Páginas

terça-feira, 30 de junho de 2020

Discos voadores

Que foram construídos discos voadores, e que há filmagens dos seus vôos perto do solo, disso não devem restar grandes dúvidas, depois de se verem as filmagens do projecto da canadiana AVRO, que construiu um Avrocar em 1953.
Depois, o financiamento findou, apesar do ministro canadiano dizer que o aparelho voava a 2400 Km/h e conseguia subir na vertical. Em 1960-61, os EUA retomaram o projecto, apenas para o abandonar, deixando o aparelho em exposição histórica
Avrocar no Museu da USAF em Dayton, Ohio

Alguns testes estão filmados, provando apenas o conceito, de forma muito limitada, com o aparelho a mover-se a pouco mais que 40 Km/h, e isto serviria para justificar o abandono do projecto:

Avrocar Continuation Test Program and Terrain Test Program, 06/01/1960 - 06/14/1961

Convém aqui referir que estes aparelhos usavam uma tecnologia que incorporava o efeito de Coanda.

Henri Coanda foi um engenheiro romeno que praticamente inventou o conceito de aviões sem hélice, que apresentou em Paris, em 1910.
Com o desenvolvimento de um jacto propulsor, Coanda trabalhou ainda num projecto para o Grã-Duque da Rússia, na construção em 1910 de um trenó propulsionado por um jacto (ver figura em baixo).

Depois disso, e com a 2ª Guerra Mundial, trabalhou com os ingleses, mas também com os alemães (o que não deve ter sido muito bem visto), na construção de aparelhos a jacto.

As invenções de Henri Coanda em 1910: o avião e o trenó, ambos propulsionados por jacto.

Tentou que lhe fosse creditada a invenção do sistema a jacto, quando apareceram posteriormente esses aparelhos, mas não sendo inglês, francês, alemão ou italiano, teve apenas esse crédito no reconhecimento dado pelo estado romeno, tendo o aeroporto de Bucareste o seu nome.

Ora, conforme já aqui falámos:


houve o projectos nazi Haunebu que visava a construção de discos voadores:
 

Colocamos ao lado direito uma as primeiras imagens de discos voadores (New Jersey, 1952), para que se veja como coincidiam razoavelmente com o aspecto das naves nazis.

Com efeito, antes da 2ª Guerra Mundial eram praticamente inexistentes quaisquer fenómenos OVNI.
Havia situações estranhas, como sempre houve... mas nada que comparasse com a vaga de avistamentos que se seguiu. Num dos primeiros casos, na Suécia em 1946, os serviços militares pensaram que seria já a URSS que tinha desenvolvido o projecto nazi Haunebu. E de lado a lado, as desconfianças iam quase sempre para o rival, até que começou a ganhar peso a hipótese ET.

Por exemplo, se virmos o depoimento do ministro canadiano Paul Hellyer:
... e atendendo a que diz que há 2 extraterrestres que trabalham com o governo dos EUA, sem se rir, numa audiência oficial; torna-se num testemunho difícil de ignorar por alguém que foi ministro da defesa, e dos transportes, entre 1963 e 1969. Vai mais longe e fala nas organizações responsáveis, por aquilo a que se chama Deep State:
Well, Senator, you were talking about a military unta, well in my opinion that is true, but I have broadened and deepened the definition to Cabal, and the Cabal comprises members of the three sisters. The Council on Foreign Relations, The Bilderbergers, and The Tri-Lateral Commission, The International Banking Cartel, The Oil Cartel, members of various Intelligence organizations, and select members of the military unta. Together, have become a shadow government of not only the United States, but of much of the Western World. [a entrevista por escrito, aqui]
Concretiza mais avançando o nome de David Rockefeller que, segundo Daniel Estulin, teria agradecido numa reunião Bilderberg aos principais jornais, cujos directores tinham ajudado a manter tudo off the record, para a preparação de um governo mundial, liderado pelos banqueiros.

