimentos.

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    2. Vejam-se as instruções da OMS para declarar Covid, só escapam os acidentes motorizados e enfartes do miocárdio:

      https://www.who.int/classifications/icd/Guidelines_Cause_of_Death_COVID-19-20200420-PT_Apr_24.pdf?ua=1

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  5. Meu caro IRF...vamos ver como as coisas correm, mas se for como tem sido até agora... enfim... que seja o que Deus quiser, que é mesmo assim. Quanto ao resto, quero só relembrar que não é só o bicho que mata... digo isto porque estou a acompanhar vários casos de familiares e a coisa também não está lá a correr muito bem (aliás, já não estava faz algum tempo - o nosso sistema já estava em acelerado colapso antes do bicho aparecer - não esquecer deste pequeno grande pormenor)... Só um detalhe, na região onde vivo, parece que há um surto de tuberculose contagiosa... só para que conste. Mas não diga nada a ninguém...
    A. Saavedra

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    1. O impressionante é este adormecimento Televisivo sobre a população.
      Reportam-se mais de 7000 mortes que ninguém sabe explicar, e a malta continua injectada com o vírus do politicamente correcto, de se preocupar com os 2000 que quando morreram tinham Covid - e note-se bem, só uma parte reduzida desses terá efectivamente morrido de Covid, nem sei se metade.

      Cumprimentos.

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    2. Só uma biopsia ao intestino pode provar quem morreu com covid, e não a fazem, o tratamento ao Trump custou 100 mil dólares, nao teremos todos o mesmo. Este vírus é um exterminador, a vacina será aniquiladora, 20% da humanidade sobrevive.

      Cumprimentos
      José Manuel

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    3. Bom, eu diria que basta morrer 15% da população e já os que restassem teriam um problema sanitário incomportável... porque simplesmente mil milhões de mortos não se enterram de um dia para o outro!

      Sejamos concretos, e neste momento os níveis de mortalidade estão dentro do normal.

      Um milhão de mortos por Covid não chega a ser 2% do número de mortes.
      Por ano, no mundo, morrem entre 50-60 milhões de pessoas.

      https://ourworldindata.org/births-and-deaths

      Cumprimentos.

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    4. Faltou-me acrescentar; um na pior das hipóteses sobrevive 20% da humanidade, e não opinei no tempo que demora a desaparecerem os oitenta, o vírus muta como nenhum outro, provoca danos neurológicos irreversíveis, mas no fundo o que penso verdadeiramente é que é uma oportunidade de reduzirem o numero de pessoas, e isto está planeado, com covides ou sem eles.

      Novas informações:

      O coronavírus que causa a pandemia Covid-19 pode, em ambientes frios e escuros, sobreviver por até 28 dias em superfícies como telefones e notas, de acordo com um estudo da Agência Nacional de Ciência da Austrália (CSIRO).

      (…) descobriram que a 20 graus, o SARS-CoV-2 é "extremamente resistente" a superfícies lisas, como écrans de telefone, e pode sobreviver 28 dias em superfícies de vidro, aço e polímero, a 30 graus, essa taxa de sobrevivência cai para 7 dias e, a 40 graus, é de apenas 24 horas.

      Em superfícies porosas como o algodão, o vírus sobreviveu menos tempo, até 14 dias em temperatura mais baixa e menos de 16 horas na mais alta, "muito mais tempo" do que o esperado”

      Em comparação com estudos anteriores, que mostraram que o coronavírus pode sobreviver por até quatro dias em superfícies não porosas, esse período é "significativamente mais longo", de acordo com o Journal of Medical Virology.

      Trevor Drew, diretor do Centro Australiano de Prevenção de Doenças, explicou que o estudo envolveu a secagem de amostras do vírus em diferentes materiais antes de testá-los com um método "extremamente delicado". Tornou possível encontrar vestígios de vírus vivos capazes de infectar culturas de células.

      Mas “isso não significa que pode infectar alguém”, no entanto, "isso não significa que essa quantidade de vírus possa infectar alguém", disse ele no canal público ABC, no entanto, se uma pessoa "descuidada com esses materiais os tocasse, depois lambesse suas mãos ou tocasse seus olhos ou nariz, poderia ser infectado mais de duas semanas após a contaminação".

      O Sr. Drew expressou reservas em particular porque este estudo foi conduzido com níveis fixos de vírus, provavelmente correspondendo ao pico de uma infecção e na ausência de exposição à luz ultravioleta, que pode alterar rapidamente o vírus. A umidade foi mantida em 50%, segundo o estudo, porque o aumento da umidade também faz mal ao vírus.