Numa outra entrevista à RT em 2014, dizia haver quatro espécies de ET's que visitavam o planeta há milhares de anos, e que apenas tinham revelado a presença após o perigo nuclear, evidente com a explosão da bomba atómica.
Ora, aqui fica tudo um pouco confuso... porque se foram os aliens que ajudaram na tecnologia avançada, então quem ajudou nas bombas atómicas e nucleares?

Ora, para quem acompanha o desenvolvimento tecnológico, a maior admiração não será tanto o desenvolvimento que aconteceu depois da 2ª Grande Guerra, mas sim o grande salto de conhecimento que se deu na transição de 1900. A partir daí, à excepção da miniaturização de componentes, o avanço foi até moderado... atendendo a que passámos de milhares para milhões de pessoas muito qualificadas.
Até ao aparecimento dos primeiros Sinclair/Spectrum, no início de 1980, a tecnologia que estava ao alcance do comum cidadão era simples, mesmo básica nalguns casos...
Exceptuando aparelhos de TV, e sistemas de som sofisticados, qualquer jeitoso resolvia uma avaria sozinho, e os melhores informados sabiam exactamente como funcionava tudo, não lhe passando pela cabeça nenhuma teoria OVNI para explicar a tecnologia envolvida.

Com o desenvolvimento dos computadores, a tecnologia complicou-se um pouco, mas quem perceba como funciona um sistema computacional, verá que nada há de transcendente... excepto uma incrível capacidade de aumentar a velocidade de processamento e capacidade de armazenamento, a níveis impensáveis anteriormente. Mas, quem perceba de produção software, sabe que os sistemas actuais herdaram erros grosseiros ou vícios de concepção passada, do género "bug do ano 2000", que ainda hoje atormentam programadores.

Não acho estranho não conhecermos mais detalhes da concepção dos processadores, porque isso acabaram por ser segredos comerciais, que marcam uma enorme diferença competitiva.

Em suma, creio que Paul Hellyer sabia do que falava, especialmente no que dizia respeito ao plano de governo mundial único, definido pelo sistema financeiro. Quanto à parte OVNI, poderia servir apenas de despiste, ou então deveria ser suficientemente sincero para revelar que a própria empresa canadiana AVRO tinha fabricado os seus próprios discos voadores...

Como daqui a alguns tempos, várias ideias arriscam a aparecer por aí, passando por serem novidade... através da comunicação social super-manipulada, quando são coisas antigas, deixo mais alguns exemplos:

Aerocycle - Lackner HZ1 (1954)

Flying Platform mid 1950's

Aero-X Hoverbike (Ford) (2016) Outra versão moderna

Já não falo aqui dos aparelhos voadores de propulsão humana, remetendo para as páginas em português que fiz na wikipedia:
Apenas saliento que o recorde é ainda do ciclista grego que pedalou de Creta até Santorini (115 Km):

Portanto, antes de se pensar nas limitações da criatividade humana, é bom não esquecer que o génio tem que continuar contido na garrafa, porque há quem assim o determine e queira. 
Poderá haver razões de segurança, mas há ainda as desvantagens das mais descaradas ocultações.

domingo, 21 de junho de 2020

Nebulosidades auditivas (83)

Em Março de 2013 trouxe aqui dois vídeos.
  • Massive Attack - Unfinished Sympathy (1991)
  • The Verve - Bitter Sweet Symphony (1997)
Associei-os da forma óbvia que estão associados. Os Verve fizeram em Londres uma contra-parte do vídeo dos Massive Attack que tinha sido filmado em Los Angeles.
Ambos os vídeos se tornaram clássicos, e é assim quase obrigatório, juntar um ao outro.

Foi um ano complicado, e o contexto em que os vídeos aqui foram trazidos é pessoal, mas interessará deixar escrito o que não escrevi, uma vez que provavelmente nem sequer passará pela cabeça de ninguém, vê-lo desta forma.

Shara Nelson, a cantora que os Massive Attack trouxeram para esta faixa, caiu bem para um monólogo de Gaia... sim, estou a falar da mítica deusa do panteão greco-romano.

O vídeo começa com duas esferas a rolar numa mão, e todo o vídeo, filmado sem edição, irá ter apenas duas personagens. Quem canta, e quem escuta! - Gaia e Cronos nas esferas da acção.
Tudo o resto são estilosos canídeos cegos, pseudo-Cerberus, pseudo-cérebros, que nada vêem.
Gaia, fazendo o filme molda o universo que apresenta a mensagem.
Cronos, quem vê, domina o tempo da acção.


Nada mais interessa, porque cada detalhe que ali está são os próprios que o colocaram.
As esferas geraram um aparente mundo caótico, um Caos, de onde sai Gaia/Terra, com uma ordem e direcção bem definidas. Ao virar, logo se vê (0:38) Daddy G nome apropriado para um pai, Urano/Céu, que mostra montras, monstras, ao filho (Cronos). Gaia começa a cantar...
I know that I've imagined love before, and how it could be with you.
Really hurt me, baby, really cut me, baby... How can you have a day without a night?
You're the book that I have opened, and now I've got to know much more.
Resume-se aqui o problema de Gaia, atormentada pela impossibilidade de ver o seu interior, onde Urano escondera os seus filhos disformes, Ciclopes. Gaia sofre como um olho que não consegue ver dentro de si. Cronos tem a possibilidade de um corte temporal, facultado por Gaia, com que dilacera a ordem de Urano, fazendo nascer Afrodite.
A ordem temporal permite um futuro, mas nesse corte condena o passado à escuridão.
Daí a pergunta repetida - como pode haver um dia sem noite?
The curiousness of your potential kiss, has got my mind and body aching...
Really hurt me, baby, really cut me, baby...How can you have a day without a night?
You're the book that I have opened, and now I've got to know much more.
No cruzamento sai Daddy G, e entra 3D (2:15, ao telefone) que seguirá Shara até ao fim, enquanto indiferente ao contexto, ela repete:
Like a soul without a mind, in a body without a heart, I'm missing every part!
A estrutura universal sente a alma, mas não o nexo, sente o corpo, mas não o seu motor.
Zeus, filho de Cronos, irá remeter o próprio pai ao passado, com a ajuda de Gaia.
Gaia abriu o livro do tempo com Cronos, mas este lhe não revelou respostas.

O vídeo de Billie Walsh não será sobre nada disto. Interessou a dificuldade técnica de conseguir a acção com uma única filmagem e sem edição. Mantém uma notável sincronia com o ritmo da canção, e com o ritmo da cidade que desperta, fabricado o momento com a realidade matinal quotidiana (é manhã, porque as sombras são alongadas). Para além de documentar o quotidiano de um bairro hispânico, apresenta o drama amoroso da personagem principal, que assim está alheada do que se passa em seu redor. A típica trivialidade intelectual que, como um zero cheio de ricocós, não deixa de ser um zero, mas não deixa de ter os ricocós. 

Segue-se o vídeo-resposta de W. Stern, que sendo posterior, parece menos sofisticado e cuidado.
Ao contrário de Gaia, que evita naturalmente o contacto com os mortais, este Hermes, manifestação expectável de Cronos, tem também um caminho bem definido, e ao não evitar o confronto com quem o perturba, torna a obsessão no caminho que toma como superlativa à direcção que segue.

Os Verve usaram aqui uma melodia que pertencia aos Rolling Stones, e por isso vão sofrer diversos processos que reduzem além do aceitável a efectiva contribuição decisiva que tiveram no tema.