      De acordo com o CSIRO, o vírus espalha-se principalmente pelo ar, mas mais pesquisas são necessárias para entender melhor seu modo de transmissão através das superfícies.

      O Sr. Drew lembrou que a mensagem principal é que "as pessoas infectadas são muito mais contagiosas do que as superfícies". “Isso pode, no entanto, ajudar a explicar por que, mesmo quando não há mais pessoas contagiosas, acontece que (a epidemia) volta mesmo que o país seja considerado livre do vírus”, disse.

      Tradução do Google…

      Cumprimentos
      José Manuel

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    5. Obrigado, José Manuel.
      Eu não gosto de falar no "reset", mas a acontecer, não será por culpa de nenhum coronavírus, será, como disse, porque a população é muita, e era muito mais engraçado ter o mundo inteiro para um número de famílias seleccionadas.

      À conta dessa lengalenga, com a ameaça real que muitos podem efectivamente sentir, alinhando no mal menor - que será eles escaparem, e os outros que se... prejudiquem. Isso poderá ainda ser decorado com um propósito ético qualquer - salvar o planeta, a espécie humana, etc. Retórica da treta.

      A acontecer um verdadeiro "reset", o tempo é de voltar às cavernas, e não é para os que alinharem, que esses vão caindo pela ordem da hierarquia que respeitarem. Será voltar às cavernas para os seus filhos...
      Ora, um "reset" desses não é feito para deixar 1 bilião de pessoas!
      No máximo, se deixar um 1 milhão já será incomodativo para certa malta.
      Falamos de 1 milhão de crianças, é claro.
      No verdadeiro "reset", Deus chateia-se com a humanidade, e salva-se Noé... mas essa história já será só contada aos netos das crianças, que culparão os malvados velhos de terem feito aumentar a temperatura, o mar que sobe, etc. Bom, depende da nova versão...
      Agora, este coronavírus, pelo que se vê, no máximo irá servir para os preparativos.
      Bom, esperemos que não, que a malta seja toda amiga, etc... e especialmente que ninguém se tenha que chatear, mais do que o necessário com este assunto.
      Cumprimentos.

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    6. Re: “Agora, este coronavírus, pelo que se vê, no máximo irá servir para os preparativos”

      Nessa linha de preparativos para um reset da sociedade atual poria a corrida ao fim da moeda física, USA, EU e China vão implementar a crypto-moeda:

      O Banco Central Europeu (BCE) já iniciou a fase de teste do euro digital. No longo prazo, isso pode levar a mudanças radicais em todo o sistema monetário (…) no seu discurso de 12 de outubro, Fabio Panetta, membro do conselho executivo do BCE, elogiou a introdução do euro digital para combater a lavagem de dinheiro, o financiamento do terrorismo e a evasão fiscal, uma vez que permitiria às autoridades públicas de lutar mais eficazmente contra qualquer atividade ilegal, especialmente porque os consumidores pagam cada vez mais por via eletronicamente desde a “pandemia” com o medo da Covid-19 e as consequências da crise de saúde.

      “Claramente, isto significa que até 2030 o euro-digital estará em ação, se a Europa não explodir até lá. E, pela minha parte [a do jornalista francês Pierre Jovanovic] tenho 85% de certeza que a UE vai explodir bem mais cedo, por causa da dívida que prejudica todas as nações e, sobretudo, pelo desequilíbrio entre os países do Norte e do Sul ”.

      Tradução do Googlee
      https://www.businessbourse.com/2020/10/10/pierre-jovanovic-la-bce-et-la-fed-lancent-leur-crypto-monnaie/

      Cumprimentos
      José Manuel

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    7. E é muito bem observado.
      Se um sistema de moeda digital for implementado, pode decidir-se se uma pessoa é multi-bilionário ou um pedinte, num segundo, com um clique.
      Já temos quase isso, mas ainda assim, ainda temos umas notas de reserva, que dão jeito. Depois, será mesmo zero ponto zero. Quem não estiver bem com o sistema, pode ir pedir uma sandes ao McDonald's.
      Claro que isso é apresentado com vantagens para vários propósitos, e todos os perigos são passados para "teóricos da conspiração"...
      A digitalização de tudo vai ser um problema, só que vai funcionar como um pau de dois bicos, como acontece sempre...
      Cumprimentos.

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