O caminho que começa, qual tiro de partida, ensaiado com uma cuidada descuidada travessia da rua, é ilustrado com a reacção incrédula dos transeuntes perante a obstinação de Ashcroft em imitar a certeza num caminho que corta quem se lhe atravessa, ao ponto de saltar um pequeno carro, mas vendo-se o descuido de colocar à espera (2:30) a rapariga que procurará exibir-se (2:38). 
A contrariedade no caminho de Ashcroft será o Jaguar, que o força a parar e a ver-se a si mesmo na reflexão, quando perscruta o seu interior. O sentido final ocorre na junção dos restantes elementos da banda, já que todo o sentido é na oposição ao vídeo anterior, enquanto bando de banda.
Cause it's a bittersweet symphony this life
Trying to make ends meet, (trying to find somebody) then you die.
I'll take you down the only road I've ever been down
You know the one that takes you to the places where all the veins meet.
...
No change, I can't change, I can't change, I can't change,
But I'm here in my mold, I am here in my mold.
But I'm a million different people from one day to the next
I can't change my mold, no, no, no...
...
Well I never pray, but tonight I'm on my knees.
I need to hear some sounds that recognize the pain in me.
I let the melody shine, let it cleanse my mind, I feel free now.
But the airwaves are clean and there's nobody singing to me now.
Em 2013 inverti a ordem, mas a ordem é mesmo esta.
Quando Gaia canta, já viu a esperada resposta que Cronos lhe dará depois, na forma de Hermes.
Por isso mesmo, as perguntas mantinham-se.
As partes de Gaia espalham-se pelos tempos, e a sua integridade foi tanto maior enquanto o futuro foi projecção antecipada do passado. A cantoria de Ashcroft já a ouvira mil vezes a tantos outros bardos consumidos pelos seus tormentos, procurando um caminho que levasse à reunião de todos os veios. Nenhum desconforto alheio a faria parar, enquanto carregasse em si a íntegra dos desconfortos. 
O que talvez não antecipasse é que a solução do seu problema passaria pela sua dissolução, e daí um lamento que perdurará no eco dos tempos:
Like a soul without a mind, in a body without a heart, I'm missing every part!
O que Hermes explica é que, reduzido à condição humana, não pode evitar o confronto, e o primeiro tombo será o dela, ensimesmada, e alheia ao caminho alheio. Hermes tanto salta por cima da maquinação com que lhe bloqueou o caminho, como a reduz à insignificância a sua tentativa de exibição/sedução. Todos protestaram, riram ou ignoraram, mas nem mesmo a paragem em que se confrontou consigo mesmo, o tirou desse caminho em que, como molde, serve por igual a milhões de pessoas diferentes, em tempos diferentes.

O que Cronos explicou, através de Hermes, e que no final fez Gaia virar a sua direcção, foi que a igualdade não é possível ao mesmo tempo, mas quando o tempo muda, colocando o opressor no lugar do oprimido, pois aí o opressor perde o pio da cantoria, e passará a ter outro cuidado futuro.


quinta-feira, 11 de junho de 2020

Pirâmide à Palmela

No Cemitério dos Prazeres, destaca-se a pirâmide construída em 1849 para túmulo da família dos duques de Palmela, naquele que é considerado o "maior jazigo privado da Europa" (na senda dos recordes privados, agora em moda):

O Duque de Palmela, Pedro de Sousa Holstein, era um dos vários nobres maçãos, é claro com principal destaque para o próprio regente, D. Pedro IV, entretanto já Imperador do Brasil.
Assim, como as pirâmides são monumento de eleição maçónica, decidiu contratar um arquitecto mação italiano, que fez este túmulo, razoavelmente imponente no contexto dos Prazeres.
A pirâmide de Cestius em Roma tem 40 metros de altura, esta terá uns 12 ou 13, mas não consegui encontrar os números maçónicos da sorte que foram usados nesta construção... não são 33 blocos até ao topo.

Será esta a maior construção em pirâmide em Portugal?
Bom, na Serra da Lousã, inaugurou-se em 2016 isto:

O que é isto? - Cito a revista OnCentro:
O Ecomuseu Espaço da Mente, o Templo Ecuménico Universalista e Parque Biológico Serra da Lousã, formam o Trivium: a visão filosófica do espírito da Fundação ADFP onde o Parque Biológico representa a igualdade de todos os seres vivos, o Espaço da Mente representa a liberdade e o Templo Ecuménico Universalista salienta a tolerância e o respeito pelo diferente. O conjunto conta já com mais de 300 mil visitantes.
Ou seja, é mais ou menos uma iniciativa pessoal de Jaime Ramos, natural Miranda do Corvo, ex-dirigente do PSD, que criou uma fundação e um parque biológico. Não comento mais, porque não vale a pena, pode dar chatice... e já devemos ter contribuído o suficiente para isto.
A avaliar pelas cores, e estética circundante, se isto tiver alguma coisa a ver com maçonaria, parece-me que será efectivamente com a filosofia dos pedreiros que trabalharam ali.

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Space XXX

A comédia, que neste caso é hardcore, continua, e diz respeito à festarola feita pelo 'sucesso' da SpaceX, e por que razão?
- Nenhuma. Zero. Bola.

O New York Times fala em momento histórico:

e, pois, é claro que sim! 
Ora vejamos, há todo um mundo de possibilidades que se abre:
- Colombo ia ao serviço de Espanha. Quem foi o primeiro privado?
- Vasco da Gama ia ao serviço de Portugal. Quem foi o primeiro privado?
- Pedro Álvares Cabral ia ao serviço de Portugal. Quem foi o primeiro privado?
- Fernão de Magalhães ia ao serviço de Espanha. Quem foi o primeiro privado?
- etc, etc, etc...

A lista de novas possibilidades para grandes "exploradores" a título privado, estava por "explorar".
Falta a lista de exploradores cujo primeiro nome começa por Z.

A paródia não acaba... onde foi feito o lançamento? 
- Terá sido na fábrica da Tesla?... é claro que não, foi feito em Cabo Canaveral, na NASA.
- Mas então, o Elon Musk comprou a NASA? - claro que não, é ainda governamental.
- etc, etc.

Pronto, mas as imagens espaciais são agora coisa séria, certo?
Citando Rui Veloso, esse grande cosmonauta privado:
- Não há estrelas no céu a dourar esse caminho, por mais amigos que tenham sentem-se sempre sozinhos.
Imagem do espaço negro e da cápsula da SpaceX aquando da pseudo-chegada à Estação Espacial Internacional.

Depois continua... não há.... não há... estrelas no céu!

Como alguém terá dito: " I'm just going to say that the fake moon landing looked more convincing than that SpaceX thing yesterday and that was 50 years ago! "

Bom, mas de facto há aqui sinais de fumo.
Musk, menino bonito do arrivismo da última década, e do mais politicamente correcto, chegou a criticar Trump, em várias ocasiões, alinhando cautelosamente com todos os lados, sempre que possível... já que o negócio assim o exigia. 

No entanto, com esta colagem de Trump a Musk, para mais uma fantochada espacial, parece indicar que vêm aí tempos de boa imprensa para Trump.
Porquê?
Trump deve ter perguntado a algum assessor, qual era o segredo para ter uma vida descansada na presidência dos EUA, fazendo todas as imbecilidades que Bush Jr. fez. Alguém lhe deve ter dito que para isso teria que engolir a pílula... ou seja, teria que alinhar com a versão Hollywood dos EUA. Nada melhor do que um momento especial, ou melhor espacial, para a fotografia sem estrelas no céu.
Engolindo essa pílula, não há Covid-19, nem protestos raciais, que lhe perturbem a reeleição... que já era praticamente um dado adquirido. Trump alinhou com a fantochada, e certamente daí irá beneficiar... não em demasia, que é para a malta não desconfiar.
Daqui a uns tempos se verá, mas isto promete mais encenações espaciais especiais... e daqui a um ano, poderemos ter aqueles que criticavam Trump (p.ex. toda a gente que balbucia um arroto, a que em Portugal se chama comentário) a rever a sua posição em alta, lá para o espaço estratosférico...